domingo, 27 de agosto de 2017

Sonho eterno

Ando meio melancólico e portanto meus posts parecem mais pessimistas do que na realidade deveriam ser. Afinal a vida é bela e não vale a pena ficar se preocupando por bobagens como a sobrevivência do Ocidente! O negócio é curtir e se divertir. E no entanto mesmo sabendo que é tolice, às vezes não consigo evitar a ansiedade com o futuro.

Alguém já fez teste genético para verificar sua ancestralidade? Já fiz, mas me arrependo. Assim como Google e Facebook obtém de graça os seus dados para utilizá-los para outros fins ou até vendê-los, parece que estas empresas como 23andme estão de olho na sua informação genética. Poderão utilizá-la para vendê-la a empresas de saúde, ao governo, ou a quem mais interessar.

Não apenas isso. Imagine um futuro em que as grandes corporações e os governos sabem tudo sobre seus genes, sua ancestralidade, suas capacidades e incapacidades, sua personalidade e suas possíveis doenças, e poderão utilizar isso contra você. Assustador? Que nada, é só o começo.

É interessante observar como temos hoje em dia a mais incrível tecnologia de controle total jamais criada. Quando "1984" e "Admirável Mundo Novo" foram escritos, não existia a Internet nem testes genéticos, e mesmo assim eles adivinharam bastante o que vem por aí. Mas a realidade pode ser ainda mais terrível.

Afinal a tecnologia pode ser uma liberação, mas também uma prisão. Imagine um futuro em que só existe o dinheiro virtual (e portanto todo gasto pode ser rastreado); carros auto-dirigíveis (todas as suas viagens também sendo gravadas); seus genes mapeados e você ainda tem um chip subcutâneo que transmite constantemente sua lozalização e todas as suas informações.

Neste mundo não haverá escapatória, e talvez seja meio o que os globalistas querem. De fato a vida do gado hoje em dia é mais ou menos parecida: recebem um chip ao nascer, vivem constantemente monitorados e finalmente quando chega a hora sofrem um "abate humanitário"...

Não sei, cada vez gosto menos da tecnologia e das grandes cidades, e às vezes penso que gostaria de me embrenhar num mato e viver lá para sempre sem qualquer contato com o mundo "online". Mas bem sei que tampouco isto é uma escapatória...

E no mais, quem sabe se tudo isto que achamos ser a realidade não é na verdade um sonho ou uma simulação? A ideia não é nem um pouco nova: anos antes do filme "Matrix" já havia sido preconizada por Philip K. Dick, e mesmo alguns filósofos da antiguidade já sugeriram coisas parecidas. Talvez o sonho seja realidade, e a realidade, sonho.

Enfim, como podemos saber? Vou lá dormir e sonhar, não me acordem até 2036.


Temas sobre os quais talvez um dia escreverei

Não ando tendo tempo ou paciência para textos mais exaustivos mas tive vários pensamentos sobre coisas sobre as quais gostaria um dia de falar. Aqui vai então um pequeno pout-pourri.

Negros são "cool"? O que explica a popularidade global da cultura e música negra? Vez por outra vejo que um carro pára no sinal tocando rap a todo volume, mas não é um negro no volante, e sim um branquelo. Rap e hip hop hoje em dia são muito populares entre brancos, e mais ainda entre árabes e latinos, e até mesmo entre os asiáticos. Dizem que os chineses na China são racistas contra os negros. Pode ser. Mas parece também que hoje muitos dos mais jovens costumam ter como ídolos os basquetebolistas negros da NBA. Na Coréia, vários músicos imitam o estilo hip hop negro, e os jovens coreanos se vestem de maneira a imitar rapeiros. Bem, detesto rap e hip hop e não gosto de basquete, mas é preciso admitir que os negros podem ser criativos. Alguns são bons comediantes e músicos. Eu costumava gostar de jazz e das cantoras negras dos anos trinta, ainda que hoje não escute tanto. Mas a cultura negra atual me parece tão focada na violência e na vulgaridade que não consigo entender seu sucesso, salvo que o Ocidente inteiro está em um mesmo processo de vulgarização mental, afinal, a música "branca" não anda lá muito melhor.

