segunda-feira, 24 de abril de 2017

Como a elite pensa

Estive lendo um exemplar do Financial Times londrino que caiu nas minhas mãos. Sim, aqueles antigos jornais de papel. Pelo que entendo é um jornal dirigido à elite política e econômica, ou pelo menos a quem deseja chegar lá.

Primeiro logo na capa havia um artigo celebrando a vitória parcial (no primeiro turno) do candidato dos Rothschild nas eleições francesas (sim, Macron trabalhou para o banco dos Rothschild, literalmente). As ações dos bancos subiram com o resultado e subirão ainda mais. A coitada da Marine Le Pen não tem chance.

Logo li um artigo sobre "o que significa ser francês". Na foto de ilustração, africanos agitando bandeirinhas francesas em um estádio de futebol. O artigo falava que os negros sempre fizeram parte da história da França, como, por exemplo, Alexandre Dumas, que era 1/8 negro. Para a elite, uma andorinha já faz verão, e africanização não é problema, mas solução.

Outro artigo na seção Internacional, era sobre a educação na Libéria e a privatização de suas escolas. Será que a elite realmente pensa que isto dará certo? "Vamos investir na Libéria, será o novo Eldorado"? Realmente duvido.

Na seção de Tecnologia, uma notícia sobre o criador do Facebook investindo em realidade virtual e em técnicas para "ler o pensamento dos usuários". Também um artigo sobre os novos investimentos de Elon Musk no transhumanismo.

Na seção de Sociedade, um longo artigo sobre criogenia e seus desafios para vencer a morte corporal.

Na seção de Espetáculos, o elogio a um recentemente falecido diretor teatral e à sua obra, supostamente mais famosa, que chegou a ser censurada por incluir um estupro homossexual anal.

É, amiguinhos.

O mundo que a elite quer é um mundo de servos miscigenados, controlados por computador e passando seu tempo em uma realidade virtual, enquanto eles viverão eternamente, através da criogenia ou do transhumanismo, para poder se dedicar à obtenção de cada vez mais poder e dinheiro e às mais esdrúxulas perversões sexuais.

Ajoelhe-se,  escravo, perante seus novos líderes!!

"Confie em mim."

domingo, 16 de abril de 2017

Feliz Páscoa!

Jesus voltará, mas eu, não tenho certeza. Estarei viajando e depois precisarei dar um jeito na minha própria vida e fazer coisas mais úteis, como, por exemplo, trabalhar. Portanto, cuidem-se, e até qualquer dia! Abs.





quinta-feira, 13 de abril de 2017

Feminismo e Masculinismo

Agradeço às sugestões de todos, acho que alguns tópicos poderão ser interessantes.

Alguém me pediu um post sobre o masculinismo e, na verdade, pensei até em escrever uma série de textos mais longos sobre o assunto, já que é um tema que desperta muitas paixões. Mas isto será para mais adiante, por ora só um breve resumo.

Pessoalmente, vejo o masculinismo como uma mera reação tardia ao feminismo, que é um movimento que, basicamente, faz as mulheres defenderem coisas que: a) são ruins para os homens e b) são ruins para elas também.

Epa! Mas por que as mulheres defenderiam coisas que são ruins para elas?

Ué, uma das mais incríveis "conquistas" do feminismo foi a de fazer as mulheres se interessarem em ter uma "carreira", ao invés de serem donas de casa com filhos. De lambuja, os poderosos conseguiram duas coisas com isso: 1) reduzir os salários médios (antes o salário de um único homem poderia manter uma família inteira; agora quase sempre os dois precisam trabalhar e ainda pagar uma creche onde deixar a criança), e 2) reduzir a demografia branquela, pois é difícil conciliar trabalho e filhos.

Trocar a vida de mãe pela vida em um cubículo oito horas por dia parece ser algo que só uma pessoa muito estúpida poderia fazer, mas, grande parte das mulheres acreditou que era uma grande troca, que elas teriam maior "independência". Como naquele programa de TV: "você quer trocar a máquina de lavar por uma meia furada?" "Siiim!"

