quarta-feira, 30 de abril de 2014

Um possível retorno (e a farsa do mundo continua)

Olá amiguinhos. Tem ainda alguém aí?

Quase um ano depois, estou aqui ainda tentando fazer um blog novo...

Agora finalmente o novo projeto está quase pronto, porém alguns outros inconvenientes pessoais interromperam o caminho. 

No meio tempo, o mundo anda ficando cada vez mais ridículo, o que por vezes me faz sentir falta de ter um lugar onde postar artigos para rir dessa palhaçada toda. Por tanto, por ora, posto aqui mesmo.

No Brasil li que fazem uma bizarra campanha "anti-racismo" com bananas e surge um grupo identificado como g0ys. Sim, escrita com um zero em vez de um o, imagino que para não confundir com a palavra "goy" que para mim sempre significou o termo que alguns judeus usam para identificar os não-judeus. Esses g0ys são outra coisa: "homens que se relacionam entre si mas não se consideram gays", seja lá o que isso quer dizer. (No meu tempo, um mero trejeito das mãos já era sinal claro de viadagem). Entendo que existam homossexuais que agem de forma mais masculina, sem afinar a voz, mas de qualquer jeito, é esquisito.

Já nos EUA, o neo-sovietismo progressista segue a todo vapor. Depois da demissão de Brendan Eich, CEO do Mozilla e co-criador do Firefox por, hã, ter doado míseros 1,000 dólares para uma campanha perfeitamente legal de apoio ao casamento "tradicional" (isto é, à única forma de casamento conhecida por mais de três mil anos de história humana) e da demissão do CEO de outra empresa do Vale do Silício (Github) devido às reclamações de uma pseudo-feminista que tinha tido um bate-boca com a mulher desse mesmo CEO, agora a história da vez é a de Donald Sterling, bilionário judeu dono do time de basquete L.A. Clippers, acusado de "racismo" em uma clara armação.

Vejam vocês, Sterling é tão "racista" que tem uma amante metade negra e metade hispânica (e alguns dizem que também parte filipina), que comanda um time formado majoritariamente por negros. Porém, foi gravado ilegalmente pela própria amante (que seguia ordens do seu advogado, ou talvez de outros tubarões maiores) enquanto pedia a ela para não colocar fotos posando com atletas negros em seu Instagram.

A fofoca do dia é a seguinte: Sterling, que tem 80 anos e por mais Viagra que tome nem sempre pode dar conta do recado, não tinha problema em ter sua namoradinha transando com outros, até mesmo com negros. Porém, após ela ter postado uma foto agarrada em Magic Johnson (que, como todos sabem, tem AIDS há mais de vinte anos), alguns conhecidos de Sterling começaram a comentar. A amante, seguindo ordens do seu advogado, gravou uma conversa no qual tenta coagir o bilionário senil a falar palavras racistas, mas o máximo que conseguiu obter foi a informação de que em Israel tem racismo também.

Obviamente, o tal "racismo" é mera desculpa, tudo cheira a uma grande esquema realizado por alguns outros bilionários que querem por algum motivo ferrar com Sterling, ou tomar controle do seu time de basquete. Assim como na União Soviética, quando uma mera acusação podia mandar alguém para a Sibéria, a acusação de "racismo" ou "homofobia" ou "sexismo" pode acabar com a carreira de qualquer um nos EUA, até mesmo a de milionários ou bilionários. Não é estranho, então, que alguns poderosos estejam começando (começando) a usar isso como arma.

A única coisa estranha, mesmo, é que a maioria do povão leve mesmo a sério essas bobagens de acusações de "racismo" e "homofobia" e "sexismo", e ache que seja por isso mesmo que alguns figurões estão terminando na lama, e ainda aplauda de pé a perda da liberdade de expressão. 

Fico por aqui, mas aguardem novidades, em breve. Ou não.

Abs.