Por que judeus odeiam o cristianismo? Vez por outra tem algum filme ou série ou obra de arte que propositalmente satiriza ou critica o cristianismo e os cristãos. O último exemplo é uma série chamada "Preacher" que além de oferecer fartas doses de sexo e violência agora tem uma cena que mostra Jesus fazendo sexo. Também mostra um suposto descendente de Jesus que seria retardado mental devido à endogamia (oi? judeus criticando a endogamia?). OK, é verdade que os autores do material original são na verdade irlandeses (ex-católicos) e a roteirista parece ser anglo, mas os produtores são judeus. Enfim, talvez seja apenas anti-clericalismo irlandês, quem sabe? Anos atrás tinha uma comédia irlandesa chamava "Father Ted" que também tirava sarro do catolicismo, ainda que de modo leve e jamais desrespeitoso, e era divertida. Mas uma coisa é criticar a própria cultura e religião, e outra a dos outros. O chato é que não é a primeira vez que judeus fazem troça com o cristianismo, mas reclamaram do filme do Mel Gibson ser "anti-semita" e quase acabaram com a carreira dele, e tente fazer uma comédia sobre rabinos pedófilos. Ah, sim, a série em questão tira sarro de Jesus, cristãos e rednecks, mas não de gays, muçulmanos, negros, etc. Típico.

Quem tem mais chance, EUA ou Europa? Os EUA tem o tamanho e a maior liberdade, a Europa tem a memória do nacionalismo e das tradições étnicas. Os EUA tem os mexicanos, que são mais assimiláveis, e portanto mais difíceis de expulsar, a Europa tem os muçulmanos que se misturam menos e são mais agressivos, o que pode terminar numa guerra -- e em guerra vale tudo, até expulsão. Mas a situação está complicada para ambos. Minha impressão é que se houver um conflito ele ocorrerá primeiro na Europa, mas a longo prazo os EUA terão problemas maiores e terminarão se balcanizando em várias repúblicas. Já o Canadá será dividido entre chineses e muçuns.

Viva os japoneses. Dizem que os japoneses seriam "arianos honorários", mas isto não me parece um elogio. Os arianos nem são tão grande coisa assim e os japoneses têm a sua própria cultura, e digo mais, em vários aspectos melhor do que a ocidental. Não sei por que dizem que os asiáticos são menos criativos. Cineastas japoneses estão entre os melhores do mundo, adoro seus filmes. Falo de filmes mais antigos e clássicos, pois me parece que a geração mais recente também se americanizou. Ainda assim, eles resistem bravamente ao globalismo e continuam japoneses.

O paradoxo do multiculturalismo. Dizem que o tal multiculturalismo serve para aproximar as pessoas. Em certo sentido limitado isto é verdade. Em pequena e superficial escala, todos somos humanos e temos muitos dos mesmos problemas. Em ambientes controlados, como o trabalho ou reuniões de clubes, a diversidade étnica pode funcionar sem muitos problemas. Porém, o curioso é que hoje nas grandes cidades ocidentais temos sempre uma Chinatown, uma Koreatown (nem os asiáticos se misturam entre si), uma mini-Paquistão, a pequena Itália, o barrio mexicano, o gueto negro, e assim por diante. Ué! Mas se era para ficar cada um no seu canto, reproduzindo a própria cultura, então para que migraram em primeiro lugar? Quase pareceria que, como a água e o óleo, o mais natural é os grupos diversos não se misturarem, mas permanecerem isolados. Mas então, por que não manter esse isolamento e diferenciação que já existia na forma de estados-nação, ao invés de reproduzi-lo na micro-escala das cidades?

Censura pra valer. A máscara do "free speech" caiu. Google e Youtube começaram a censurar para valer vídeos que vão contra o sistema, e provedores estão negando hospedagem ou até tirando do ar vários sites "polêmicos". E este blog até quando permanecerá?



terça-feira, 22 de agosto de 2017

Breves Notas Sobre Millenials

Estive conversando superficialmente com Millenials, tanto europeus como norte-americanos e até mesmo alguns de outras nacionalidades e etnias não-brancas. Enfim, jovens na faixa dos vinte e começo dos trinta anos. Basicamente o que parece ocorrer é o seguinte.