Está certo, por um lado a carreira deu realmente maior independência financeira à mulher, liberando-a assim (em teoria) para poder escolher um parceiro sem a pressão de ter que ficar com alguém que pudesse mantê-la. Digo em teoria, pois, na prática, não foi bem o que aconteceu. Na verdade, só aumentou o patamar das exigências das mulheres. As mulheres que trabalham continuam querendo alguém que ganhe mais do que elas, então, se elas ganham bem, vão querer alguém que ganhe ainda mais. Isto deixa grande parte dos homens de fora. (Algumas mulheres, é verdade, preferem investir em "bad boys" vagabundos ou criminosos que ganham pouco, mas estas são raras e em geral de baixa classe ou têm problemas mentais.)

A questão da sexualidade também foi outra forma em que as mulheres (e os homens) foram enganados. A tal revolução sexual era, supostamente, para resultar em mais e melhor sexo para todos. O que ocorreu no fim foi o contrário. Alguns garanhões, e algumas vadias, conseguiram mais sexo (e mais DSTs). Mas para o homem médio beta, e para a mulher média, o resultado foi a falta de parceiros. Ninguém está querendo casar, uns por medo de virarem cornos, outros por não terem dinheiro para cobrir todos os caprichos da mulher moderna, outras por medo de serem abandonadas depois de engravidar.

Certo, mas você que está lendo não quer ouvir mais reclamações, quer soluções, certo? Então escute aqui as dicas sobre como obter mulheres na Era do Feminismo!

1. Seja bonito. Mesmo se você não ganhar muito dinheiro ou não tiver outras qualidades, a beleza física costuma atrair as mulheres. Dizem que os homens são mais superficiais e se interessam apenas pela beleza, mas a verdade é que o homem médio termina descobrindo que não adianta idealizar a beleza se no fim a mulher logo depois de casar ela terminará virando uma gorda chata, então, o melhor é escolher pela personalidade. Mas mulheres não pensam assim, e muitas escolhem pela beleza mesmo, talvez pensando inconscientemente na beleza dos filhos.

2. Seja rico. Se você não for bonito, uma carteira recheada é sempre um bom afrodisíaco. Algumas mulheres se importam menos com a beleza se tiverem acesso livre ao seu cartão de crédito!

3. Seja masculino. Mulheres, ou ao menos certas mulheres, parecem gostar de homens musculosos e porradões. Não sei dizer, pois odeio fazer musculação e sou mais magro e fracote do que o Seu Madruga, ainda que um pouco mais bonito, mas parece que funciona para alguns.

4. Seja extrovertido. Muitas mulheres adoram um homem com um "bom papo". Mas atenção, isto não significa alguém que saiba discutir sobre filosofia, literatura, ou, pior ainda, sobre tecnologia, computação e inteligência artificial. O que elas querem é alguém que sempre lhe diga que elas estão lindas, gostosas, etc, e que as façam rir. Não é preciso muita inteligência para isso! Mas é preciso extroversão e ousadia, coisa que o homem médio beta não tem.

Viram? É muito simples, sigam uma dessas quatro estratégias e chegarão lá. Agora, se você é feio, pobre, fraco e tímido, aí meu caro, realmente fica difícil. Nem as gordas, as velhas, as feias e as divorciadas com sete prévios filhos de pais diferentes irão querer você.

Mas veja pelo lado positivo: as mulheres que não casam e que não têm filhos tendem em geral a ser muito infelizes e frustradas, pois esta é a sua função primordial na vida. Porém, isso ocorre menos com o homem, que pode ocupar o seu tempo com outros afazeres. Muitos homens como Isaac Newton, Michelangelo, etc, etc, não casaram ou tiveram filhos e isto não os impediu de viver vidas extremamente produtivas e que em muito contribuíram com a civilização.

Então, sugiro um monastério, a ciência, ou, se não for inclinado para a religiosidade ou a pesquisa, junte-se a um grupo de gamers e nerds. Ou, então, vire blogueiro!





quarta-feira, 12 de abril de 2017

O que fazer?

