quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Eclipse total

A coalizão de extrema-esquerda Syriza ganhou as eleições na Grécia. Além de ser contrários às medidas de austeridade, eles são a favor da imigração e dos direitos dos gays. Mas tirarão dinheiro de onde? Os alemães não continuarão pagando para sempre pelos gastos dos políticos gregos.

Os espanhóis estão no mesmo caminho, querem eleger o Podemos, um partido marxista. 

Uma coisa bem bizarra está acontecendo: quanto mais o mundo vira um inferno graças às políticas da esquerda, mais tenta-se encontrar a solução indo ainda mais à esquerda. É um pouco como o Islã, que se radicaliza cada vez mais em busca de uma suposta pureza perdida: "aquela não era a verdadeira esquerda", assim como "esse não é o verdadeiro Islã".

Há um ditado que diz: quanto você se encontrar num buraco, pare de cavar.

Pois justamente o caminho contrário está sendo buscado pelos governos ocidentais atuais, e até pelo seu povo. Quanto mais evidentes são os sinais de que imigração, multiculturalismo, multiracialismo, fronteiras abertas, terceirização, legislação fraca com o crime, União Européia, etc, não funcionam, mais os governos continuam insistindo em trilhar o mesmo caminho maldito.

É quase como se o povo fosse até mais inteligente do que a elite. Afinal, será que a elite não consegue ver que essas políticas levarão à destruição, inclusive deles mesmos? Não há elite que dure para sempre. Ou eles morrerão numa revolução, ou a própria deterioração de seus países os levarà à ruína.

Naturalmente, o status quo não poderá seguir para sempre. Um dia a corda arrebenta e, como sempre será do lado mais fraco. 

Temo, amigos, que ainda em nossas vidas assistiremos a um colapso econômico e político mundial. Eu não creio que a situação atual possa se sustentar por muito mais do que vinte ou trinta anos.

Existe algum lugar no planeta que esteja a salvo? 

Os EUA, além de não ter resolvido seu problema com os negros apesar de gastar bilhões em planos absurdos, está se mexicanizando, e um colapso do dólar deve, mais dia menos dia, acontecer.

A Europa tem seu problema com muçulmanos que, na melhor das hipóteses, virarão uma minoria perenemente insatisfeita, mais ou menos como os negros nos EUA, sempre reclamando, roubando e, de vez em quando, realizando terrorismo. Na pior das hipóteses, terá uma guerra civil.

O Japão, o mais civilizado dos países asiáticos, está em crise demográfica. Os japoneses preferem assistir animes eróticos ou jogar videogames com namoradas virtuais do que fazer sexo. Muitos consideram o ato sexual desagradável ou nojento. Eles até estão pensando em criar um imposto para tentar promover maior reprodução. Ao menos, o Japão não importou imigrantes, então devem ainda continuar a existir como um país de velhos, se não forem nesse momento de fraqueza invadidos e massacrados pelos chineses e coreanos, que os odeiam.

Alguns blogueiros lamentam que o mundo esteja se africanizando e e islamizando, mas encontram consolo no fato de que os chineses de alto QI dominarão o mundo e manterão viva a tocha ocidental. Será mesmo?

Chineses podem ter um alto QI, mas são em geral um povo bastante sujo e corrupto, que mata cachorros ao ar livre e depois os come. Eles também estão extinguindo o elefante, o rinoceronte e o tubarão, tudo para criar supostos afrodisíacos que nem mesmo funcionam. Alguns dizem que eles comem até pílulas feitas de restos de fetos humanos abortados. Lenda urbana? Talvez sim, talvez não. Seja como for, prefiro não viver em um mundo chinês.

E a Rússia? Apesar do ressurgimento do cristianismo ortodoxo e do suposto linha-dura Putin, o fato é que também enfrenta problemas com imigração, islamização e baixa fertilidade nativa, além dos tradicionais problemas de corrupção.

A América Latina? Esqueçam. Além de ser a região mais violenta do mundo, hoje está tomada por governos larápios de esquerda, que estão se encarregado de destruir o pouco que sobrou por aqui de civilização. Até cidades anteriormente mais pacatas como Porto Alegre e Curitiba viraram antros de crime, com taxas de homicídio de 40 ou até 50. Enquanto isso o povo estúpido protesta contra o aumento de passagens de ônibus!

Não tem jeito, amigos. Viver e ter filhos neste mundo imundo está ficando cada vez mais complicado, afinal, temos que pensar que os estaremos colocando em um planeta infernal.

