Com esse negócio de "politicamente correto", cada vez pode-se falar menos. A situação está russa. Epa! Será que, ao dizer isso, estarei cometendo uma injúria ao povo russo? (Se bem que parece que o termo correto é "ruça", que seria algo como "enevoada, grisalha, desbotada".)
Na língua inglesa, há uma expressão corrente: "chink in the armor", que poderia ser traduzida como "fissura na armadura". No outro dia, a ESPN utilizou a expressão em relação ao time de basquete do asiático-americano Jeremy Lin, de origem chinesa. Bem, o que ocorre é que "chink" também é uma expressão pejorativa para chineses! Portanto, houve grande tumulto, e a ESPN teve que se retratar. O responsável pela manchete foi demitido, e nem ser casado com asiática o salvou. Em virtude do caso, a Associação dos Jornalistas Asiático-Americanos publicou uma lista de palavras e expressões ofensivas aos asiáticos que deveriam ser evitadas. Além de "chink", não dá mais para dizer "Me love you Lin time"! Nem mencionar os "biscoitos da sorte" chineses em relação ao jogador!
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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
O problema são os mexicanos
No outro dia conversei com um taxista. Simpático. Era negro, vinha da Somália. Muçulmano. Morava nos EUA desde os 10 anos de idade. Falou sobre a cidade, sobre o emprego, e finalmente perguntei sobre a sua família.
Resposta: era casado e tinha sete filhos. Todos nascidos nos EUA e, portanto, cidadãos legítimos do país.
Como ele parecia relativamente jovem, é possível que pudesse ter ainda mais sete. Considerando que os americanos nativos tem em média dois filhos (os europeus tem 1), acho que é perdoável o primeiro pensamento que me passou pela cabeça: "America is fucked".
Bem, outro pensamento poderia ser de alívio: "não faltarão taxistas na América", ou algo assim.
Maldade minha. É possivel que algum de seus filhos estude muito e vire físico nuclear, ou ao menos presidente dos EUA. De qualquer modo, casos como esse mostram que a imigração seguida da reprodução bem mais rápida do que a dos nativos poderá ser um problema bastante grave nos países ocidentais nas próximas décadas. (A Europa está no mesmo barco).
Porém, devemos também ver as coisas com clareza. A maioria dos blogueiros autodenominados "racialistas" são obcecados pela raça negra. Vivem postando notícias sobre as disfunções e problemas dessa comunidade. Mais afro-obcecados do que eles, só o Olodum.
Mas a verdade é que a população afro-americana permanece estável, tendo até diminuído proporcionalmente. E os seus elementos perigosos estão cada vez mais na cadeia (um em quatro jovens homens negros está na cadeia nos EUA; aliás, os afro-americanos que estão na prisão vivem mais tempo do que os que estão fora dela). Por isso, black flash mobs à parte, o crime violento diminuiu nos bairros negros, tanto que muitos estão se gentrificando.
Portanto, o problema mesmo para os EUA serão os mexicanos. Esses sim estão lentamente substituindo a população caucasiana, já sendo maioria em alguns estados. Provavelmente tornar-se-ão maioria da população total dos EUA em algumas décadas, e transformarão o país totalmente, de forma irreversível. Se a razão pelas diferenças é cultural ou genética, já nem importa: os EUA se mexicanizarão.
Arriba, arriba! Faz algum tempo passei uns dias no México, em Tijuana. O contraste entre esta cidade e a vizinha San Diego do outro lado da fronteira é imenso. Tijuana é pobre, feia e perigosa. San Diego, apesar de uma quantidade grande de homeless, é uma cidade com um centro bonito e locais repletos de turistas.
No entanto, indo para os subúrbios próximos a San Diego, já se nota a mexicanização. É como se eu ainda estivesse em Tijuana.
Mas o que me preocupa sobre a invasão mexicana não é que grande parte deles sejam violentos, perdendo apenas para os afro-americanos. Não é que muitos de seus jovens participem de gangues extremamente violentas, e matem pesoas a esmo.
Tampouco preocupa tanto que nos dados policiais eles sejam chamados de "brancos", confundindo as estatísticas -- este homem que matou uma criança de dois anos, de acordo com a polícia, é um homem branco.
Também não é tão preocupante assim que, do mesmo modo que há uma diferença nos resultados escolares de brancos e afro-americanos, haja uma diferença inexplicável, ainda que menor, entre os resultados dos brancos e asiáticos com os dos hispânicos.
Não importa que os hispânicos tenham aprendido bem a lição do vitimismo, e acusem a sociedade americana de maltratá-los, explorá-los ou não dar oportunidade aos "sin papeles", quando eles não querem voltar ao México de jeito nenhum e até garantem que as terras do sul dos EUA lhes pertencem.
E muito menos me preocupa o fato de que muitos dos membros dos cartéis mexicanos vivam cruzando a fronteira, e que mesmo este jovem decapitador de 14 anos treinado a matar desde criança pelos traficantes seja um cidadão americano legítimo.
Não, nada disso importa. Meu problema mesmo com essa invasão é o seguinte: as mexicanas são feias! Desculpem, não quero ser preconceituoso (peço perdão se há algum leitor mexicano aqui). Há algumas bonitas. A recepcionista do hotel em que fiquei (mestiça, acho que com traços não só indígenas como africanos) certamente era. Não teria me importado se ela tivesse me dado bola. Mas, em geral, o que dizer de um país cujo maior sex symbol é a Frida Kahlo? É claro que isso tem a ver com o gosto pessoal. Gosto de loiras nórdicas, de eslavas esguias ou então de mediterrâneas curvilíneas. Até acho algumas africanas e mulatas atraentes; mas as mexicanas, na minha opinião, são raras as bonitas. (Antes que alguém mencione Salma Hayek, observo que ela é de origem libanesa).
Bem, o fato é que isto vai ser um grave problema para os Estados Unidos no futuro, quando eles quiserem repor suas equipes de cheerleaders.
Resposta: era casado e tinha sete filhos. Todos nascidos nos EUA e, portanto, cidadãos legítimos do país.
