Na Suécia, um garotinho decidiu não convidar à sua festa de aniversário dois coleguinhas que não eram lá muito seus amigos, não entregando a eles convites de aniversário. Foi acusado de discriminação pela professora e os convites para a festa foram confiscados. O tema foi parar, acreditem, no parlamento sueco, o qual graças à conhecida eficácia dos deputados de todo o mundo, dará uma resolução final ao tema em setembro.
Na Holanda, fumar maconha nos bares pode, mas fumar cigarro é terminantemente proibido.
Na Inglaterra, uma muçulmana não passou numa entrevista de emprego para um salão de cabeleireiro, alegou discriminação e ganhou 4 mil libras.
No Canadá, um editor cristão foi multado por ter se recusado a imprimir imagens pornogáficas e pedófilas.
Na Austrália, um livreiro que proibiu um cliente de fumar maconha no seu estabelecimento foi processado.
Eu acreditava que o Olavo de Carvalho estava ficando meio
paranóico quando falava sobre as elites globalistas que estão tomando o poder. Hoje acredito que ele está certo.
Um fenômeno global desse tipo, em que idéias idiotas ou contraditórias são universalmente promovidas, e os que se negam a aceitá-las são punidos, não pode ser mera coincidência.
Maconha bom, cigarro ruim. Aborto bom, pena de morte ruim. Palestinos bons, israelenses maus. Socialismo bom, capitalismo ruim. Gays bons, cristãos maus. União Européia bom, soberania nacional ruim. Armas nas mãos de guerrilheiros e terroristas sim, nas mãos de civis, não.
Essas não são idéias que surgem espontaneamente na cabeça das pessoas. São promulgadas e difundidas insistentemente pela mídia, fundações, ONGs, instituições.
E ai de você se discordar.
Vivemos em tempos cada vez menos
livres.
A ditadura do politicamente correto é uma poderosa arma na mão de grupos que a utilizam para obter cada vez mais poder.
Temam, amigos, pelo vosso Mr X. Em breve ele poderá ser fuzilado ou mandado para um campo de reeducação por manter um blog com opiniões contra-corrente e por não ter convidado à sua festinha de aniversário nem comunistas, nem maconheiros, nem muçulmanos, nem gays, nem feministas, nem índios, nem chineses, nem negros, nem lésbicas nem putas. (Festinha chata, eu sei. Mas cada um é livre de fazer o que quiser. Ou será que não?)
Comerciais do tempo em que não existiam essas frescuras.