- Gostam de drogas. Fumam, bebem, cheiram e tomam até LSD. Na minha geração também havia muitos maconheiros e alguns cocainômanos, mas parece-me que esta geração anda se drogando um pouco mais. Raros são os que não consomem ao menos maconha.

- Praticamente todos tem ao menos uma tatuagem, mas em número limitado; parece-me que ter muitas tatuagens pelo corpo todo começa a ser meio démodé ou coisa de classe baixa, mas não tenho certeza.

- Muitos são vegetarianos ou veganos, ou então preocupados com o glúten, etc. Enfim, a alimentação natural é uma de suas principais preocupações.

- Estão sempre com seus telefones ou então conectados em mídias sociais, mas isto não é novidade para ninguém.

- São a favor do multiculturalismo pois é como cresceram e vivem, mas parece-me que estão meio preocupados com a questão da imigração, ainda que raramente seja um tema de conversa.

- Politicamente tendem a ser progressistas, naturalmente, porém mais cínicos e desconfiados do que a geração anterior. Não são idealistas e estão por dentro de várias "teorias da conspiração", acreditando nelas ou não. Se tem uma causa que abraçam é ambientalista ou a dos animais, ou então a causa gay, mais do que lutas políticas.

- Parecem menos promíscuos do que a geração "paz e amor". Falam bastante sobre sexo, mas preferem praticar dentro de uma relação monogâmica convencional, ou várias breves relações monogâmicas mas sem tanta putaria. Porém, atrasam o quanto podem o casamento, e poucos são os que desejam ter filhos. Aqueles que já tiveram filhos em geral já estão separados.

- Talvez seja uma forma de proteção. Ao contrário do clichê de "narcisistas" ou "egoístas", é uma geração que, consciente ou inconscientemente, sabe muito bem que está mais fodida do que a anterior, e que seus filhos (se os tiverem) vão passar por uma situação pior ainda.


Papa Francisco é do Demônio?

Cresci católico, mas renego este Papa e espero que ele seja logo levado para as chamas do Inferno por Belzebu. Não seria de todo ilógico: Dante colocou uns quantos Papas no Inferno, acho que tem lugar para pelo menos mais um.

Agora o Padre Chico (recuso-me a chamá-lo de Papa) afirmou  que o bem-estar dos imigrantes é mais importante do que a segurança dos europeus, e ainda posou em uma foto revoltante com um grupo de muslims africanos.

Padre Chico vem da "teologia da libertação", aquela corrente comunista da Igreja na América Latina que foi um desastre, inclusive para a própria Igreja, fazendo-a perder milhões de fiéis para os evangélicos.

Os tolos dos padres comunistas acharam que ficariam mais próximos dos pobres apoiando reforma agrária, distribuição de renda e outras tolices. Que estúpidos. Pobre não quer comunismo. Pobre quer milagre. Pobre quer fé. Os evangélicos fizeram uma limpa na Igreja Católica.

É verdade que já desde (pelo menos) os anos 60 a Igreja Católica foi subvertida, mesmo assim, ainda existem algumas figuras mais tradicionais e não dá para entender como é que este bobo da corte foi eleito. É ainda mais estranho se pensarmos que o Bento XVI se aposentou, supostamente por "motivos de saúde" e ainda está vivinho da silva.

Além de muçulmanos, Padre Chico também adora confraternizar com hindus, protestantes, judeus e budistas. Tudo menos com católicos tradicionais.

Talvez o cálculo do Padre Chico e seus amigos seja de que tornando o catolicismo mais próximo do progressismo moderno, seja mais fácil converter os europeus de volta à religião. Rematada besteira, é claro. Quem já tem uma religião, no caso o progressismo, não vai trocá-la por uma que se rebaixa a imitá-la: querer copiar o progressismo é basicamente afirmar que este é superior aos valores milenares da Igreja. Então, pra que trocar seis por meia dúzia?

Não creio que seja isso; não acho que a intenção seja a de conseguir mais fiéis, mas justamente o contrário, a de diminuir o seu número, e a de aumentar o número de muçulmanos e de ateus.