Como ele parecia relativamente jovem, é possível que pudesse ter ainda mais sete. Considerando que os americanos nativos tem em média dois filhos (os europeus tem 1), acho que é perdoável o primeiro pensamento que me passou pela cabeça: "America is fucked".
Bem, outro pensamento poderia ser de alívio: "não faltarão taxistas na América", ou algo assim.
Maldade minha. É possivel que algum de seus filhos estude muito e vire físico nuclear, ou ao menos presidente dos EUA. De qualquer modo, casos como esse mostram que a imigração seguida da reprodução bem mais rápida do que a dos nativos poderá ser um problema bastante grave nos países ocidentais nas próximas décadas. (A Europa está no mesmo barco).
Porém, devemos também ver as coisas com clareza. A maioria dos blogueiros autodenominados "racialistas" são obcecados pela raça negra. Vivem postando notícias sobre as disfunções e problemas dessa comunidade. Mais afro-obcecados do que eles, só o Olodum.
Mas a verdade é que a população afro-americana permanece estável, tendo até diminuído proporcionalmente. E os seus elementos perigosos estão cada vez mais na cadeia (um em quatro jovens homens negros está na cadeia nos EUA; aliás, os afro-americanos que estão na prisão vivem mais tempo do que os que estão fora dela). Por isso, black flash mobs à parte, o crime violento diminuiu nos bairros negros, tanto que muitos estão se gentrificando.
Portanto, o problema mesmo para os EUA serão os mexicanos. Esses sim estão lentamente substituindo a população caucasiana, já sendo maioria em alguns estados. Provavelmente tornar-se-ão maioria da população total dos EUA em algumas décadas, e transformarão o país totalmente, de forma irreversível. Se a razão pelas diferenças é cultural ou genética, já nem importa: os EUA se mexicanizarão.
Arriba, arriba! Faz algum tempo passei uns dias no México, em Tijuana. O contraste entre esta cidade e a vizinha San Diego do outro lado da fronteira é imenso. Tijuana é pobre, feia e perigosa. San Diego, apesar de uma quantidade grande de homeless, é uma cidade com um centro bonito e locais repletos de turistas.
No entanto, indo para os subúrbios próximos a San Diego, já se nota a mexicanização. É como se eu ainda estivesse em Tijuana.
Mas o que me preocupa sobre a invasão mexicana não é que grande parte deles sejam violentos, perdendo apenas para os afro-americanos. Não é que muitos de seus jovens participem de gangues extremamente violentas, e matem pesoas a esmo.
Tampouco preocupa tanto que nos dados policiais eles sejam chamados de "brancos", confundindo as estatísticas -- este homem que matou uma criança de dois anos, de acordo com a polícia, é um homem branco.
Também não é tão preocupante assim que, do mesmo modo que há uma diferença nos resultados escolares de brancos e afro-americanos, haja uma diferença inexplicável, ainda que menor, entre os resultados dos brancos e asiáticos com os dos hispânicos.
Não importa que os hispânicos tenham aprendido bem a lição do vitimismo, e acusem a sociedade americana de maltratá-los, explorá-los ou não dar oportunidade aos "sin papeles", quando eles não querem voltar ao México de jeito nenhum e até garantem que as terras do sul dos EUA lhes pertencem.
E muito menos me preocupa o fato de que muitos dos membros dos cartéis mexicanos vivam cruzando a fronteira, e que mesmo este jovem decapitador de 14 anos treinado a matar desde criança pelos traficantes seja um cidadão americano legítimo.
Não, nada disso importa. Meu problema mesmo com essa invasão é o seguinte: as mexicanas são feias! Desculpem, não quero ser preconceituoso (peço perdão se há algum leitor mexicano aqui). Há algumas bonitas. A recepcionista do hotel em que fiquei (mestiça, acho que com traços não só indígenas como africanos) certamente era. Não teria me importado se ela tivesse me dado bola. Mas, em geral, o que dizer de um país cujo maior sex symbol é a Frida Kahlo? É claro que isso tem a ver com o gosto pessoal. Gosto de loiras nórdicas, de eslavas esguias ou então de mediterrâneas curvilíneas. Até acho algumas africanas e mulatas atraentes; mas as mexicanas, na minha opinião, são raras as bonitas. (Antes que alguém mencione Salma Hayek, observo que ela é de origem libanesa).
Bem, o fato é que isto vai ser um grave problema para os Estados Unidos no futuro, quando eles quiserem repor suas equipes de cheerleaders.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Eu quero ser de esquerda!
Não sou de direita por opção. Aliás, nem sei se este pode ser considerado um blog "de direita", já que não prega nenhum tipo de ação política concreta, nao apóia nenhum partido, não tem programa ou manifesto, não gosta de violência nem pretende ser a voz de nenhuma outra pessoa além da do blogueiro infeliz. Se vocês querem um blog de direita pura e dura, leiam a Dextra, ou a Mídia sem Máscara, e deixem-me em paz.
Eu realmente gostaria de ser de esquerda. Ser de esquerda é mais fácil. Não seria maravilhoso se não houvesse nenhuma diferença entre os vários povos, culturas, e religiões, e todos pudessem ser perfeitamente integrados sem conflito em todas as partes do globo? Não seria lindo se descobríssemos que para solucionar a pobreza basta tirar o dinheiro dos ricos e criar um estado autoritário que como um bom pai o redistribua para o restante da população? Não seria demais se todos os problemas pudessem ser simplesmente resolvidos com mais impostos? Não seria incrível se todos pudessem ser livres para fazer o que bem entendem, sem que isso causasse nenhum tipo de conseqüência negativa no restante da sociedade? Não seria fantástico se as guerras pudessem ser evitadas e substituídas pelo diálogo pacífico ou por jogos de dominó? Não seria legal se pudéssemos preservar a Natureza com uma energia super-limpa que é inesgotável, não polui e não faz mal a ninguém?
Só há um único problema com essa visão: ela é falsa, como uma nota de três dólares.
A visão de mundo da direita é mais deprimente, de certa forma. Assume que nem tudo é cor-de-rosa, não existem unicórnios e as fadas cobram por hora.
Eu queria acreditar que um outro mundo é possível! Que a burguesia é malvada e os pobres são puros de coração. Só que não acredito, não adianta. A infância passou.
