terça-feira, 27 de março de 2018

O Multiculturalismo é feminino, o Nacionalismo é masculino

Achei que não fosse mais falar sobre estes temas, mas no outro dia veio-me um insight que achei interessante partilhar. Cheguei à conclusão que a política e a sexualidade estão mais relacionados do que imaginamos. Oscar Wilde disse certa vez que "tudo tem a ver com sexo, menos o sexo, que é sobre poder". E ele estava certo.

O multiculturalismo é feminino, e por que? Por que é do interesse das mulheres ter uma maior gama de competidores pelas suas vaginas, enquanto que para os homens, isto não é tão bom negócio.

No outro dia observei uma mulher do sexo feminino (ei, hoje é preciso especificar) em um bar. Ela estava conversando com um branco progressista meio afeminado, mas não parecia de todo convencida dele, então depois flertou com um árabe ou sírio mas tampouco ficou com ele, depois também conversou com o barman latino, e foi embora sozinha mas acho que até o taxista haitiano deve ter querido tirar uma lasquinha da vadia.

Nada excita mais as mulheres do que ter vários homens diferentes competindo por elas, ora bolas, é o enredo de 90% das comédias românticas. Então do ponto de vista sexual, o multiculturalismo até que faz sentido: mesmo que na maior parte dos casos elas prefiram brancos e não fiquem com os latinos, muslims, africanos e menos ainda os asiáticos (afinal, brancos em média ganham mais dinheiro...), estes grupos todos representam maior competição, o que do ponto de vista feminino é bom, ajuda a separar o joio do trigo.

Já para os homens, ter competidores de outras tribos não é muito divertido, e é por isso que o nacionalismo é em sua maioria masculino. Se tem umas poucas mulheres nesse meio, estas são em sua maioria casadas e com filhos (mulheres casadas e com filhos são menos fãs do multiculturalismo pois tem uma prole para criar). Além disso, o nacionalismo é também mais masculino devido à sua essência mais violenta (minha tribo contra a sua), enquanto o multiculturalismo envolve mais sociabilidade e negociação (tratos femininos).

A paixão de muitas mulheres pelos rapefugiados tem assim um caráter sexual (ainda que em geral mais potencial do que real), ao qual se junta o instinto maternal (ajudar os pobres órfãos desamparados). Já para os homens, embora alguns possam se beneficiar com o multiculturalismo (casando com asiáticas ou latinas mais submissas ao invés das brancas esnobes), em geral o excesso de competição tribal gerado tende a ser mais negativo do que positivo, e portanto é natural que cada vez mais homens se voltem para o nacionalismo.

O que acham?


quarta-feira, 21 de março de 2018

Carpe diem

Olá amiguinhos, espero que estejam todos bem. Desculpem a falta de posts neste blog, que aliás já há algum tempo está meio abandonado, pois o interesse que eu tinha na maioria destes assuntos meio que esvaziou. Não me interesso mais tanto pela "salvação do ocidente" ou todas essas bandeiras um pouco ridículas, como qualquer objetivo político que é por sua própria natureza sempre limitado e imperfeito. "Com a madeira torta da humanidade, nada pode ser construído de direito". 

Não que eu não ache que certas coisas não devam ser combatidas, e nem que não devamos tratar de melhorar aquilo que podemos. Porém, acredito cada vez mais que esta melhora possível se dá principalmente na esfera individual e nas pequenas comunidades, não na grande escala. Quer "mudar o mundo"? Comece pela sua vida, pela sua família, pelos seus vizinhos. "Retira antes a trave do teu olho e só assim verás com nitidez para tirar o cisco que está no olho de teu irmão."

De mais a mais, devo dizer que me decepcionei bastante com a luta política, e mesmo com a maioria das pessoas envolvidas nesta tal "luta", que muitas vezes é mais por vaidade ou por outros objetivos do que realmente querer melhorar alguma coisa. No mais, a razão pela qual não sou um "nacionalista branco" ou de "direita" não tem nada a ver com ideologia, e sim por que a maioria dos "nacionalistas brancos" que conheci eram uns bocós. Desculpem, mas é a verdade. Não que não haja esquerdistas estúpidos, imbecis, e principalmente hipócritas (faça o que eu digo mas não faça o que eu faço), mas a direita tende a atrair pessoas toscas, vulgares, briguentas e sem qualquer sutileza de pensamento. Então cansei deles também. Que se explodam todos. 

No mais, tenho aprendido que tanto esquerda como direita são apenas marionetes de um jogo muito maior. Sempre tem alguém manipulando, e a maioria das pessoas é extremamente manipulável, seja para um lado, seja para o outro. Não acredito em pureza de intenções. Não só o poder corrompe, a própria busca pelo poder já começa a corromper. "Meu Reino não é deste mundo".

Não sou muito religioso, e não entendo a maioria das questões da fé, mas acredito nos ensinamentos de Jesus Cristo como algo positivo, e talvez a única tábua de salvação para muitas pessoas.

No mais, deixarei a política para aqueles que tem maior interesse nessas tolices, e estarei me dedicando a outros temas e assuntos pelos próximos meses. Continuarei escrevendo, mas outras coisas mais interessantes e de maior relevância, ao menos para mim.

Abraços.