sábado, 28 de maio de 2016

O fim do futuro

A nova moda entre alguns brancos ocidentais é se fantasiar e agir como cachorro. Não, não estou brincando, é isso mesmo.

E isto ainda não é tudo, existe também a subcultura dos "furries", que são pessoas que se vestem como animais e outras figuras de desenho animado, revelando que a infantilização e/ou imbecilização do homem contemporâneo atingiu níveis alarmantes.

Enquanto isso, os tipos de identidades baseadas em preferências sexuais aumenta mais e mais. Além dos transexuais e dos homossexuais, agora algumas pessoas se declaram "assexuadas", outras "demissexuais" e outras ainda "pansexuais", que ainda não descobri o que significa. Fazem sexo com tudo? "Let's fuck anything that moves!", como diria o saudoso Dennis Hopper.

Este identitarismo absurdo não se limita a aspectos sexuais, é claro, mas o sexo parece ser uma grande parte disso.

O que estaria acontecendo? Tenho para mim que o individualismo extremo é que nos levou a esta situação.

O europeu sempre foi o povo que mais desenvolveu o individualismo, pode ver que a maioria dos outros povos, de asiáticos a muçulmanos, dão maior ênfase à coletividade. Os muçulmanos chegam a matar as próprios filhas por questões de "honra" - isto é, a forma como são vistos pelos outros. 

O individualismo é importante, mas também é importante ter um sentido do coletivo, e isto o homem europeu parece ter perdido. Não acredita mais em nada.

Nacionalismo, religiões, tradição, cultura são o que dão unidade a um povo. Uma conexão com o passado e uma ponte para o futuro. Sem isso, o individualismo não passa de um acúmulo de experiências aleatórias.

Isto se vê também no aumento incrível do número de pessoas tatuadas, aparentemente com a ideia de "expressar sua individualidade". Curiosamente, ficam todas parecidas entre si.

Poderíamos dizer que o progressismo secular hoje é que é a religião do homem branco europeu. Sim, mas é um péssimo substituto, pois o progressismo não tem regras fixas, não tem tradições, não tem sequer uma moral ou uma lógica. Está sempre mudando de acordo com as conveniências do momento.

Pense que anos atrás sequer se falava em "casamento gay". Agora que tal batalha foi vencida, o escândalo é pelo uso de banheiros por transsexuais, algo que jamais tinha despertado o interesse de ninguém, nem mesmo dos próprios travestis.

E a defesa do trabalhador? Anos atrás, o esquerdista vivia reclamando das grandes empresas e dos empresários bilionários que oprimiam o proletariado. Hoje esqueceu os trabalhadores e adora as grandes empresas como Google, Apple e Facebook que apoiam causas progressistas como imigração e casamento gay.

Como pode um povo basear sua identidade em uma religião maluca dessas, que está toda hora mudando? Até o marxismo soviético tinha mais lógica. Os progressistas atuais não passam de niilistas.

Pior que a maioria parece nem se dar conta disso, vivem sem pensar que o que defendiam há dez anos atrás é completamente diferente do que defendem hoje.

Não vejo como possa-se mudar isso no momento, porém se há uma constante na humanidade é que as coisas raramente permanecem como estão.

O progressismo um dia vai ruir como o castelo de cartas que sempre foi. Não sei o que virá no lugar, pode ser pior, pode ser melhor, mas ao menos será diferente.

O pêndulo da História nunca pára.

Acordem-me quando tudo isto acabar. 

Imagem emblemática do homo canis europeensis

sexta-feira, 27 de maio de 2016

A cultura do estupro e o estupro da cultura

Como todos sabem, uma garota de 16 anos parece ter sofrido um estupro coletivo no Rio de Janeiro por mais de trinta homens, levando a inúmeras discussōes na mídia.

Enquanto o fato em si é lamentável, valem algumas consideraçōes.

Concordo com a ideia geral de que "a culpa nunca é da vítima", porém o que muitas mulheres parecem não entender é a questão do risco provável.