Paradoxalmente, no entanto, a única coisa que pode salvar o homem euro-descendente seria uma retomada de sua reprodução, bem como um retorno a um modo de vida mais tradicional. Talvez nesse caso a solução seja mesmo apenas o ressurgimento da religião, afinal, só mesmo tendo fé para acreditar que alguma coisa pode melhorar neste quadro dantesco.

Dito isso, desejo a todos um bom 2015, cheio de alegria e prosperidade.



sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Crime e castigo

A morte do surfista Ricardo dos Santos por um policial militar em férias e bêbado, um sujeito que por sinal já tinha sido réu em outros processos na corporação, ilustra um problema grave no Brasil: a corrupção em todas as esferas da justiça!

Desde juízes que dirigem bêbados e dão voz de prisão a guardas que os multam, a policiais que tomam todas e saem dando tiro em qualquer um, aos políticos que ganham com o narcotráfico, no Brasil crime e justiça são difíceis de separar.

Anos atrás, eu até já pensei ingenuamente que, para reduzir o crime no Brasil, bastaria colocar mais polícia nas ruas. Dez mil, vinte mil, 55 mil, quantos forem necesários! Sim, talvez ajude, mas como fazer, se o policial e o bandido saem muitas vezes quase que exatamente do mesmo meio, e se com o dinheiro do tráfico é muito fácil corromper um policial?

O terrível caso dos estudantes massacrados no México mostra que o tráfico está não apenas no morro, mas também entre a polícia e até no próprio prefeito da cidade. O México não é assim tão diferente do Brasil...

Como fazer?

Pensemos da seguinte forma. O criminoso brasileiro é em geral um psicopata de baixo funcionamento. Em sua mente primitiva, e na maior parte dos casos ainda deformada pelas drogas, ele mata por um celular ou poucos reais! Por quê? Para quê? Para trocar um iphone de 1000 reais por uma pedra de crack que vale 20? Não faz sentido. É porque ele é burro mesmo, ou doido, ou raivoso, ou imbecil.

Voltemos no entanto à Indonésia. De acordo com o ranking elaborado por Lynn e Vanhanen (com dados bastante discutíveis, note-se), o QI médio do Brasil e da Indonésia são idênticos: 87. A população, também é parecida: gigantesca e miscigenada. E, em termos de PIB, o do Brasil é bastante maior. Ou seja, temos mais dinheiro para investir em segurança.

No entanto, a Indonésia tem bem menos crime. O que eles fazem de correto que nós não?

Vendo notícias como esta, de uma adúltera estuprada e chicoteada, percebemos que o preço a se pagar por uma sociedade com um pouco menos de crime é uma sociedade autoritária, rígida, com punições severas, inclusive corporais, por qualquer deslize: de chibatadas à pena de morte.

O problema do Brasil é que existem dois brasis: um brasil culturalmente branco, maiormente ítalo-português com algumas outras etnias, liberal e progressista, que não aceitaria de bom grado tal sociedade, e um Brasil pobre, pardo e perigoso, onde linchamentos e tiroteios são comuns. São realmente dos países, tenho plena certeza. E ambos tem idéias bem diferentes sobre como viver.

Nesse caso, há duas soluções. Uma é criar um tipo de apartheid, limitando o acesso de vagabundos aos lugares mais chiques. Isso funciona nos EUA, onde criminosos atuam impunes no gueto, mas, se eles se aventuram a atacar pelas "áreas brancas", levam chumbo ou são presos logo! 

A outra é a que o Brasil escolheu: em vez de segregar o criminoso no gueto, segregar a classe média em seu habitat: complexos residenciais fechados e passeios em shopping centers, as únicas zonas realmente protegidas da cidade.

Mas, se é possível ter maior segurança nos shoppings, não haveria então um modo de retomar o controle do espaço público? Dar novamente ao povo trabalhador suas ruas e suas praças, e manter o criminoso em suas favelas e periferias? (E o "direito de ir e vir", perguntarão os Sakamotos? Bem, eu diria que tal direito precisa ser conquistado)

Acredito que seja possível um país com menos crime, ao preço de termos um Estado policial. Mas um Estado policial, também é um estado com muito espaço para a corrupção, e também com mais problemas como o de maus policiais matando jovens inocentes, como o pobre Ricardinho!

Então, qual a solução?

Pois é, também não sei...



Atualização: Mais um dia, mais um latrocínio em Porto Alegre. Primeiro, um jovem branco de olhos claros foi morto a facadas por um celular e um par de tênis na orla do Guaíba. Ninguém foi preso. Agora, uma vítima de seqüestro-relâmpago também leva chumbo de dois menores de 17 anos, que não podem sequer ser presos e em breve estarão soltos para matar e roubar mais.