Ser de esquerda é ser eternamente criança, viver em um mundo de fantasia. Curiosamente, a esquerda nos EUA costuma se autointitular "the reality-based community", um título bem bizarro para quem costuma acreditar em unicórnios e paz mundial. A esquerda é incapaz de reconhecer os problemas mais óbvios que a sociedade enfrenta. Por exemplo, como explicar os problemas financeiros da Califórnia sem mencionar as massas de imigração ilegal mexicana? Como não relacionar o consumo de drogas com o crime? A esquerda consegue.
Fui levado à direita pela via do realismo, como aqueles que foram "assaltados pela realidade", por assim dizer. Mas acho que ainda preferia não ter sido assaltado...
Tampouco tinha a intenção expressa de me dedicar a um blogue sobre política. Eu gosto é de poesia, não de política, mas precisava de um local onde comentar as notícias lidas por aí, e hoje não é possível fazer isso em uma mesa de bar. A esquerda, afinal, sempre dominou os bares...
Mas quem sabe? Nunca perco o ânimo. Leio cotidianamente o blog do Sakamoto na esperança que um dia ele vá me convencer.
Eu quero ser de esquerda!!!!!
Eu realmente gostaria de ser de esquerda. Ser de esquerda é mais fácil. Não seria maravilhoso se não houvesse nenhuma diferença entre os vários povos, culturas, e religiões, e todos pudessem ser perfeitamente integrados sem conflito em todas as partes do globo? Não seria lindo se descobríssemos que para solucionar a pobreza basta tirar o dinheiro dos ricos e criar um estado autoritário que como um bom pai o redistribua para o restante da população? Não seria demais se todos os problemas pudessem ser simplesmente resolvidos com mais impostos? Não seria incrível se todos pudessem ser livres para fazer o que bem entendem, sem que isso causasse nenhum tipo de conseqüência negativa no restante da sociedade? Não seria fantástico se as guerras pudessem ser evitadas e substituídas pelo diálogo pacífico ou por jogos de dominó? Não seria legal se pudéssemos preservar a Natureza com uma energia super-limpa que é inesgotável, não polui e não faz mal a ninguém?
Só há um único problema com essa visão: ela é falsa, como uma nota de três dólares.
A visão de mundo da direita é mais deprimente, de certa forma. Assume que nem tudo é cor-de-rosa, não existem unicórnios e as fadas cobram por hora.
Eu queria acreditar que um outro mundo é possível! Que a burguesia é malvada e os pobres são puros de coração. Só que não acredito, não adianta. A infância passou.
Ser de esquerda é ser eternamente criança, viver em um mundo de fantasia. Curiosamente, a esquerda nos EUA costuma se autointitular "the reality-based community", um título bem bizarro para quem costuma acreditar em unicórnios e paz mundial. A esquerda é incapaz de reconhecer os problemas mais óbvios que a sociedade enfrenta. Por exemplo, como explicar os problemas financeiros da Califórnia sem mencionar as massas de imigração ilegal mexicana? Como não relacionar o consumo de drogas com o crime? A esquerda consegue.
Fui levado à direita pela via do realismo, como aqueles que foram "assaltados pela realidade", por assim dizer. Mas acho que ainda preferia não ter sido assaltado...
Tampouco tinha a intenção expressa de me dedicar a um blogue sobre política. Eu gosto é de poesia, não de política, mas precisava de um local onde comentar as notícias lidas por aí, e hoje não é possível fazer isso em uma mesa de bar. A esquerda, afinal, sempre dominou os bares...
Mas quem sabe? Nunca perco o ânimo. Leio cotidianamente o blog do Sakamoto na esperança que um dia ele vá me convencer.
Eu quero ser de esquerda!!!!!
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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Homem, branco, heterossexual, cristão: espécie em extinção?
Tem lei que protege negro, tem lei que protege índio, tem lei que protege gay, tem lei que protege mulher, e tem lei que protege o mico-leão dourado. Existe uma única categoria que, hoje em dia, não tem direito a qualquer proteção especial. É o homem branco heterossexual e cristão.
Se fazem uma propaganda que estereotipa os negros (ou os docinhos de chocolate, mas aparentemente é a mesma coisa), todos reclamam. Se fazem uma propaganda tirando sarro do homem branco, não há a quem reclamar.
Eis uma foto triste: uma índia que mais parece versão carnavalesca de uma filha da tribo navajo entregando o prêmio "motosserra dourada" à deputada Kátia Abreu. Coisa de ONG internacional que nem sabe como são os índios locais. A foto tenta requentar o velho mito de que os índios preservariam a Natureza melhor do que o homem branco. Mentira. Os índios antigos foram os que inventaram a queimada e colocaram animais em extinção, eram nômades porque ficavam em um pedaço de terra até exaurir todos os seus recursos naturais, e uma vez esgotados, se mandavam para outro canto da floresta. Já os índios de hoje terceirizam: preferem alugar ou vender ilegalmente suas terras ao homem branco para que este possa cortar a madeira.
O fato é que a civilização ocidental foi criada em sua maior parte por homens, brancos, heterossexuais e cristãos. Sim, houve muitas mulheres que contribuíram para o avanço da sociedade, da tecnologia, da cultura e das artes, e certamente muito homossexuais também. Houve judeus e muçulmanos que tiveram contribuições inestimáveis e invejáveis, e não falemos das milenares civilizações asiáticas e hindus, que também influenciaram o Ocidente. Mas, convenhamos, a maior contribuição é mesmo a de dead white men como Shakespeare e Newton.
Porém, hoje vivemos em uma época em que esse tal Ocidente é visto com desprezo pela grande maioria dos próprios ocidentais. O HBHC não só não tem proteção, como é visto como o culpado por tudo. Mas quem mais odeia o Ocidente são os próprios ocidentais: é um forma de suicídio. Eis uma frase do marxista e pós-modernista (mas me repito) francês Guy Debord: "Meu otimismo se baseia na idéia de que esta civilização cedo ou tarde desmoronará".
