Mostrando postagens com marcador Kirchner. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Kirchner. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

No llores por mi, Argentina (llora por ti)

Não estou mais em Buenos Aires, portanto não assisti à patética queima e destruição de vagões de trens suburbanos por piqueteiros supostamente irritados com a baixa qualidade dos serviços.

A Argentina dos Kirchner vai de mal a pior. Um demolidor e deprimente artigo do cientista político boliviano José Brechner acaba com todas as possíveis ilusões já desde o título: "La Argentina no tiene futuro".

Cien años atrás el mundo veía a la Argentina como el país latinoamericano con mayor proyección internacional. El único que por el nivel educativo de sus inmigrantes, podía llegar a competir con los grandes. Hoy la Argentina es el fiasco más dramático del continente. Hecho que demuestra, que no son solamente las personas instruidas las que generan el progreso y desarrollo de una nación, sino que el sistema empleado para lograr su avance económico es tanto o más importante que la erudición de sus habitantes.

La Argentina no sólo eligió el camino económico equivocado, sino que carece de principios éticos. Para reencauzarse, necesita por lo menos 20 años continuos de coherencia política y económica, sin sobresaltos, bajo el imperio de la ley. Con sus actuales gobernantes y con el fantasma del peronismo, la misión es imposible. A Perón no terminan de enterrarlo, y cuando se vive en el pasado no hay lugar para al futuro.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

No pasarán


Em dramático desenlace, a famigerada lei 125 das “retenciones agrícolas” não passou no Senado argentino. Deu empate, e coube ao vice-presidente da Cristina Kirchner decidir. Ele votou contra o próprio governo. A lei não passou.

A proposta, basicamente, aumentava enormemente os impostos à exportação dos produtos agrícolas. Os agricultores, naturalmente, não gostaram e protestaram de forma inédita.

O conflito entre os agricultores e o governo já dura mais de 4 meses, durante os quais o país praticamente paralisou. O crescimento econômico este ano vai ser bem abaixo do esperado, a inflação aumentou e o Wall Street Journal faz graves críticas à condução do país. A popularidade da Cristina Kirchner caiu dos 56% aos 20%.

Mas como neste país hermano nunca se dá um passo para frente sem dar dois para trás, o governo peronista (rima com vigarista) decidiu reestatizar as Aerolineas Argentinas. Talvez devam mudar o nome para Kirchner Air.