Um comentarista escreveu:

Esse blog só fala asneiras. Preferia mil vezes o blog do pobretão, lá sim a gente podia desabafar da vida ruim de pobre e beta, mas infelizmente o blog fechou. Aqui só tem retardados que não falam coisa com coisa.
Ele está certo. Nem sei quem é este pobretão, mas este blog já foi bom e interessante mas hoje acabou virando meio monotemático, ao menos no que se refere aos comentários. O tema de raças, que era para ser tabu, acabou virando repetitivo e até cansativo. É verdade que me divirto escrevendo sobre isso, por outro lado, não há muito a se dizer sobre o assunto, então termina cansando. 

Porém escrever sobre filosofia, religião, cultura e outros temas parece não ser muito interessante, ao menos para os poucos leitores que ficaram, e a julgar pelo número de comentários mínimos que os temas mais culturais ou filosóficos têm, mas quando se fala de discutir quem é e quem não é branco, a discussão bomba.

O que fazer? 

Será que eu deveria fazer um blog mais "normie"? Um dos problemas de se rejeitar os dogmas progressistas (ou seja qual for a moda do momento) é que você acaba perdendo muitos leitores, que não querem se "sujar" lendo coisas heréticas e ficam apenas na sua bolha progressista. 

Por outro lado, mesmo na direita também existe a bolha religiosa, a bolha alt-right, a bolha HBD, a bolha stormie, e várias outras e outros bolhas, e aí se você escreve algo destoando, também termina ficando de fora do clubinho.

O negócio acho que é escrever o que der na telha sem se preocupar muito com as reações, que é em geral o que faço de qualquer jeito, afinal, não é que ganhe a vida com isto aqui. Por outro lado, também não dá para cair no solipsismo. Um blog não vive sem leitores, nem que sejam um ou dois.

Então, fazer o quê?

O espaço de comentários ficará aberto aqui ao longo de um mês, para sugestões de temas a serem abordados, bem como uma possível sugestão de guinada geral do blog para outra direção, ou, até mesmo, o seu aguardado fim.

Agradeço.

Abs.



Fotos de algumas loiras naturais para animar a discussão.

terça-feira, 11 de abril de 2017

Máquina de matar mulheres

O falecido Lawrence Auster observou certa vez que o progressismo é uma "máquina de matar mulheres brancas".

Sem dúvida, a ingenuidade de certas mulheres brancas em relação aos fatos básicos da vida, e como muitas terminam mortas de forma patética ou inútil, certamente chama muito a atenção. É um tipo de doença mental que as torna incapazes de enxergar predadores ou situações de risco.

Artistas, ou devemos dizer "artistas", parecem ser especialmente afetadas por esta síndrome.

Se eu tivesse uma filha, e graças a Deus que não tenho uma neste planeta imundo, e se ela quisesse ser artista, eu a aconselharia a aprender a pintura ou a escultura clássicas em casa, ao invés de freqüentar estes antros que se tornaram as universidades de humanas. Se ela se metesse a fazer "instalações", cortaria a sua mesada. Se fizesse "arte performática", ficaria um mês de castigo trancada no quarto. Se virasse justiceira social, a deserdaria. (E se virasse Youtuber feminista, nossa, segurem-me.)

Anos atrás, uma italiana resolveu fazer uma viagem de carona pelo mundo para provar "que a maioria das pessoas são boas". Morreu estuprada e estrangulada por um turco logo no começo da viagem.

Agora uma outra "artista" e "ativista" americana que lutava pelos negros e demais não-brancos, veio a falecer.

Ela escreveu como última mensagem no seu blog um lamento sobre "o terrível sofrimento dos homens não-brancos".

Em visita a Washington D.C. para manifestar-se contra a morte de criancinhas negras inocentes, foi sequestrada, torturada e esfaqueada por um "homem não-branco", ou mais exatamente um negro muçulmano nascido em Sierra Leone que roubou seu carro e seu dinheiro e depois de torturá-la para obter seus dados bancários, a matou.

