O terrorista era um "palestino" com direito de residência em Jerusalém. Trabalhava em uma construção. É o segundo ataque recente de um "insider", o outro foi o do árabe que matou os cinco adolescentes na escola religiosa.
Tais terroristas talvez achem que estejam ajudando a causa de seus irmãos, mas na realidade o efeito imediato será de piorar a vida dos árabes e "palestinos" (escrevo a palavra entre aspas pois historicamente não existe nenhum povo "palestino").
Após o ataque à escola, muitos árabes que trabalhavam em Israel perderam o seu emprego. Após este segundo ataque, é natural supor que cada vez menos árabes serão contratados, que os controles em Gaza se intensificarão, e que a tendência será de uma desconfiança cada vez maior dos árabes em geral.
Paz? Qual paz, cara pálida?
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2 comentários:
são uns fdp.
Mas sempre tem algum esquerdista que justifica e até apóia, pode apostar.
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