Ora, se a civilização realmente desmoronar, o que virá a seguir não é o paraíso socialista, mas o caos, o terror, a violência, a miséria, a morte e a fome. Não dá para entender o entusiasmo desse pessoal. Será que eles acham que continuarão tendo a sua coluninha de jornal quando tudo for para o brejo?
As coisas (perdão pelo trocadilho infame) estão pretas. A raça branca ou caucasiana constitui apenas 10% da população terrestre e parece diminuir cada vez mais devido à sua baixa taxa de natalidade, somada à alta taxa de natalidade de imigrantes de outras extrações. O número de heterossexuais, embora maioria, vive acuado por leis cada vez mais restritivas contra quem ousa criticar o homossexualismo. E os cristãos são violentamente perseguidos em dezenas de países e, mesmo nos países ainda nominalmente cristãos, também estão acuados pelo secularismo, encontrando-se atualmente em plena decadência.
Segundo alguns estudos, o cristianismo será superado pelo islamismo na Europa em 2050, e o homem branco será minoria nos EUA em 2024. E os gays? Bem, segundo recentes pesquisas (quero crer que falsas ou exageradas), já quase 20% dos homens no Rio de Janeiro são viados (e depois falam dos gaúchos...) e há uma troca de sexo a cada 12 dias no Brasil.
A coisa está dura (com o perdão novamente pelo trocadilho infame). Este blog vai terminar lançando um Movimento pela Preservação do Homem Branco Hetero Cristão! Salvem as baleias, e a nós também...
Se fazem uma propaganda que estereotipa os negros (ou os docinhos de chocolate, mas aparentemente é a mesma coisa), todos reclamam. Se fazem uma propaganda tirando sarro do homem branco, não há a quem reclamar.
Eis uma foto triste: uma índia que mais parece versão carnavalesca de uma filha da tribo navajo entregando o prêmio "motosserra dourada" à deputada Kátia Abreu. Coisa de ONG internacional que nem sabe como são os índios locais. A foto tenta requentar o velho mito de que os índios preservariam a Natureza melhor do que o homem branco. Mentira. Os índios antigos foram os que inventaram a queimada e colocaram animais em extinção, eram nômades porque ficavam em um pedaço de terra até exaurir todos os seus recursos naturais, e uma vez esgotados, se mandavam para outro canto da floresta. Já os índios de hoje terceirizam: preferem alugar ou vender ilegalmente suas terras ao homem branco para que este possa cortar a madeira.
O fato é que a civilização ocidental foi criada em sua maior parte por homens, brancos, heterossexuais e cristãos. Sim, houve muitas mulheres que contribuíram para o avanço da sociedade, da tecnologia, da cultura e das artes, e certamente muito homossexuais também. Houve judeus e muçulmanos que tiveram contribuições inestimáveis e invejáveis, e não falemos das milenares civilizações asiáticas e hindus, que também influenciaram o Ocidente. Mas, convenhamos, a maior contribuição é mesmo a de dead white men como Shakespeare e Newton.
Porém, hoje vivemos em uma época em que esse tal Ocidente é visto com desprezo pela grande maioria dos próprios ocidentais. O HBHC não só não tem proteção, como é visto como o culpado por tudo. Mas quem mais odeia o Ocidente são os próprios ocidentais: é um forma de suicídio. Eis uma frase do marxista e pós-modernista (mas me repito) francês Guy Debord: "Meu otimismo se baseia na idéia de que esta civilização cedo ou tarde desmoronará".
Ora, se a civilização realmente desmoronar, o que virá a seguir não é o paraíso socialista, mas o caos, o terror, a violência, a miséria, a morte e a fome. Não dá para entender o entusiasmo desse pessoal. Será que eles acham que continuarão tendo a sua coluninha de jornal quando tudo for para o brejo?
As coisas (perdão pelo trocadilho infame) estão pretas. A raça branca ou caucasiana constitui apenas 10% da população terrestre e parece diminuir cada vez mais devido à sua baixa taxa de natalidade, somada à alta taxa de natalidade de imigrantes de outras extrações. O número de heterossexuais, embora maioria, vive acuado por leis cada vez mais restritivas contra quem ousa criticar o homossexualismo. E os cristãos são violentamente perseguidos em dezenas de países e, mesmo nos países ainda nominalmente cristãos, também estão acuados pelo secularismo, encontrando-se atualmente em plena decadência.
Segundo alguns estudos, o cristianismo será superado pelo islamismo na Europa em 2050, e o homem branco será minoria nos EUA em 2024. E os gays? Bem, segundo recentes pesquisas (quero crer que falsas ou exageradas), já quase 20% dos homens no Rio de Janeiro são viados (e depois falam dos gaúchos...) e há uma troca de sexo a cada 12 dias no Brasil.
A coisa está dura (com o perdão novamente pelo trocadilho infame). Este blog vai terminar lançando um Movimento pela Preservação do Homem Branco Hetero Cristão! Salvem as baleias, e a nós também...
domingo, 24 de outubro de 2010
Poema Piada do domingo
Um ateu estava passeando em um bosque, admirando tudo o que aquele "acidente da evolução" havia criado.
- Mas que árvores majestosas! Que poderosos rios! Que belos animais! - lá ia ele dizendo consigo próprio. À medida que caminhava ao longo do rio, ouviu um ruído nos arbustos atrás de si. Ele virou-se para olhar para trás. Foi então que viu um corpulento urso-pardo caminhando na sua direção. Ele disparou a correr o mais rápido que podia.
Olhou, por cima do ombro, e reparou que o urso estava demasiado próximo.
Ele aumentou mais a velocidade.
Era tanto o seu medo que lágrimas lhe vieram aos olhos.
Olhou, de novo, por cima do ombro, e, desta vez, o urso estava mais perto ainda.
O seu coração batia freneticamente. Tentou imprimir maior velocidade.
Foi, então, que tropeçou e caiu desamparado.
Rolou no chão rapidamente e tentou levantar-se. Só que o urso já estava em cima dele, procurando pegá-lo com a sua forte pata esquerda e, com a outra pata, tentando agredí-lo ferozmente.
Nesse preciso momento, o ateu clamou: - Oh meu Deus!....
O tempo parou.