E ela está bem longe de ser a única. Cada semana há uma nova vítima. (Neste outro caso, de uma professora de yoga sequestrada, estuprada e morta também em Washington D.C., chama a atenção a desculpa esfarrapada do assassino afro-americano. Segundo ele, a mulher lhe deu carona, fez voluntariamente sexo com ele, logo ofereceu-lhe o seu carro todos os seus pertences, e depois se suicidou. Parece legítimo!)

Uma das maiores mentiras da mídia é a vitimização dos homens negros, passando a ideia de que eles estão constantemente sendo perseguidos e mortos pelo homem branco. É uma mentira cruel. O que ocorre é justamente o oposto. Negros matam brancos em muito, mas muito maior proporção.

O próprio fato de que negros aparentemente levem mais tiro da polícia só mostra uma coisa: tem mais negros do que brancos envolvidos com crime. Afinal, é bastante raro a polícia atirar em pessoas totalmente inocentes que não estão, no mínimo, em atitude suspeita. Já fui abordado pela policia várias vezes, e algumas foram até bastante desagradáveis, mas nunca tomei tiro.

As feministas tem certa razão: as mulheres brancas vivem em um perigo terrível hoje em dia. Mas este perigo não vem, em geral, dos homens brancos nem do patriarcado, mas sim dos negros, dos muçulmanos, dos latinos e dos imigrantes pelos quais elas tanto choram e protestam.

(Claro que também há psicopatas brancos que matam mulheres, como este monstro nojento que matou duas pré-adolescentes. Claro que há pedófilos e estupradores brancos. Mas a proporção de risco é relativamente menor. No mais, se você fosse mulher, acharia pior ser bolinada por um ator da Globo ou esfaqueada e morta por um criminoso? A julgar pelo número de protestos e notícias na mídia, a primeira opção parece ser pior.)

Não gosto de fazer posts sobre violência, pois me desanimam muito, portanto este provavelmente será o último.

Mas quantas mulheres mais precisarão morrer?
Que descanse em paz.

sexta-feira, 7 de abril de 2017

Maçons imundos controlam o mundo

Trump é um porco traidor. Depois de prometer que iria acabar com as guerras insanas no Oriente Médio e controlar a imigração, agora o que faz? Bombardeia a Síria logo de cara. E na questão da imigração, nada!

Mais uma vez o povo americano é feito de trouxa. Na verdade, não resta mais do que abandonar a ideia de que existe qualquer escolha na "democracia", que poderia ser chamada hoje de "demon-cracia". A elite globalista controla os dois lados a seu bel-prazer. Aliás, nem existem dois lados, é pura ilusão. A elite no poder sempre inventa dois times "rivais" para manipular o povo de acordo com os interesses do momento.

Em público e na mídia, políticos fingem ser rivais. Mas no fim das contas, são todos amiguinhos. Aqui, e acolá.

Seria Trump maçom? Nunca escrevi sobre maçonaria, mas é só porque tenho pouco conhecimento sobre isso. Mas realmente parece bem estranho que os maçons estão sempre por trás de quase tudo que acontece na esfera política, da Independência Americana à Revolução Farroupilha. Nada acontece sem ter pelo menos um maçon no meio.

O que são os maçons? Basicamente, um clubinho secreto de membros que se ajudam mutuamente. Você foi acusado de corrupção? Não se preocupe, o juiz maçom "irmão" salvará sua pele. Quer virar editor de um grande jornal? Um "irmão" o ajudará. Mas além disso eles tem uma série símbolos e rituais esotéricos que são bem esquisitos, bem como os famosos apertos de mão que identificam um membro e seu grau para outro.

Alguns dizem que os maçons seriam satanistas, o que não surpreenderia nem um pouco. Ao ingressar no clube, um maçom jura jamais revelar os segredos dos rituais, sob pena de morte. Por isso existe pouca coisa escrita sobre os maçons. Alguns jornalistas e ex-maçons até escreveram livros sobre essa temática, e morreram misteriosamente pouco tempo depois.

