Ridículo? Impossível? Talvez. No entanto isso ocorre toda hora nos Estados Unidos.
Em uma universidade não muito distante, há um professor mexicano que, na sua aula de História, afirma que os americanos são genocidas, que sua cultura não presta, que eles exterminaram os índios, que as próprias reservas indígenas e os direitos que deram posteriormente a eles foi apenas uma forma de humilhá-los ainda mais, que a Califórnia pertence ao México e foi "roubada" pelos americanos, que os mexicanos são vítimas do imperialismo, colonialismo, que tudo é culpa da propaganda capitalista que pinta os mexicanos como "preguiçosos" e "vagabundos" e blablablá.
O próprio Idelber, também professor estrangeiro nos EUA, vive espinafrando o país. Não tanto quanto espinafra Israel, mas enfim, já falou até no peru de Thanksgiving como símbolo de genocídio.
São apenas alguns exemplos entre milhares. Com efeito, é difícil é encontrar um professor que não seja esquerdista. Os mesmos que reclamaram por anos da "tirania" de Bush ficam silenciosos em frente ao que está acontencendo em uma tirania muito mais real, seja no Irã, no Sudão ou em Burma.
Sei que tal postura tem a ver mais com ideologia do que com nacionalidade ou cultura - afinal, há professores americanos que criticam violentamente os EUA, há professores judeus que criticam incessantemente Israel. Mas uma coisa é o sujeito fazer propaganda antiamericana em um cursinho pré-vestibular em Mogi das Cruzes. Agora, quando um sujeito desanca injustamente com calúnias o país estrangeiro no qual ganha seu dinheiro e que lhe deu a oportunidade de trabalhar e progredir, parece-me, além da questão ideológica, no mínimo uma falta de educação intolerável.
Ou estou errado?
Enfim, cada um tem seu gosto.
O problema disso tudo é que um dia no futuro os alunos vão ficar com o cérebro tão lavado pela propaganda esquerdista que terminarão por eleger para a presidência do próprio país um queniano de origem muçulmana formado em Harvard que vai implantar políticas socialistas no país, levando a economia para o ralo...
Talvez os esquerdistas locais acreditem que, uma vez que os Estados Unidos não forem mais os fortões prepotentes do mundo, as pessoas vão amá-los mais. Mas não acredito nisso de jeito nenhum. Vejam que, mesmo com Obama no comando, o Irã continua gritando "morte à América", e os ditos países emergentes apostam contra o dólar, na esperança de ferrar com a economia americana ainda mais.
Quando a cow americana for para o swamp, ninguém vai ter peninha dos EUA não. Vai todo mundo passar por cima, e ainda dizer bem-feito, seus imperialistas safados.