Se eu sou um branco rico e vou a uma favela todo vestido com jóias e diamantes, é mais provável que eu seja assaltado do que se eu ficar em meu bairro tranquilo, ou se eu sair utilizando roupas modestas sem ostentação. Da mesma forma, usar roupas provocantes não causa estupro, mas acende o desejo sexual de homens -- nem todos eles com um bom controle de impulsos.

Esta jovem, a confirmar-se tudo o que se lê nas notícias: a) teve um filho aos 13 anos, portanto é provável que sua precocidade sexual seja ainda maior; b) costumava ir a bailes funks; c) tinha relações de amizade com funkeiros e traficantes. d) aparentemente namorava um traficante. Culpa dela? Não. Situações de risco? Pode apostar. Ou seria esta pobre garota apenas mais uma inocente vítima da "cultura do estupro" e do "patriarcalismo"?

Outra coisa que me parece importante ressaltar é que o estupro coletivo parece ser algo realizado principalmente por negros, latinos e muçulmanos. Calma, não digo que brancos não estuprem, mas o gênero do estupro coletivo parece ser uma coisa mais típica dos grupos supracitados. O branquelo gosta é de pedofilia, zoofilia e sexo gay, e quando parte para o sexo grupal é mais na linha hippie paz e amor, ainda que naturalmente existam exceções. Mas não colocarei minha mão no fogo por eles -- é bastante possível que grupos de brancos "proles" também se dediquem a esta tarefa.

As evidências, porém, apontam mais para outros grupos. Aqui temos um caso de uma jovem americana de 16 anos (aparentemente branca ou talvez latina, mas não há fotos) que fez sexo voluntário com 25 homens no banheiro da escola, na Flórida. A maioria dos praticantes do "gang bang" foram negros, jogadores do time de futebol da escola.

Em este outro caso, tanto a vítima quanto os praticantes eram latinos na Mexifórnia.

Já nos casos de Colônia e em Rotterham na Inglaterra, os estupradores eram muçulmanos, e as feministas pouco falaram.

Parece claro que negros, latinos e árabes são raças/culturas mais sexuais (no caso dos árabes, coberto por um patriarcalismo exagerado, que reverte na sua liberação apenas com as "putas ocidentais" e não com as muçulmanas), e isso revela-se não apenas no seu comportamento como na sua cultura.

Carnaval em Veneza

Carnaval no Brasil


Carnaval na Arábia Saudita
Tudo isto é irrelevante, é claro. Estupro coletivo é um ato bárbaro e deve ser sumariamente punido, seja quem for que o praticou.

O que incomoda é ouvir falar sobre essa tal "cultura do estupro" segundo a qual todo homem seria um estuprador em potencial. Bem, eu não sei você, mas eu nunca estuprei ninguém.

Mais do que falar em "cultura do estupro", acho que poderíamos falar sobre a existência de um "estupro da cultura". 

Por exemplo, o funk é um lixo pornográfico que estimula o estupro e a sexualidade desenfreada e deveria ser proibido, ao invés de popularizado. Idem o rap que glorifica a violência, e outros gêneros "musicais" duvidosos.

Aqui não acho que devamos culpar os negros necessariamente. Funk e rap foram promovidos desde cima, e ainda hoje há a tentativa de popularizar esses gêneros entre os brancos, ainda que, creio eu, não tenha dado muito certo.

(Nos anos 80 e 90 rap e hip-hop eram populares entre os brancos, porém hoje em dia parece-me que essa moda passou, e brancos preferem bandas alternativas de rock formadas por nerds branquelos. Porém parece que os árabes na Europa gostam muito de rap).

O funk e o rap, entre outros fenômenos da dita modernidade (Miley Cyrus e Justin Bieber, falo de vocês) são um verdadeiro estupro da cultura, e no fim das contas responsáveis por milhares de mortes, seja pelo estímulo ao sexo promíscuo e conseqüentes doenças, seja pelo estímulo ao uso de drogas, seja pelo estímulo à violência, seja simplesmente pela desagregação social e cultural que geraram -- em especial, entre a comunidade mais pobre. 

A decadência é universal. Quem nasceu para Rio de Janeiro jamais chegará a Veneza, mas dizem que até o Rio já foi (nos anos 20-30) uma bela cidade, enquanto hoje até Veneza está virando um cenário mais desolador.