O urso ficou sem reação
O bosque mergulhou em silêncio.
Até o rio parou de correr.
À medida que uma luz clara brilhava, uma voz vinda do céu dizia:
- Tu negaste a minha existência durante todos estes anos, ensinaste a outros que eu não existia, e reduziste a criação a um acidente cósmico. Esperas que eu te ajude a sair desse apuro? Devo eu esperar que tenhas fé em mim?
O ateu olhou diretamente para a luz e disse:
- Seria hipocrisia da minha parte pedir que, de repente, me passes a tratar como um cristão, mas, talvez, possas tornar o urso um cristão?!
- Muito bem - disse a voz.
A luz foi embora.
O rio voltou a correr.
E os sons da floresta voltaram.
E, então, o urso recolheu as patas, fez uma pausa, abaixou a cabeça e falou:
- Senhor, agradeço profundamente por este alimento que me deste e que agora vou comer. Amém.
(Autor anônimo, encontrada na Internet)
- Mas que árvores majestosas! Que poderosos rios! Que belos animais! - lá ia ele dizendo consigo próprio. À medida que caminhava ao longo do rio, ouviu um ruído nos arbustos atrás de si. Ele virou-se para olhar para trás. Foi então que viu um corpulento urso-pardo caminhando na sua direção. Ele disparou a correr o mais rápido que podia.
Olhou, por cima do ombro, e reparou que o urso estava demasiado próximo.
Ele aumentou mais a velocidade.
Era tanto o seu medo que lágrimas lhe vieram aos olhos.
Olhou, de novo, por cima do ombro, e, desta vez, o urso estava mais perto ainda.
O seu coração batia freneticamente. Tentou imprimir maior velocidade.
Foi, então, que tropeçou e caiu desamparado.
Rolou no chão rapidamente e tentou levantar-se. Só que o urso já estava em cima dele, procurando pegá-lo com a sua forte pata esquerda e, com a outra pata, tentando agredí-lo ferozmente.
Nesse preciso momento, o ateu clamou: - Oh meu Deus!....
O tempo parou.
O urso ficou sem reação
O bosque mergulhou em silêncio.
Até o rio parou de correr.
À medida que uma luz clara brilhava, uma voz vinda do céu dizia:
- Tu negaste a minha existência durante todos estes anos, ensinaste a outros que eu não existia, e reduziste a criação a um acidente cósmico. Esperas que eu te ajude a sair desse apuro? Devo eu esperar que tenhas fé em mim?
O ateu olhou diretamente para a luz e disse:
- Seria hipocrisia da minha parte pedir que, de repente, me passes a tratar como um cristão, mas, talvez, possas tornar o urso um cristão?!
- Muito bem - disse a voz.
A luz foi embora.
O rio voltou a correr.
E os sons da floresta voltaram.
E, então, o urso recolheu as patas, fez uma pausa, abaixou a cabeça e falou:
- Senhor, agradeço profundamente por este alimento que me deste e que agora vou comer. Amém.
(Autor anônimo, encontrada na Internet)
sábado, 11 de setembro de 2010
11 de Setembro: Osama venceu?
Passaram já 9 anos desde o maior atentado islâmico nos EUA e ocorreu o impensável - Osama Bin Laden venceu. Se não concorda, veja só:
* Osama jamais foi encontrado. Pode estar morto, mas tampouco existe o corpo para provar.
* Os EUA já abandonaram o Iraque e hoje enfrentam sérios problemas para destruir o Talibã no Afeganistão.
* O próprio presidente dos EUA chama-se Hussein e tem origem muçulmana, celebra Ramadã na Casa Branca e defende os muçulmanos sempre que pode.
* Uma polêmica mesquita deverá ser construída a duas quadras do ponto do ataque de 9/11, mesmo com 64% da população americana considerá-lo uma afronta: mídia e governo americanos são 100% a favor.
* Enquanto isso, apesar dos planos e promessas, nada foi construído no lugar das duas torres.
* Houve mais de um atentado nos EUA desde então, o mais grave o tiroteio em Fort Hood, onde um soldado muçulmano matou 12 pessoas. No relatório oficial do exército sobre o evento, não há uma única menção ao islamismo ou à jihad, e a conclusão de um dos generais é que deveriam ser alistados ainda mais muçulmanos para fins de "diversidade".
* Muito embora a população nativa seja contrária, a imigração muçulmana nos EUA e na Europa continua andando a todo vapor.
* Um obscuro pastor da Flórida decide anunciar que vai queimar uma cópia do Corão, e o establishment em peso se une contra ele. O governo e mídia americanos, em vez de proteger o direito perfeitamente legal de um cidadão americano de se expressar, decidem apoiar e justificar a indignação violenta de estrangeiros muçulmanos, muitos dos quais vêem os EUA como inimigos.
* O pastor é obrigado a desistir e anunciar publicamente de joelhos que jamais queimará um Corão, mas mesmo assim dezenas de milhares de muçulmanos desavisados protestam no Afeganistão e gritam: "morte à América!"
Osama Bin Laden venceu. Allárru aquebar!
* Osama jamais foi encontrado. Pode estar morto, mas tampouco existe o corpo para provar.
* Os EUA já abandonaram o Iraque e hoje enfrentam sérios problemas para destruir o Talibã no Afeganistão.
* O próprio presidente dos EUA chama-se Hussein e tem origem muçulmana, celebra Ramadã na Casa Branca e defende os muçulmanos sempre que pode.
* Uma polêmica mesquita deverá ser construída a duas quadras do ponto do ataque de 9/11, mesmo com 64% da população americana considerá-lo uma afronta: mídia e governo americanos são 100% a favor.
* Enquanto isso, apesar dos planos e promessas, nada foi construído no lugar das duas torres.
* Houve mais de um atentado nos EUA desde então, o mais grave o tiroteio em Fort Hood, onde um soldado muçulmano matou 12 pessoas. No relatório oficial do exército sobre o evento, não há uma única menção ao islamismo ou à jihad, e a conclusão de um dos generais é que deveriam ser alistados ainda mais muçulmanos para fins de "diversidade".