Mas então, se Padre Chico quer isso, então ele é anti-católico e anti-cristão, e quer acabar com a sua própria Igreja. Porém, como ele não parece ser assim tão inteligente ou maquiavélico, só posso concluir então que existem outras "forças ocultas" que o estão comandando.

Sim, isso mesmo que vocês estão pensando: Padre Chico está possuído por Satanás, e busca nada mais e nada menos do que a destruição total da Igreja Católica e do Cristianismo, seguido do retorno sanguinário e triunfal do Senhor das Trevas!



quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Calma, eles só querem que você morra!

É o fim da alt-right, ou apenas o começo? O fiasco de Charlottesville parece indicar de qualquer forma que algo está mudando, e não para melhor. Mais conflitos ocorrerão com certeza, infelizmente.

O evento no fim das contas foi um grande fiasco para a direita, mas também para a esquerda. Se os direitos com a ajuda da mídia ficaram parecendo um bando de palhaços desorganizados, os antifas não ficaram muito melhores e mostraram toda a violência e nojeira de que são capazes.

Com certeza também houve infiltração. Entendo as bandeiras confederadas, mas o que faziam bandeiras nazistas em um evento (supostamente) para protestar contra a remoção de uma estátua do General Lee? Bem, por outro lado o evento se chamava "Unir a Direita", o que em teoria incluiria todo mundo. Mas o tal Richard Spencer também parece outro infiltrado...

E o alt-righteiro que atropelou antifas - um inflitrado também? Uma "falsa bandeira"? Antes do incidente ele apareceu em um evento de uma organização nacionalista da qual ele não era membro. Quem é que vai com uniforme e bandeira da organização, se não pertence a ela, a não ser para enganar a mídia? E digo mais, pode ser apenas coincidência, mas alguns informam que a mãe do garoto é judia. Não que não possam existir nacionalistas brancos judeus, afinal eles não apóiam os nazis na Ucrânia, e não houve um caso famoso de um neonazi judeu que até virou filme? Mas que tudo é meio suspeito, isso é.

Enfim, tudo é uma confusão!

Seja como for, o problema é que quando não se deixa espaço para discutir de forma calma e moderada assuntos importantes como imigração, quando se acusa de "nazis" ou "nacionalistas brancos" até pessoas como Charles Murray, Steve Sailer ou o próprio Trump, você está no fundo aumentando a radicalização e os conflitos, deixando que apenas os radicais falem.

Talvez seja isso o que eles querem. Se os brancos são suicidas com suas políticas de imigração e de devolução cultural, os anti-brancos também são suicidas na medida em que parecem querer empurrar os brancos para uma radicalização cada vez maior.

Depois do fim da segunda guerra, dos direitos civis e do fim do comunismo, havia pouco interesse em novas guerras e em perseguição de negros, judeus ou quem quer que fosse. Bastava ficar de boa, e a elite permaneceria no comando por mil anos. Mas não, parece que eles não se contentam mais do que com o poder total, e vão continuar empurrando mais e mais, literalmente forçando conflitos e radicalismo cada vez maior de todos os lados, branco contra negro, judeu contra muçulmano, latino contra chinês.

Quando só houver 30% de brancos nos EUA e/ou na Europa, serão poucos brancos, mas estarão acuados e serão bem mais radicais e violentos. E eu aposto mais em 30% de brancos do que em 70% de não-brancos, aliás, mesmo se restassem só 10% de brancos ainda apostaria neles.

Mesmo assim, tudo parece uma confusão estúpida e desnecessária, um aumento de conflitos violentos que ninguém quer e que não vai ser bom para ninguém, nem mesmo para os doidos globalistas da elite - e nem dá para entender o que eles querem, talvez eles só queiram ver o circo pegar fogo, mesmo, afinal esta é a alegria do palhaço -- mas quem brinca com fogo acaba se queimando.

Eu ia terminar o texto por aqui, mas agora vi que houve um novo atentado com carros, desta vez em Barcelona. Por que Barcelona? Que país árabe eles invadiram desta vez? E por que antes eram sempre bombas e agora são sempre carros? Será que tudo isto não é uma manobra para tornar obrigatório o uso de carros auto-dirigíveis??