É preciso, mais do que tudo, impedir este constante estupro coletivo cultural.

É preciso deter as hordas dos bárbaros, antes que seja tarde.

É preciso um novo Renascimento.

Grafitti de Boticelli, famoso pornógrafo e funkeiro italiano.

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Hope Springs Eternal

Por que escrevo este blog? Não sei, ou melhor, não sabia até que o tal Agente Smith me informou, que é para tentar entender algo sobre o mundo que nos cerca.

É isto mesmo, nunca quis informar ou convencer ninguém, nem fundar um movimento político ou uma religião, só tentar entender algumas coisas por mim mesmo. Mesmo não tendo entendido quase nada ainda, aliás, parece que fico cada vez mais confuso.

E por isso este blog mudou bastante, de um neocon clássico, a um paleocon, a um questionador de tudo e todos. E já se vão quase nove anos.

Será que é tempo de acabar? Talvez. Já quase acabei uma vez, depois voltei. Talvez acabe de novo. E volte de novo. Ou não. O importante é se renovar e não cair na mesmice.

Claro que um blog acaba criando vida própria, então, acaba tornando-se uma compulsão por sempre escrever. Uma costume incessante e inquieto, uma tentativa de descobrir o que pode existir por trás de tudo o que se vê, mesmo sabendo que tal busca será sempre infrutífera.

Além disso, existem os leitores. Alguns terminaram virando algo próximo da amizade, já que não acredito que uma verdadeira amizade possa ser apenas virtual. Ou será que é possível? Calculo que hoje em dia 90% de nossas interações são virtuais, via telefone, email, mídias sociais, serviços de mensagens e de vídeochamadas, e isto mesmo com familiares ou amigos que moram longe, então talvez estejamos assistindo a um novo fenômeno.  

Às vezes assalta-me a nostalgia. Confetti, Chesterton, por onde andarão? E Bárbara? Casou, teve filhos, morreu? Sim, talvez tenha morrido ou parido. Pena.

Não acredito em quase nada, e nem sei se há algo em que se acreditar.  Às vezes penso que Schopenhauer tinha razão, às vezes penso que vivemos no pior dos mundos possíveis. A humanidade é um lixo, e é difícil acreditar que algum dia poderá mudar para melhor. No fundo, se não sou "progressista", é apenas por isso: não acredito em progresso nenhum.

Não quer dizer no entanto que tudo seja sempre terrível, ou que não seja possível encontrar alguma beleza mesmo no efêmero. Aliás, é exatamente o contrário, a beleza é o efêmero. O que é bom dura pouco.

Mas as pessoas precisam acreditar, e alguns acreditam nas bandeiras, nas falsas utopias, nas rebeldias bem-comportadas que são vendidas pela televisão e redes sociais, enquanto a elite ri.


E por isso assistimos a eternos ciclos, de "direita" e "esquerda", de "nacionalistas" a "comunistas", de "revolucionários" a "reacionários", um pêndulo que sempre se move de um extremo ao outro (e jamais parando no meio moderado), causando terror e destruição ao seu redor.

Mas vez por outra há momentos de paz. Eis-me aqui desejando que seja possível chegar a algum lugar, que o bom e velho "ocidente" não tenha sido apenas mais um sonho. 


segunda-feira, 9 de maio de 2016

Globofobia

Qual o melhor sistema político? De certo, não é o socialismo que matou milhões. Por outro lado, tampouco não gosto mais tanto assim do capitalismo atual, onde tudo é mercadoria, e as grandes multinacionais prosperam terceirizando para a Chine e as Filipinas enquanto o trabalhador local se ferra. 

No outro dia li um artigo meio tolo sobre um sujeito que decidiu largar tudo e vivia basicamente prestando pequenos serviços comunitários em troca de comida. Não era um mendigo ou sem teto propriamente, pois pagava aluguel de um pequeno quartinho, mas não trabalhava nem tinha qualquer pretensão material.

Os comentários no Foice (onde a notícia fora postada) foram cruéis. Chamaram de "loser", de vagabundo, de comunista, de petralha e de safado que se aproveitava dos serviços públicos sem contribuir.