* Muito embora a população nativa seja contrária, a imigração muçulmana nos EUA e na Europa continua andando a todo vapor.
* Um obscuro pastor da Flórida decide anunciar que vai queimar uma cópia do Corão, e o establishment em peso se une contra ele. O governo e mídia americanos, em vez de proteger o direito perfeitamente legal de um cidadão americano de se expressar, decidem apoiar e justificar a indignação violenta de estrangeiros muçulmanos, muitos dos quais vêem os EUA como inimigos.
* O pastor é obrigado a desistir e anunciar publicamente de joelhos que jamais queimará um Corão, mas mesmo assim dezenas de milhares de muçulmanos desavisados protestam no Afeganistão e gritam: "morte à América!"
Osama Bin Laden venceu. Allárru aquebar!
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Radical, moi?
Às vezes me chamam de radical ou paranóico, por exemplo quando falo sobre a islamização da Europa. Aí aparece o Khadafi que faz uma bizarra cerimônia de propaganda do Islã em plena Roma e diz que "A Europa deve ser muçulmana".
Não somente isso, como exigiu um pagamento de 4 bilhões de euros anuais da União Européia para ajudar a conter os barcos com imigrantes africanos ilegais que partem da Líbia em direção à Itália. Se não for atendido, "A Europa se tornará negra."
E eu que sou radical?
Alguns acham que exagero nas críticas ao ambientalistas, mas eis que um maluco fã de Al Gore invadiu um escritório do Discovery Channel e tomou reféns, exigindo que o canal transmitisse suas idéias insanas. Não é que o eco-terrorismo chegou? E eu que sou paranóico?
Outros ainda acham que exagerei ao suspeitar de artimanhas russas no acidente que matou todo o governo polonês. Tendo revisto o vídeo e comparado com fotos, posso garantir que o vídeo realmente mostra os instantes após a queda do avião. A minha impressão é que o avião foi derrubado pelos russos, e depois estes mataram os sobreviventes, KGB-style. Há mais coisas no céu e na terra do que mostram os jornais, ou sou um teórico da conspiração?
Não que eu tenha algo do que me gabar. Sou um mero escrevinhador, um observador, um antijornalista (já que a função atual dos jornalistas é mascarar ou ocultar a realidade, e não desvendá-la).
Quando leio meu exemplar da Dicta (chegou há pouco em casa, obrigado rapazes), com citações a Nietzche, Kant e Kierkeegard, dou-me conta que meus conhecimentos de filosofia e teoria política são irrisórios. Mas às vezes é melhor ser meio inguinorante do que ter lido milhões de páginas erradas: que o digam os seguidores de Comte e Marx.
É verdade também que muitos posts recentes são talvez demasiado pessimistas. Confetti têm razão, o blog antes era mais otimista e irônico. Tenho andado distraído, impaciente e indeciso. Às vezes falo bobagem ou me irrito e, quando descubro que pessoas que não sabem nem gerir uma loja de 1,99 querem governar o Brasil, tenho vontade de largar tudo e fazer um post sucinto e definitivo como este do Cláudio.
Este blog já tem quase três anos e às vezes se repete. Este blog não é politicamente correto. Este blog apenas tenta mostrar um lado diferente da realidade que não se lê no jornal.
Mas será que sou mesmo radical?
Não somente isso, como exigiu um pagamento de 4 bilhões de euros anuais da União Européia para ajudar a conter os barcos com imigrantes africanos ilegais que partem da Líbia em direção à Itália. Se não for atendido, "A Europa se tornará negra."
E eu que sou radical?
Alguns acham que exagero nas críticas ao ambientalistas, mas eis que um maluco fã de Al Gore invadiu um escritório do Discovery Channel e tomou reféns, exigindo que o canal transmitisse suas idéias insanas. Não é que o eco-terrorismo chegou? E eu que sou paranóico?
Outros ainda acham que exagerei ao suspeitar de artimanhas russas no acidente que matou todo o governo polonês. Tendo revisto o vídeo e comparado com fotos, posso garantir que o vídeo realmente mostra os instantes após a queda do avião. A minha impressão é que o avião foi derrubado pelos russos, e depois estes mataram os sobreviventes, KGB-style. Há mais coisas no céu e na terra do que mostram os jornais, ou sou um teórico da conspiração?
Não que eu tenha algo do que me gabar. Sou um mero escrevinhador, um observador, um antijornalista (já que a função atual dos jornalistas é mascarar ou ocultar a realidade, e não desvendá-la).
Quando leio meu exemplar da Dicta (chegou há pouco em casa, obrigado rapazes), com citações a Nietzche, Kant e Kierkeegard, dou-me conta que meus conhecimentos de filosofia e teoria política são irrisórios. Mas às vezes é melhor ser meio inguinorante do que ter lido milhões de páginas erradas: que o digam os seguidores de Comte e Marx.
É verdade também que muitos posts recentes são talvez demasiado pessimistas. Confetti têm razão, o blog antes era mais otimista e irônico. Tenho andado distraído, impaciente e indeciso. Às vezes falo bobagem ou me irrito e, quando descubro que pessoas que não sabem nem gerir uma loja de 1,99 querem governar o Brasil, tenho vontade de largar tudo e fazer um post sucinto e definitivo como este do Cláudio.
Este blog já tem quase três anos e às vezes se repete. Este blog não é politicamente correto. Este blog apenas tenta mostrar um lado diferente da realidade que não se lê no jornal.
Mas será que sou mesmo radical?
Mr X nas horas vagas.
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sexta-feira, 11 de junho de 2010
Por que tanto ódio no coração?
Ultimamente tem aparecido um comentarista muito chato que odeia os judeus. Especialmente os judeus americanos. Considera-os uma quinta coluna disposta a tudo para trair e destruir o país.
Porém, ele não é o único. Surpreendentemente (ou não) há muitas pessoas nos EUA que desejariam ver os judeus pelas costas. Tanto à esquerda quanto à direita. A diferença talvez seja que a esquerda quer os judeus fora de Israel, e a direita (bem, alguns direitistas paleocons, como Pat Buchanan) quer os judeus fora da América.
Mas a América não seria a América sem os judeus.