Em ambos os casos, os policiais sabiam muito bem que havia muitos assaltos ocorrendo nessa área, mas nada foi feito. Será que é preciso esperar que uma morte ocorra para agir? 

Qual a solução? Ora, em teoria, é simples. Policiais tem que ir nesses locais onde ocorre muito assalto, abordar todo e qualquer vagabundo com pinta suspeita, e revistá-lo. (É o que chamam em New York City de "Stop and frisk" - funcionou lá!) Tem arma ou faca? Vai preso. Tem drogas? Vai preso. Tá fumando maconha? Vai preso. Está pedindo dinheiro? Que caia fora pois ali não é lugar de mendicância. É menor? Deve ser retirado das ruas e levado para a família ou instituição adequada.

É possível reduzir o crime? O índice de homicídios na grande Porto Alegre é atualmente de quase 39 a cada 100.000 habitantes. São Paulo tinha índices idênticos há poucos anos, mas hoje reduziu para pouco mais de 10. O que São Paulo fez de certo e Porto Alegre fez de errado? A resposta talvez esteja na abordagem. Lendo uma notícia sobre o combate ao crime em Porto Alegre na gestão do ex-governador Tarso Genro, lemos:
A Secretaria da Educação afirma que estão sendo montados comitês de prevenção. Pais, professores e alunos participam de um curso de mediação de conflitos para evitar o agravamento da violência. "Alunos, professores e pais se corresponsabilizam para esses relacionamentos inspirados na cultura da paz, inspirados na ideia de que os conflitos devem ser resolvidos através do dialogo, inspirados na ideia de que o conflito não se resolve pela força, não se resolve pela vingança, se resolve por uma retomada e o reconhecimento dos erros", diz o coordenador estadual do Programa de Prevenção à Violência nas Escolas, Alejandro Jélvez.
Alejandro Jélvez tem que perder o emprego. Esse "programa de prevenção à violência nas escolas" inútil tem que acabar, e o dinheiro utilizado para pagar professores de verdade, ou então para contratar mais policiais.

A polícia tem que ser bem treinada, bem paga, e dar tiro na cabeça de marginal que resistir à prisão. As penas tem que ser aumentadas, e não deve existir "maioridade penal", matou, que seja julgado como adulto, como ocorre nos EUA. Chega de impunidade. Que tal isso para começar?

P. S. Enganei-me ligeiramente: a taxa de homicídios em Porto Alegre, outrora orgulhosa capital do Sul, hoje é de estarrecedores 42.4, enquanto a de São Paulo é de 15.1. Mais no "mapa da violência", que tem ainda interessantes informações sobre a raça dos criminosos e vítimas. E observem que isso não inclui o número de latrocínios (roubo seguido de morte), que são considerados uma categoria à parte.

Até quando "menores" do mal continuarão matando impunes?

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Pena de morte: por que não?

Dilma declarou-se "indignada" com a execução de um traficante brasileiro na Indonésia. Talvez o PT tenha ficado tão acostumado a defender criminosos e larápios, que já não mede esforços até em tentar ajudar até bandidos presos no exterior e sujeitos a outra legislação.

Já o povo brasileiro não aguenta mais crime e vê na Indonésia um exemplo a ser seguido. Afinal, o máximo que um criminoso pode pegar no Brasil são 30 anos de cadeia, sendo normalmente bem menos.

Os esquerdistas argumentam contra a pena de morte dizendo que "o Estado não pode adotar a barbárie como política." (Curiosamente, Cuba parece ser uma exceção: para o esquerdista, Cuba pode tudo).

Nunca entendi direito esse raciocínio. O poder público não pode matar, depois de um julgamento e o direito à defesa, mas os criminosos podem, sem qualquer limite?

Traficantes brasileiros executam diariamente centenas de pessoas, pelos mais variados motivos, inclusive pequenos ladrões de galinhas que atrapalham os seus planos. Aplicam à pena de morte sem piedade e sem julgamento. Até torturam antes. Progressistas não se importam.


O oposto da pena de morte não são penas justas. É a barbárie. São os linchamentos populares ou a execução por grupos do crime organizado. É privatizar a pena de morte, na mão dos piores elementos da sociedade.

A verdade é que a pena de morte faria um grande bem ao Brasil, ajudando a extirpar a escória criminosa do seio da sociedade.

O crime tem, quase certamente, um elemento genético, como propensão para a violência, alta tolerância ao risco etc. É bem possível que anos de execuções de criminosos na Europa tenham ajudado a reduzir o crime nesses países.