Por que tanta raiva? Acho que compreendo, quem precisa trabalhar oito horas por dia em um trabalho cansativo ou estressante pode que tenha certa raiva de quem preferiu sair do sistema e viver de forma bem mais frugal, desfrutando de (alguns) serviços públicos sem ter que pagar o preço exigido pela sociedade. 

Curioso; a mim não incomoda tanto que um mendigo receba alguns benefícios, mas me incomoda que banqueiros, políticos, juízes e outros parasitas vivam cercados de regalias. 

Que mal há a sociedade ajudar quem está na pior? Vejo todo dia mendigos (na maior parte brancos, mas também alguns latinos ou de raça indefinida, e uma vez vi um judeu) dormindo nas praças ou metrôs. Muitos são loucos ou drogados, é verdade, e alguns outros são meros vagabundos. Não acho que esse tipo de comportamento deva ser estimulado, e acho correto que sejam na medida do possível retirados de propriedade privada e de lugares freqüentados pelo grande público.

Porém, tampouco acho tão ruim ajudar. O problema dos europeus (e americanos, até certo ponto) não é o de ter um sistema que ajude os mais pobres, mas o de importar milhões de pobres estrangeiros sobrecarregando o sistema. Até Milton Friedman concordava que o estado do welfare não podia existir com imigração ilimitada. É um contra-senso.

"Direita" e "esquerda" conforme entendidas como na época da guerra fria não existem mais. Não é capitalismo versus socialismo, mas globalismo contra todos.

Tenho um conhecido "direitista", "libertário", que vive postando tolices a favor da imigração. Já criticou os europeus do leste por querer controlar o fluxo, e agora vive criticando o Trump por falar mal dos coitadinhos dos mexicanos.

O libertarianismo, supostamente de "direita", e o progressismo, supostamente "socialista", no entanto promovem ambos apenas aspectos de uma ideologia idêntica: o globalismo.

Ambos são a favor de cada vez mais poder na mão de poucos - a única diferença é que a "esquerda" acha que o controle deve ser feito pelo governo, e a "direita", pelas multinacionais. Na imigração também são parecidos, a "direita" em nome da "liberdade" e para atrair mais consumidores e trabalhadores a baixo custo, a "esquerda" em nome do coitadismo.  

Já eu tenho cada vez mais horror ao globalismo. Diversidade, grandes empresas monopolistas, arquitetura moderna, mídias sociais, fim da privacidade, etc. Mas em especial detesto o fim das identidades nacionais. Sofro de um mal sem cura. Só de ver estas famílias muçulmanas ou mexicanas numerosas andando pela rua me causa ânsia e pavor.

O cineasta Jean Luc-Godard, que é um comunista de carteirinha, em uma crítica à União Europeia deixou escapar certa vez algo assim, "eu gostava quando a França era a França, a Alemanha a Alemanha, a Inglaterra a Inglaterra", etc.

Concordo com ele. Gostava e ainda gosto de países que mantém uma certa identidade. Se tudo vira uma babel cheia de muçulmanos, negros, mexicanos, asiáticos, com arquitetura moderna e um McDonalds em uma esquina e um Starbucks na outra, e todos olhando para seus telefones, qual interesse pode haver sequer em viajar?

Mas vejo agora que eu sou o errado, eu sou quem sofre de "globofobia". A maioria das pessoas está bem de acordo com este admirável mundo novo. A notícia do muçulmano que virou prefeito de Londres foi apoiada tanto pelos meus amigos esquerdos quando pelo libertário, todos deram curtidas.

Eles também gostaram da vitória na Escócia do "Partido Nacional Escocês", que, ao contrário do que o nome diz, é abertamente pró-imigração, e tem como líder uma mulher. Naturalmente, todos também adoram este Papa progressista e não-católico, e são a favor de um mundo cada vez mais global, e idêntico em quase todos os seus cantos.

Já eu tendo a ficar deprimido com estas coisas, o que não é normal. 

Preciso me tratar. Alguém conhece um bom psiquiatra?


sexta-feira, 6 de maio de 2016

Altruísmo patológico, ou mera burrice?