Como entender a América sem Billy Wilder, sem Albert Einstein, sem Richard Feynman, sem Philip Roth, sem Saul Bellow, sem Bashevis Singer, sem os irmãos Marx, sem Larry Page e Sergey Brin, sem Lauren Bacall, sem Hedy Lamarr, sem Woody Allen, sem Bob Dylan, sem Spielberg, sem Seinfeld?
Vejamos o caso de Billy Wilder. Nascido na Áustria, foi para Berlim, tendo que fugir com a chegada do nazismo. Sua mãe, sua avó e seu padrastro terminaram mortos em Auschwitz. Mesmo assim, Wilder, já cidadão americano, virou um dos melhores diretores de cinema da história, autor de dezenas de clássicos da "era de ouro de Hollywood" (o tempo em que os americanos ainda faziam filmes para adultos).
(É claro que também existem figuras como Bernie Madoff, mas qual grupo não tem seu vilão?)
A mesma coisa acontece com os negros. Há quem os critique, citando testes de QI, apontando a pobreza e degradação moral dos hoods, e observando que coletivamente cometem sete vezes mais crime do que o resto da população.
Mas a América não seria a América sem os negros.
Como entender a América sem Billie Holiday, Nina Simone, Ella Fitzgerald, Cab Calloway, Muhammad Ali, Louis Armstrong, James Brown, James Baldwyn, Richard Pryor, Gary Coleman, Sammy Davis Jr, Michael Jordan, Martin Luther King, Samuel Jackson, Ralph Ellison, Thomas Sowell?
(Como contra-exemplo infame, temos o O. J. Simpson)
O primeiro filme sonoro americano, "The Jazz Singer", curiosamente não era nenhuma história de WASPs. Tratava de um judeu que queria cantar jazz, que na época era considerada "música de negros". O ator escolhido para o filme, Al Jolson, foi um dos primeiros astros judeus, e é também famoso por ter ajudado colegas músicos negros como Cab Calloway, o verdadeiro inventor do "moonwalk".
Se os judeus fossem expulsos, a América seria muito mais pobre. Se os negros fossem expulsos, a América perderia muito de sua cultura e vitalidade.
É por isso que eu digo, os únicos que devem ser expulsos são esses malditos cucarachas latinos, que não contribuem em nada.
(brincadeira, pessoal).
E este sujeito aqui? Yisrael Campbell (nome original Chris), americano da Pensilvânia, metade irlandês, metade italiano, portanto católico da gema, já adulto decidiu converter-se ao judaísmo, não uma vez, mas três (primeiro ao judaísmo reformista, depois ao conservador, e finalmente ao ortodoxo). Mora há sete anos em Israel onde é um comediante. Mais um quinta-coluna safado, que provavelmente se converteu apenas pelo humor - afinal, todos sabem que os comediantes católicos não costumam ter tanto sucesso.
"Por que vês o argueiro que está no olho de teu irmão, e não reparas na trave que está no teu próprio olho?" - Jesus H. Christ
Porém, ele não é o único. Surpreendentemente (ou não) há muitas pessoas nos EUA que desejariam ver os judeus pelas costas. Tanto à esquerda quanto à direita. A diferença talvez seja que a esquerda quer os judeus fora de Israel, e a direita (bem, alguns direitistas paleocons, como Pat Buchanan) quer os judeus fora da América.
Mas a América não seria a América sem os judeus.
Como entender a América sem Billy Wilder, sem Albert Einstein, sem Richard Feynman, sem Philip Roth, sem Saul Bellow, sem Bashevis Singer, sem os irmãos Marx, sem Larry Page e Sergey Brin, sem Lauren Bacall, sem Hedy Lamarr, sem Woody Allen, sem Bob Dylan, sem Spielberg, sem Seinfeld?
Vejamos o caso de Billy Wilder. Nascido na Áustria, foi para Berlim, tendo que fugir com a chegada do nazismo. Sua mãe, sua avó e seu padrastro terminaram mortos em Auschwitz. Mesmo assim, Wilder, já cidadão americano, virou um dos melhores diretores de cinema da história, autor de dezenas de clássicos da "era de ouro de Hollywood" (o tempo em que os americanos ainda faziam filmes para adultos).
(É claro que também existem figuras como Bernie Madoff, mas qual grupo não tem seu vilão?)
A mesma coisa acontece com os negros. Há quem os critique, citando testes de QI, apontando a pobreza e degradação moral dos hoods, e observando que coletivamente cometem sete vezes mais crime do que o resto da população.
Mas a América não seria a América sem os negros.
Como entender a América sem Billie Holiday, Nina Simone, Ella Fitzgerald, Cab Calloway, Muhammad Ali, Louis Armstrong, James Brown, James Baldwyn, Richard Pryor, Gary Coleman, Sammy Davis Jr, Michael Jordan, Martin Luther King, Samuel Jackson, Ralph Ellison, Thomas Sowell?
(Como contra-exemplo infame, temos o O. J. Simpson)
O primeiro filme sonoro americano, "The Jazz Singer", curiosamente não era nenhuma história de WASPs. Tratava de um judeu que queria cantar jazz, que na época era considerada "música de negros". O ator escolhido para o filme, Al Jolson, foi um dos primeiros astros judeus, e é também famoso por ter ajudado colegas músicos negros como Cab Calloway, o verdadeiro inventor do "moonwalk".
Se os judeus fossem expulsos, a América seria muito mais pobre. Se os negros fossem expulsos, a América perderia muito de sua cultura e vitalidade.
É por isso que eu digo, os únicos que devem ser expulsos são esses malditos cucarachas latinos, que não contribuem em nada.
(brincadeira, pessoal).
* * *
E este sujeito aqui? Yisrael Campbell (nome original Chris), americano da Pensilvânia, metade irlandês, metade italiano, portanto católico da gema, já adulto decidiu converter-se ao judaísmo, não uma vez, mas três (primeiro ao judaísmo reformista, depois ao conservador, e finalmente ao ortodoxo). Mora há sete anos em Israel onde é um comediante. Mais um quinta-coluna safado, que provavelmente se converteu apenas pelo humor - afinal, todos sabem que os comediantes católicos não costumam ter tanto sucesso.