Bodes fazem parte do simbolismo maçônico; ser iniciado é "cavalgar o bode". Naturalmente, bodes também estão associados aos cultos de Pan e de Baphomet.

Eles dizem ser apenas uma sociedade cultural e beneficiente. Mas se fosse apenas isso, para que tanto segredo? E não é algo assustador que os políticos que nos governam possam pertencer a uma sociedade secreta, e agir tendo por base códigos ocultos, sem que saibamos? Não seria do interesse público saber quem é maçom, e quem não é?

Ah, mas isto poderia revelar que grande parte dos atuais líderes políticos sejam maçons, bem como o atual "papa". Então, melhor esconder...



É, meus caros, está tudo dominado. Melhor mesmo é ficar quieto no cantinho... Não vamos falar sobre os maçons... Afinal, quem brinca com fogo poderia se queimar... E ninguém quer isso, não é mesmo?


quarta-feira, 5 de abril de 2017

Sambando na cara do homem branco

Estamos vivendo numa era de oportunistas. Chacais e hienas que vêem o homem branco caído no chão e já querem um pedaço: nem morreu ainda e já estão dando dentadas.

Não contentes em reclamar, as "minorias" da América que já são maioria agora estão deitando e rolando. Primeiro negros, depois hispânicos, e agora é a vez do pessoal asiático que mal chegou e já está querendo participar da loteria da vitimização.

Eis aqui um estudante de Bangladesh que na sua carta de motivação para aplicar para Stanford, uma das mais importantes universidades americanas, escreveu apenas "Black Lives Matter" 100 vezes. Foi aceito.

Não se sabe se foi aceito pela cara-de-pau esquerdopata, ou por ter pais cheios da grana; provavelmente uma combinação dos dois. Hoje o que mais conta na vida é ser membro da elite e ao mesmo tempo fingir que chora pelos negros, pobres e pardos.

O curioso é que negros, pobres e pardos hispânicos continuam se dando em média mal: não são tão espertos para aproveitar a onda anti-branca. Quem se dá bem com o esquema de "porta-voz dos oprimidos" são judeus, levantinos, iranianios, sudeste asiáticos e, agora, até os chineses. Esses povos mercantis e materialistas do oriente são oportunistas de nascença; sabem farejar uma ocasião.

Mulheres também são mais oportunistas do que os homens, e estão aproveitando a era da vitimologia. Não contentes com a licença-maternidade, agora querem também licença-menstruação todo mês. Isso ao mesmo tempo em que exigem "pagamento igual"...

Eis aqui uma outra vadia SJW com uma mistura estranha (nome judeu e cara de asiática) que acusou um ex-namoradinho de estupro e ficou famosa fazendo uma performance carregando um colchão. Era tudo mentira! Não houve estupro nenhum. A puta arruinou a vida do rapaz e nunca pagou por isso.

Tenho muita raiva de pessoas oportunistas e picaretas, mas infelizmente são as mais premiadas hoje em dia, e se forem não-brancas, se dão ainda melhor, pois é tudo ao que o sistema dá valor.

Não está fácil para ninguém. Mas, se você for branco, pobre e loser, então cave uma fossa e se enterre, meu amigo. Será melhor para todos, pois ninguém gosta de você, nem os outros brancos!

Ah e lembre-se: a diversidade é nossa força.


terça-feira, 4 de abril de 2017

Controle mental total

Nórdicos, e em especial os suecos, são ainda mais tolos do que eu pensava. Uma empresa sueca está implantando microchips subcutâneos em seus funcionários para que possam ser identificados e abrir as portas com um mero gesto das mãos, e eles estão adorando.

Seriam os suecos o povo mais domesticado do mundo?