E por que estes porcos globalistas ficam tão doidos com algumas poucas pessoas protestando contra a remoção de uma estátua, quando arquitetam massacres e outras bizarrices? No mesmo dia em que sofreu o atentado, a Espanha acolheu um recorde diário de 600 novos refugiados. Este foi o agradecimento que recebem?

Nossa! Será que os globalixos e seus lacaios muçulmanos nunca cansarão de matar homens, mulheres, crianças e animais?

Sério, o que será que estas pessoas da elite têm? Doença mental? Um vírus na cabeça? São alienígenas reptilianos? São possuídos pelo Demônio??

Chega de genocídio branco e cristão. Fora não-brancos da Europa e EUA. Fora muçulmanos. Fora judeus. Fora negros. Fora asiáticos e hindus também. Fora todos! Apenas isso.


segunda-feira, 7 de agosto de 2017

O resto é silêncio

Tá bom, tá bom. Chega de pessimismo! Hoje só quero ver passarinhos cantando, cachorrinhos brincando, gatinhos miando! E quero ficar longe nem que seja só por hoje das notícias do dia a dia e da Internet. Mas quem disse que conseguirei? Até depois. Boa semana a todos. Abs.
I have of late, (but wherefore I know not) lost all my mirth, forgone all custom of exercises; and indeed, it goes so heavily with my disposition; that this goodly frame the earth, seems to me a sterile promontory; this most excellent canopy the air, look you, this brave o'er hanging firmament, this majestical roof, fretted with golden fire: why, it appeareth no other thing to me, than a foul and pestilent congregation of vapours. What a piece of work is a man! How noble in reason, how infinite in faculty! In form and moving how express and admirable! In action how like an Angel! In apprehension how like a god! The beauty of the world! The paragon of animals! And yet to me, what is this quintessence of dust? Man delights not me; no, nor Woman neither; though by your smiling you seem to say so. (Hamlet, Act II, Sc. II)


domingo, 6 de agosto de 2017

E agora, quem poderá nos defender?

Quando foi que o Ocidente começou a degringolar? Foi antes ou depois da Segunda Guerra? Ou quem sabe ainda na Primeira Guerra, quando milhões de brancos se trucidaram entre si sem motivo? Foi na Revolução Francesa, que primeiro destruiu os alicerces tradicionais? Ou antes ainda? Foi com a extinção dos Neandertais?

A ideia do "Ocidente" (ou, mais especificamente da "América", já que a Europa mereceria uma discussão um pouco a parte) como um lugar de liberdade não é de todo ruim.

No outro dia ouvindo uma conversa com uma árabe secularizada, ela contou sobre a vida em países como Arábia Saudita ou Kuwait. Mulheres não podem sair de casa sozinhas ou acompanhadas de qualquer um que não seja seu pai ou seu irmão. Centros comerciais tem locais separados para homens e mulheres. Não existem cinemas, pois o escurinho da sala poderia dar lugar a contatos indesejados. Álcool é 100% proibido. Mulheres não podem dirigir nem fazer nada. Enquanto isso os sheiks bilionários tem acesso a uísque importado e contratam putas brancas e as obrigam a fazer coisas extremamente nojentas, e por muito dinheiro, elas fazem. Em resumo, é uma bosta. Um lugar primitivo para pessoas primitivas que não sabem controlar seus instintos.

São tradicionalistas? De certa forma são. Mas não vejo essas teocracias islâmicas como algo muito atraente, e entendo quem queira fugir de lá.

Por outro lado, em algum momento, o Ocidente exagerou, e virou também, só de que outra forma, um circo de freaks.

Agora a notícia do dia é sobre um suposto "casal gay" que teve filhos. Na verdade um deles é apenas uma mulher que tomou hormônios masculinos para ter barba e outras características masculinas. Mas enfim, continua sendo biologicamente mulher. Um caso grotesco, bizarro, e que com certeza trará um sem fim de tristezas para a pobre criança nascida nesse berço pouco esplêndido. E no entanto o caso está sendo celebrado e paparicado por todas as pessoas "de bem".