Saiu um bom artigo, quem diria, logo no site Vox, com uma crítica ao estilo presunçoso dos progressistas, isolados das políticas danosas que dizem defender, e como passaram de ajudar os pobres a prejudicá-los (e em contrapartida a ajudar os bilionários).

Dizem alguns que o progressista (e por extensão, o branco) teria mais empatia com o sofrimento alheio, enquanto o conservador seria mais egoísta.

Já outros dizem que a raça branca é mais "boazinha" do que as outras e terminará por cometer suicídio étnico por dar prioridade aos refugiados e pessoas de outras raças. Até chamam este fenômeno de "altruísmo patológico", veja você.

Já acreditei isso, mas não acredito mais. Não creio que seja bondade ou empatia, ou mesmo "altruísmo patológico".

É patológico, sem dúvida, mas nâo é altruísmo.

Qual empatia os liberais brancos têm com o branco redneck pobre que perdeu seu emprego devido à invasão mexicana ou à terceirização chinesa, com o trabalhador de classe-média infeliz que foi morto pelo criminoso favelado que foi liberado no Natal?

Qual empatia eles têm com os próprios negros se matando entre si no gueto, quando não foram mortos por um policial? E qual empatia eles têm com os policiais? 

Será que é "bondade" mesmo?

Não. É puro cinismo, egoísmo e hipocrisia. 

Sim, em parte é o resultado de manipulação por décadas de uma elite globalista e cruel, mas isso tampouco explica tudo, afinal, raramente as pessoas agem contra seu próprio interesse, ou o que julgam ser seu interesse. Então, qual seria esse interesse?   

Em muitos casos, mera competição doentia para parecer mais "virtuoso", virtude esta sendo definida como apoiar as causas "certas" - casamento gay, apoio aos refugiados, direitos dos transsexuais, etcétera. O não-branco é só um instrumento, uma peça utilizada por alguns brancos para causar inveja/ódio/problemas a outros.

Alguns finlandeses estão deixando suas filhas pré-adolescentes tirarem fotos abraçando refugiados muçulmanos. Alguns até dizem que são suas namoradas, o que é meio bizarro, mesmo considerando a predileção dos muçulmanos por novinhas.

Onde estão os pais, pergunta você? Ora, sorrindo enquanto sua filha senta no colo de um dos simpáticos estrangeiros.

Demência? É possível. Movimentos políticos tendem a atrair pessoas com problemas mentais. Vide a professora esquerdista que defecou em público ou o branquelo nazista que matou velhotas negras em uma igreja.

Ou será simplesmente que os branquelos adoram utilizar as outras raças para sua própria diversão?

Parece ser o caso de muitos liberais mais calminhos, que não chegam a defecar ou cuspir ou atirar nos outros, mas que adoram pavonear sua "bondade" com negros, latinos ilegais e rapefugiados em público - desde que estes não venham morar na sua vizinhança.

Em Londres elegeram um prefeito muçulmano paquistanês. A mídia e as elites celebram, e o progressista celebra também. Mas por quanto tempo irão comemorar? Obama já não agrada aos liberais tanto quanto outrora.

De qualquer forma, duvido que isto dure muito, só que, quando acabar, espere ainda mais lutas entre os próprios brancos, antes de uma expulsão geral. 

Quanto apostam que um dia os alemães e ingleses vão encher o saco de ser "bonzinhos" e vão despejar todos esses imigrantes que acolheram "de braços abertos" nos "desorganizados" sul europeus, ou nos untermenschen do leste europeu?

De fato, vi que a União Européia (leia-se Alemanha e França) já está dando um jeito de obrigar todos os países a "abrigarem sua cota" de rapefugiados... 

Dividir para conquistar. Funciona sempre!

Muitas vezes tinha me perguntado como o branco poderia passar de um extremo a outro, do nazismo ao liberalismo atual.

Mas o fato é que, em alguns aspectos, são dois lados da mesma moeda. O progressismo tem um lado "fascista" também, e, de fato, já naquela velha canção dos Dead Kennedys, "California Über Alles", isso era satirizado.

O branco, se morrer (o que duvido), não vai morrer por ser "bonzinho", vai morrer por ser burro mesmo.

E o branco dança.