Eu jamais consentiria a uma coisa do tipo. Meus caros, a privacidade online já acabou (você já notou como qualquer coisa que você procura na rede, posta em mídias sociais ou até mesmo só envia por email acaba misteriosamente aparecendo em anúncios?). Em breve o dinheiro será apenas virtual (podendo assim ser sempre rastreado, e muitos governos estão tentando acabar com os pagamentos em dinheiro, "é para combater o tráfico de drogas e o terrorismo", claaaaaro). Os carros logo serão auto-dirigidos (mais uma restrição da liberdade com possibilidade de hacking). Agora será que teremos que conceder até o controle de nossos próprio corpos?

E notem que isto é só o começo, pois muitos bilionários estão investindo pesado em sistemas que conectam o cérebro humano com tecnologia de inteligência artificial.

(Aguardem para muito em breve um chip instalado na cabeça que dará choques se você tiver pensamentos "racistas" ou "anti-elitistas").

Começo a desconfiar que o Unabomber estava correto em seu diagnóstico sobre a sociedade industrial.

Seria o futuro das massas da humanidade o de virar escravos ciborgues?

Funcionário-modelo

sábado, 1 de abril de 2017

Confissões de um illuminati

Chegou a hora de dizer a verdade. Sim, eu sou um illuminati. Eu confesso! Escrevo a soldo do Soros e do falecido Rockefeller, bem como da Fundação Ford e do Clube Bilderberg. Meu plano maligno ao criar este blog foi o de desmoralizar o homem branco com "notícias falsas" sobre os males da imigração e do "terrorismo islâmico" que, como todos sabem, não existe de verdade.

Também ajudei a criar confusão na mente dos leitores ao postar sempre fotos de "brancos" que não eram na verdade 100% brancos, com o intuito de subliminarmente acostumar as pessoas à mistura racial cada vez maior. Lamentavelmente, alguns espertíssimos (e expertíssimos) leitores sempre se deram conta de quem tinha pelo menos 1% de sangue não-branco. O plano falhou. Maldição!

Vocês devem ter percebido que já falei dos negros, das mulheres, dos muçulmanos, dos asiáticos, dos mexicanos e acho até que dos ciganos e dos aborígenes, mas jamais citei os judeus, os maçons, os jesuítas, os reptilianos e os alienigenas com crânios alongados. Era tudo embromação! Com o intuito de desviar o olhar dos verdadeiros donos disto tudo.

Apoiei a eleição do Trump, mais um truque sujo para colocar no "poder" uma marionete que só repete papagaiadas, quando o poder verdadeiro está muito longe de suas mãos! Ha ha ha!

Ajudei a promover discussões tolas sobre "brancura" e "multiculturalismo" para distrair o branquelo das questões verdadeiramente importantes, como a dissolução cultural, mental e social de um número cada vez maior dos membros da sociedade branca prole, e a sua lenta mas inexorável extinção.

Ao criar a ideia de um mundo em perigo de terrorismo e outras catástrofes, bem como ao xingar as mulheres por seu feminismo e materialismo, estimulei as pessoas a não terem filhos, de forma a aumentar as chances do plano genocida do nosso Mestre e Senhor: Satanás. Sim, Satanás, que sempre esteve do meu lado!

Meus crimes não páram aí. Além de desmoralizar os brancos "proles" e criticar direta e indiretamente os Cristãos ao sugerir um vago agnosticismo, desestimulando assim a crença em Deus, ajudei uma bela e jovem virgem a ter um bebê com o Demônio. Agora ele já está com 22 meses, ou, para ser mais exato, 666 dias de vida!

Agora os dias da humanidade e em especial da maldita raça branca heterossexual cristã estão contados, e portanto já posso revelar tudo. Ah, esqueci de dizer, este texto foi escrito com caracteres radioativos que causam epilepsia e morte cerebral, portanto, quem ler morrerá em uma semana.

Adeus otários! Que o Inferno lhes seja leve!!! Ha ha ha!


O país mais feliz

Vez por outra saem listas sobre "os países mais felizes", e quase sempre ganham países nórdicos como Dinamarca e, agora, Noruega.