Moro numa cidade multicultural na qual a assimilação é a norma. 90% das pessoas abaixo de 30 anos tem tatuagem, e casais mistos são extremamente comuns. Brancos com hindus, brancos com asiáticas, brancos com latinas, negros com brancas, e até -- e isto é novidade recente pois antes quase não via e agora vejo até com certa freqüência -- brancos com negras.

Confesso que este último caso não me incomoda. Gosto de mulheres negras. São simpáticas e espertas. Os outros casos de miscigenação tampouco me incomodam muito. Conheço um alemão que está fornicando com uma hindu. Que sejam felizes e tenham muitos filhos! Na verdade, acho que só não gosto de ver homens negros com mulheres brancas. Mas não sei por que. Acho que é porque tendo a não gostar de homens negros: possuem todas as características que não admiro: extroversão exagerada, agressividade, petulância, sempre rindo, roupas ridículas, gosto musical estúpido. E vê-los com uma branca atraente realmente é perturbador. Até por que não consigo entender o lado delas. Se fosse uma branca gorda, feia, tatuada, rejeitada, OK; mas brancas bonitas? É como ganhar na loteria e jogar o dinheiro pelo ralo.

Mas tudo bem, esses são apenas detalhes, o furo é mais embaixo.

Vejam bem, o problema do multiculturalismo é que, no fim, ele não representa nada. As pessoas no fundo continuam tribalistas. Sob a aparência da mistura, que no entanto é limitada, o que se vê é mais uma cidade segregada. Bairro iraniano, bairro chinês, bairro turco, bairro armênio, bairro aborígene, etc. E pessoas cada vez mais enclausuradas em si mesmas, perdendo totalmente o senso do coletivo.

O problema de fato é que em algum momento a "liberdade" do Ocidente que era para ser algo mais intelectual virou meramente a liberdade de beber todas, tomar todas as drogas possíveis, tatuar o corpo inteiro e dar a bunda. E, claro, a liberdade para qualquer um imigrar -- mas claro que só numa direção, de não-brancos para países brancos. Já a liberdade intelectual, bem, essa está sumindo, e nem tão lentamente assim.

Não consigo ver isso como algo positivo. Limites são necessários na vida. Se tudo vale, por que não incesto ou pedofilia? Realmente, por que não?

Não sei dizer se foi o ocaso da religião, o cansaço com as guerras nacionalistas, a constante subversão midiática, a lavagem cerebral de nossos velhos conhecidos transformando a mera existência de brancos não-multiculturais em "racismo", o neo-imperialismo americano, ou outro motivo o que gerou essa mudança. Acho que foram todos esses fatores e mais uns outros, e foi uma mudança gradual.

A questão mesmo é se toda essa desgraça pode ser revertida, e se isso pode ser feito antes que seja tarde demais.

As elites políticas estão vendidas e são inimigas do povo. A população drogada por apetrechos tecnológicos e mídia social (quando não por drogas mesmo, 38% dos americanos adultos já tiveram receitados medicamentos à base de ópio, e a marihuana já é legal em muitos estados) nada faz para protestar, aliás, até celebra estas aberrações. As poucas pessoas que levantam estas questões são recriminadas e ostracizadas. Enquanto isso a elite constrói seus bunkers e a diferença entre ricos e miseráveis só aumenta. Quem pode pode, e quem não pode, se sacode. O globalismo está no comando e só não se sabe se o futuro nos reserva onflitos eternos entre diversos povos ou um estado autoritário escravista global.

E agora? Quem poderá nos defender?



terça-feira, 1 de agosto de 2017

Só Jesus Salva

No outro dia li um trecho interessante num romance de Graham Greene.

O sujeito confessa a um amigo que estava preocupado que sua esposa o traísse. O amigo diz algo do tipo, "não se preocupe, ela te ama", mas o sujeito informa que amor não é garantia: amor pode acabar. Ele diz que a solução mesmo seria converter a esposa ao catolicismo, afinal, o que você talvez não faça por uma pessoa, poderá fazer por Deus.

De fato, a crença religiosa é o que impede muitas pessoas de cometerem pecados e crimes esdrúxulos ou de cair nas drogas e na prostituição. E, da mesma forma, também pode motivá-los a lutar.