Alguns argumentam que a pena de morte não reduz o crime. Não sei dizer. Porém, como disse o Bolsonaro, ninguém jamais viu um criminoso executado voltar a cometer crimes. (Salvo talvez Chucky, o boneco assassino.) 

A função da pena de morte não é necessariamente utilitarista, de "reduzir o crime" (para isso, métodos de prevenção funcionam melhor). A função da pena de morte é punir o criminoso e saciar a sede de vingança da família e sociedade. Se o Estado não tem o monopólio da pena de morte, então o que temos é a volta a uma sociedade tribal ou mafiosa, onde um clã se vinga eternamente do outro, geração após geração (isso parece que ocorre ainda hoje no Nordeste brasileiro).

O simpático brasileiro executado na Indonésia era apenas um malandro. Já tinha ido várias vezes traficar em Bali, conhecia bem os riscos. Jogou, perdeu.

Quem é o Brasil (50.000 homicídios por ano, taxa de homicídio de 25,6 e décimo-oitavo país mais violento do mundo) para dar lições à Indonésia (1.450 assassinatos, tendo população maior que a do Brasil, taxa de homicídio de 0.6, similar à Suiça, na posição 208 no ranking de homicídios)?


domingo, 11 de janeiro de 2015

Mitos e verdades sobre Islã, terror e imigração

O que é mito e o que é verdade? Examinaremos abaixo. 

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Uma França Islâmica?

O tema do novo romance do Houlebecq, "Submissão", lançado no dia dos atentados, é a islamização da França em 2022. Poderia mesmo acontecer?

Tenho certeza que sim.

Afinal, a luta hoje em dia não é entre Islã e Cristianismo, mas entre Islã e "feminismo - esquerdismo - consumismo- materialismo - ateísmo - igualitarismo". O Islã, com todos seus defeitos, é um sistema de crenças mais coerente, ou, ao menos, mais convincente.

Os progressistas são tão fracos, tão covardes, tão pouco crentes em seus próprios ideais, que seu primeiro instinto nestes dias é defender preventivamente os imigrantes muçulmanos de preconceito ou ataques. Isto é, defendem os mesmos muçulmanos que submetem a mulher, agridem gays, e tem muito pouca probabilidade de dedicar-se ao pacifismo ou ao vegetarianismo, e que acabaram de realizar um tiroteio numa revista que era ícone sagrado do esquerdismo. Como ver o progressismo triunfar contra o Islã, se ficam de quatro para o inimigo já antes da batalha?

Muitos na realidade já aceitam essa vitória. Mais de uma feminista converteu-se ao Islã e hoje anda de burca, provando que tudo o que uma feminista quer é um homem que a domine, que o feminismo é na verdade um grito desesperado contra a emasculação e feminização do homem branco.  Que elas próprias causaram, mas enfim, essa é a lógica feminista.

O personagem do romance Houllebecq observa que entre o feminismo e o Islã, ele prefere o Islã. E sugere a ideia de um compromisso entre muçulmanos e franceses: os franceses aceitam a poligamia, em troca os muçulmanos aceitam, sei lá, a jornada de trabalho de 30 horas.  

É também a esperança de alguns direitistas radicais: união de muçulmanos e brancos contra judeus. Há nesse meio neonazista, sem dúvida, admiração pelos terroristas, que são os únicos hoje em dia cometendo ações violentas e radicais. 

Pessoalmente, detesto tudo isso. Gostava é da França dos anos 50-60, que nunca vivi mas via nos filmes do Truffaut, etc. Acho o islamismo uma religião estúpida, feia, contrària à independência e verve criativa ocidental. Tudo para eles é Islã, Maomé, etc. A religião deles até proíbe a criação de imagens. Os países muçulmanos pouco produzem de criativo ou interessante.

Porém, que outra opção há, além da islamização? Acho que a única outra opção seria a expulsão massiva dos muçulmanos, mas isso só será possível com o fim do progressismo. O progressismo, longe de ser um inimigo do Islã, é seu maior aliado e protetor. Impede os anticorpos naturais do organismo de se defenderem.

A França escolheu seu suicídio ao trazer imigrantes em grande número. Milhões de árabes e negros ocupam cidades anteriormente brancas. O francês de boina e baguete é uma raça em extinção. 10% dos franceses hoje são muçulmanos. Serão mais no futuro. Alá aiquebar!


quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Terror em Paris

Perdão, mas estou revoltado. Muçulmanos imundos acabam de realizar um ataque terrorista na redação do famoso pasquim "Charlie Hebdo", que há alguns anos havia publicado algumas charges consideradas "ofensivas" a Maomé. Entre os mortos, além do diretor do jornal, estão vários cartunistas famosos, inclusive o Wolinski.