O truque está na definição de "mais feliz", que pouco tem a ver com a felicidade ou mesmo a alegria de seus habitantes, mas com os seguintes valores: "PIB per capita, expectativa de vida com saúde, liberdade, generosidade, ajuda social e ausência de corrupção".

São coisas que podem até gerar uma vida mais tranquila e maior harmonia social, mas não necessariamente "felicidade", um conceito um pouco mais difícil de definir.

Notem que um dos organizadores dessa lista e quem parece ter definido os critérios é Jeffrey Sachs, um dos miseráveis da máfia de Harvard por trás do estupro econômico da ex-União Soviética com suas dicas da "terapia de choque", e que curiosamente nunca pagou por isso. Pelo jeito, psicopatas são como gatos, (quase) sempre caem de pé.

De qualquer forma, não creio que os países nórdicos sejam os mais felizes, como vários comentaristas dinamarqueses ou de origem dinamarquesa confirmam. O conformismo social, o clima tenebroso, as pessoas fechadas, tudo isso não parece uma receita de felicidade. Quando visitei a Islândia, conheci um islandês que agora morava e trabalhava em Uganda, e adorava. Ia para a Islândia apenas para visitar a família durante as festas, e, depois, saía correndo de novo.

Isto talvez explique o suicídio demográfico e cultural que está acontecendo hoje estes países do norte. (Se seus habitantes fossem mesmo tão felizes, você acha que estariam tão ansiosos para ser invadidos por hordas de selvagens? É um grito de desespero).

É verdade, africanos são mais alegres e espontâneos - mas aí apreciar isso vai do temperamento de cada um. Eu por exemplo tenho horror a pessoas demasiado alegres e extrovertidas, e por isso nunca tive muitos amigos negros, aliás, acho que nenhum. Mas tampouco tive muitos amigos brancos, amarelos ou de qualquer cor. (Bem, meu conceito de amigo é diferente do conceito de "amigo" na era das mídias sociais).

Porém, os ugandeses estão doidos para sair da África e ir para a Islãndia, Noruega, Suécia e outros países europeus. O que explica isso?

É mais simples do que parece. Ter mais conforto pode ser um bom chamariz, ainda mais se o branquelo trouxa pagar a conta. A outra razão é que eles podem foder com branquelas. O recente terrorista "londrino" era filho da cruza de uma branca inglesa com um africano. O pai se foi, ficou a mãe. A criança levou uma vida de criminoso, conseguiu engravidar uma outra branquela inglesa com duas filhas, depois separou e depois se converteu ao Islã.

Isto tudo prova que o problema não é tanto o Islão quanto a imigração em si, e nem mesmo a imigração, mas essa ideia de que todo lugar do planeta tem que ter "multiculturalismo". Ou seja, o fim dos estados étnicos e sua substituição por um mundo global. A religião é só um problema a mais.

No mais, acho que "civilização" em média tende a aumentar a infelicidade das pessoas, mas é um preço que se paga pela "ordem" e pelo "progresso". (Por exemplo: brancos euros tendem a ser mais honestos. Por experiência própria, quase sempre que alguém tentou me passar a perna era um não-branco, como o armênio que me vendeu um carro usado. Mas, pode ser só coincidência!)

Em outras palavras: a felicidade individual diminui, mas a coletiva aumenta.

Freud era uma fraude e falou muita besteira, mas uma coisa que era mais ou menos certa ainda que não de todo original era sobre a supressão dos instintos, e como estes são necessários na civilização. E a ideia romântica do Rousseau sobre o "nobre selvagem" tampouco está de todo errada. Sim, o homem é mais "feliz" quanto está mais próximo dos animais. Quanto mais "civilizado" mais afastado da Natureza e portanto mais miserável.

Não caçamos nem plantamos, compramos nossa comida empacotada no supermercado; passamos oito horas por dia espremidos num cubículo e mais duas em um carro/ônibus/metrô e mal vemos nossas esposas e filhos; isto é receita para ser feliz?

Resumindo: os países nórdicos não são os países mais "felizes", apenas os mais "civilizados".

E estão com os dias contados.