terça-feira, 22 de julho de 2008

Construção e destruição


Enquanto Obama está chegando a Jerusalém na sua turnê mundial de exibição para a mídia, um outro palestino realizou um ataque na cidade com um veículo de construção. O fato ilustra, na verdade, as fraquezas do terrorismo: perdendo o efeito surpresa do primeiro ataque, desta vez o terrorista foi neutralizado poucos minutos depois, sem chegar a matar ninguém (causando algumas dezenas de feridos, no entanto).

Mais uma vez, tratava-se de um palestino que morava em Israel, com todos os direitos legais que isso comporta, o que deveria acabar de vez por todas com essa balela do "sofrimento" por causa da "ocupação".

Lamentavelmente, crescem as evidências que os "palestinos" - talvez justamente por toda a obsessão da mídia com eles - tornaram-se uma cultura doente, obcecada com a morte de civis judeus, sem perspectivas econômicas, sem cultura e sem futuro. A solução de "dois povos, dois Estados" não é mais válida, primeiro porque é bastante claro que os palestinos não querem tanto um estado como a destruição de outro, e segundo porque, mesmo que tivessem um estado independente, seria provavelmente mais um estado falido em permanente guerra, como tantos outros que existem pelo mundo muçulmano. Só há, creio, uma solução: Israel, ONU, EUA e países europeus deveriam parar imediatamente toda ajuda financeira ao povo "palestino", e os países árabes deveriam ser obrigados a se responsabilizar por eles, aceitando-os como cidadãos de seus países, de modo a que possam ter uma vida razoavelmente digna. Não se entende que "refugiados palestinos" devam viver acampados na Jordânia ou no Líbano, quando poderiam ter cidadania normal nesses países.

O fato ilustra ainda outra coisa: defensores do porte de arma (entre os quais me incluo) costumam dizer que "armas não matam pessoas, pessoas matam pessoas". De fato, alguém que quer matar vai utilizar aquilo que tiver à mão. Já o porte de arma por cidadãos israelenses salvou hoje as vidas de vários civis.

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