Wolinski! Um clássico. Lembro de ler os cartuns do Wolinski quando era adolescente, portanto a sua morte na mão desses assassinos me choca e me entristece. 

A França é um dos países europeus ocidentais onde há mais muçulmanos. São milhões de imigrantes poluindo a que era antes uma das cidades mais lindas do mundo, Paris, bem como centenas de outras cidades.

Muitas vezes perguntei-me onde a contra-revolução contra o atual estado de coisas, contra a decadência do Ocidente e contra a imigração genocida de não-brancos na Europa. 

Agora não tenho mais dúvidas. A (Contra-)Revolução começará na França. É o país onde o caos está mais presente. Na última vez que visitei a França, há uns cinco anos atrás, peguei um ônibus e pensei, "Socorram-me, subi no ônibus em Marrocos!" Estava em Bordeaux, porém no ônibus só havia árabes e negros.

Ainda assim, a França é também onde há mais protestos contra o atual estado de coisas, e talvez maior noção do perigo que tudo isso representa. Curiosamente, poucos dias atrás o famoso romancista Michel Houllebecq publicava um romance sobre a "França islâmica" em 1922, em uma eleição disputada contra Marine Le Pen.
 
É fato que a França é o primeiro país europeu em que uma candidata de direita nacionalista (Marine Le Pen) tem maiores chances de ser eleita. Após este atentado, não tenho dúvidas que ela possa ser a futura presidente do país.

Que faça o que se espera dela e expulse os muçulmanos da França, ou assista ao país explodir.





Atualização:

O Charlie Hebdo era de fato um jornal de esquerda. Era (não sei, acho) provavelmente a favor da imigração, e no mesmo dia em que publicou charges contra o Islã fez piada com temas cristãos. E daí? As pessoas não parecem entender que para o religioso muçulmano, o que incomoda é o que consideram sacrilégio com seu profeta. O resto passa, o resto não importa. É isso que o progressista secular não entende.

Wolinski era judeu, nascido na Tunísia. Não sei muito sobre sua política, gostava é de seus cartuns eróticos, que li há muito tempo atrás na adolescência. Os outros cartunistas mortos não eram judeus, e não creio que isso tenha tido nada a ver, neste caso. O ataque foi em "represália" à publicação de cartuns considerados sacrílegos pelos muçulmanos.

Está um curso uma bizarra aliança entre hitleristas saudosos de Vichy e islamistas. O que não é novidade, pois já Hitler simpatizava com o Islã e desprezava o cristianismo. Dois comentários idiotas, que não publiquei, um do leitor Direita e outro de um anônimo, defenderam os ataques muçulmanos. Ficaram com pena da ofensa religiosa realizada a eles pelos cartuns "sionistas". Sugiro a eles que se mudem para a Argélia, a Arábia Saudita, o Qatar, o Egito ou o Irã. Lá não falta muçulmano, como o simpático Dieudonné, de quem eles tanto gostam.

Imagino que a ideia é a de que "o inimigo de meu inimigo é meu inimigo também", a qual me parece uma posição ingênua, quando não hipócrita. Será que esses caras gostam mesmo tanto assim dos palestinos? Mas o ódio cria estranhos companheiros de cama.

De fato, existe uma elite globalista, muitos de cujos membros são judeus seculares (e os outros em sua maioria anglos) que está promovendo a imigração ilimitada. Os motivos são vários, desde o lucro (baixar o preço da mão de obra), a política (votos para partidos de esquerda), a substituição populacional (dividir e conquistar) e a eterna guerra dos poderosos contra a classe média. Mesmo assim, uma aliança de conveniência com os imigrantes muçulmanos, que são os mesmos que estupram brancas e degolam infiéis, me parece bem bizarra.

O curioso é que os progressistas também estão do lado dos muçulmanos: "99% não são terroristas", "eles só querem melhorar de vida", "não culpemos a religião por uns poucos radicais", etc etc etc.

Dessa forma, só me resta concluir: Houllebecq tem razão, a França vai virar um país islâmico, se não em 2022, um pouco depois. Os judeus serão expulsos, o cristianismo acabará, as feministas usarao burca, Notre Dame virará uma mesquita, e todos os setores da sociedade, da esquerda à direita, estarão contentes. Salvo aqueles velhos franceses católicos que criaram praticamente tudo o que presta na França, mas quem é que se importa com eles.