Nenhum europeu vai resistir à invasão muçulmana em nome do "casamento gay", dos "direitos das lésbicas", da "igualdade de salários para mulheres", dos "banheiros mistos para transsexuais", do "direito de se vestir como uma putinha" ou de qualquer outro estúpido "valor" progressista.

Também poucos irão lutar e resistir em nome de ideologias, seja "fascismo", "socialismo" ou "capitalismo".

(Aliás, capitalistas são LIXO!!! Já fui libertário, hoje considero-os uns idiotas quase piores do que os comunas. Vejam aqui a Economist, bíblia dos libertários, afirmando que com um mundo sem fronteiras seria "78 trilhões mais rico" e que "valeria a pena até subornar os que são contrários para obter isso". Não tenho ideia de onde tiraram esses números, mas, mesmo que isso fosse verdade, esses imaginários "78 trilhões" iriam para quem? Certamente não para mim ou para você, mas talvez para bilionários que desejam ficar trilionários.)

Enfim, só otários para lutar por um sistema político que, seja este qual for, jamais os beneficia.

Lutar pela pátria? Sim, isto talvez. Há pessoas que morrem e matam por times de futebol, por que não por um país? E o nacionalismo ainda é um instinto forte.

Mas, ele faz menos sentido quando os países são colchas de retalhos multiculturais de ideologia progressista - você está lutando pelo quê exatamente: pelo direito de imigrantes somalis se instalarem e defecarem publicamente no seu bairro, ou pelo direito dos transexuais de cortarem o pênis com os seus impostos?

No mais, algumas pessoas até poderão lutar por ideologias ou por nações, como sempre fizeram ao longo da história, e mais ainda se encontrarem algum líder carismático, mas serão, quase sempre, uma minoria.

E certamente ninguém se arriscará a morrer ou matar pelo "progressismo", que sequer é uma ideologia coerente, mas mais uma espécie de doença mental.

Aliás, se querem um resumo da mentalidade progressista, assistam este comercial. Sexo multiracial, hedonismo, gayzismo, lesbianismo, consumismo, decadência social e sexual, capitalismo e valores da esquerda social unidos em uma propaganda de uma multinacional de bebidas alcólicas, está tudo ali. Quem é que vai matar ou morrer por isso?

Porém, assim como os cristãos que morreram devorados por leões na época romana e os islamitas que se explodem hoje em dia, muitas pessoas continuarão a matar e morrer por Jesus ou por Maomé.

Isto não quer dizer que as Igrejas estejam certas, ao contrário. As seitas protestantes já celebram casamento gay há tempos e agora irão celebrar a mudança de sexo. Os luterasnos estão ajudando a trazer imigrantes a rodo. Alguns cultos evangélicos viraram tão sionistas que até já abandonaram a cruz trocando-a pela estrela de Davi. E mesmo os católicos não estão muito melhores, cheio de padres homossexuais e até o anti-papa Francisco está mais interessado no comunismo e em beijar os pés de muçulmanos do que em promover o catolicismo.

A Igreja é falha por que o homem é falho, porém, a verdade se mantém: as pessoas se sacrificam por ideais transcendentais ou pela suposta vida após à morte ou por comando divino, e não por qualquer coisa relacionada com a miserável humanidade ou com este planeta imundo. Se isto existe mesmo ou não, não sei e não tenho como saber; mas é verdade que a fé move montanhas.

Vejam que isto não tem necessariamente a ver com a existência real ou não de uma entidade divina. Mas é que para efeitos de motivação, o ateísmo é péssimo. Isto é que não entendo nos "militantes ateus", cuja intenção deve ser a mesma daquela criancinha de oito anos que descobre que Papai Noel não existe e se desilude e por isso quer arruinar a crença dos outros também.

Afinal, não há nada de muito bom ou alegre num universo ateu, aliás, é o oposto, é algo horrível. "Vamos salvar o Ocidente pois não passamos de um amontoado de moléculas inúteis com uma existência sem sentido igual à de bactérias imundas flutuando num oceano de fezes" não parece ser um bom slogan. Ateus reais deveriam admitir que levado às últimas conseqüências o mundo ateu materialista é terrível, pavoroso, nojento e cruel.  E, portanto, pouco motivador para a maioria das pessoas.

Só Deus salva.

Volta logo, Jesus!!!!