* * *
"Por que vês o argueiro que está no olho de teu irmão, e não reparas na trave que está no teu próprio olho?" - Jesus H. Christ
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Quem é Mr X?
Já que o blog começa a ficar ligeiramente conhecido, tendo alguns de seus artigos republicados em mais importantes portais, é justo dar a saber um pouco mais sobre a história do misterioso autor destas notas. Reproduzo abaixo trechos da única biografia autorizada, a ser publicada em breve.
Mr X nasceu em um pequeno vilarejo próximo à cidade de P..., lá pelo início dos anos 20 (ele próprio esqueceu qual ano exatamente).
Participou ativamente da Segunda Guerra Mundial, lutando ao lado dos Aliados, tomando parte inclusive na famosa Operação Husky. Ao retornar da Guerra, com milhares de agruras e ferimentos (inclusive uma bala que ainda hoje está alojada no seu crânio, o que causa ocasionais ataques de epilepsia), descobriu com horror que a sua mulher morrera em um acidente. Pior: tendo sido vilmente seduzida por um militante comunista e vegetariano que a induzira a viajar com ele para a França -- terra dos queijos, da Confetti e dos covardes --, os dois no entanto morreram em um trágico acidente automobilístico ao chocar-se contra um ônibus escolar (no acidente também morreram 15 inocentes criancinhas).
Mr X, amargurado, decidiu dedicar a sua vida à luta contra as injustiças e à defesa dos fracos e oprimidos, bem como à perseguição implacável a comunistas, vegetarianos e maus motoristas. Desde então, suas únicas permanentes e fiéis companheiras foram a garrafa de Whisky escocês e sua Smith & Wesson.
Trabalhando como agente mercenário, Mr X participou da caçada aos nazistas na América do Sul, para onde se transferiu, bem como a uma série de outras atividades (ainda secretas) a mando da CIA e outras agências internacionais. Foi o autor do "suicídio" de Mengele, e dizem alguns que ele estaria por trás do assassinato de JFK, mas provavelmente sejam apenas boatos infundados.
Nos anos 90, aposentou-se, e passou vários anos vivendo tranquilamente em uma fazenda no interior do Rio Grande do Sul, criando cavalos de raça e plantando girassóis. Os atentados de 2001 às Torres Gêmeas, no entanto, o acordaram de seu merecido descanso.
Chamado às pressas aos Estados Unidos, instalou-se na Califórnia. Com a cobertura de acadêmico universitário honoris causa, Mr X na verdade participava de violentas operações de caça e tortura aos terroristas da Al-Qaeda.
No entanto, ao investigar mais a fundo os atentados, Mr X observou uma série de incongruências aparentemente inexplicáveis. Aos poucos, ele iria descobrir uma vasta conspiração que atravessava os corredores do Pentágono e envolvia as mais brilhantes mentes criminosas do mundo, da CIA à máfia italiana passando pelo Principado Saudita, a Coroa Britânica, a Maçonaria e o Clube Bilderberg. Uma verdadeira Aliança do Mal, em pleno coração do seu amado Ocidente.
Horrorizado, abandonou a CIA e juntou-se a uma organização secreta (tão secreta que nem mesmo tem nome) que tem o único objetivo de combater a Nova Ordem Global. A organização, embora de pequeno porte, tem no entanto obtido algumas significativas vitórias, a principal delas a frustração do plano de eliminar metade da população mundial através da gripe suína. (Mas tais histórias heróicas só poderão ser contadas muitos anos depois.)
Hoje, do alto de seus 90 (?) anos, ele naturalmente não participa mais de atividades de combate, mas dedica-se ao planejamento estratégico, bem como à atividade de informação e desinformação, da qual este blog é apenas uma pequena parte.
Mr X nasceu em um pequeno vilarejo próximo à cidade de P..., lá pelo início dos anos 20 (ele próprio esqueceu qual ano exatamente).
Participou ativamente da Segunda Guerra Mundial, lutando ao lado dos Aliados, tomando parte inclusive na famosa Operação Husky. Ao retornar da Guerra, com milhares de agruras e ferimentos (inclusive uma bala que ainda hoje está alojada no seu crânio, o que causa ocasionais ataques de epilepsia), descobriu com horror que a sua mulher morrera em um acidente. Pior: tendo sido vilmente seduzida por um militante comunista e vegetariano que a induzira a viajar com ele para a França -- terra dos queijos, da Confetti e dos covardes --, os dois no entanto morreram em um trágico acidente automobilístico ao chocar-se contra um ônibus escolar (no acidente também morreram 15 inocentes criancinhas).
Mr X, amargurado, decidiu dedicar a sua vida à luta contra as injustiças e à defesa dos fracos e oprimidos, bem como à perseguição implacável a comunistas, vegetarianos e maus motoristas. Desde então, suas únicas permanentes e fiéis companheiras foram a garrafa de Whisky escocês e sua Smith & Wesson.
Trabalhando como agente mercenário, Mr X participou da caçada aos nazistas na América do Sul, para onde se transferiu, bem como a uma série de outras atividades (ainda secretas) a mando da CIA e outras agências internacionais. Foi o autor do "suicídio" de Mengele, e dizem alguns que ele estaria por trás do assassinato de JFK, mas provavelmente sejam apenas boatos infundados.
Nos anos 90, aposentou-se, e passou vários anos vivendo tranquilamente em uma fazenda no interior do Rio Grande do Sul, criando cavalos de raça e plantando girassóis. Os atentados de 2001 às Torres Gêmeas, no entanto, o acordaram de seu merecido descanso.
Chamado às pressas aos Estados Unidos, instalou-se na Califórnia. Com a cobertura de acadêmico universitário honoris causa, Mr X na verdade participava de violentas operações de caça e tortura aos terroristas da Al-Qaeda.
No entanto, ao investigar mais a fundo os atentados, Mr X observou uma série de incongruências aparentemente inexplicáveis. Aos poucos, ele iria descobrir uma vasta conspiração que atravessava os corredores do Pentágono e envolvia as mais brilhantes mentes criminosas do mundo, da CIA à máfia italiana passando pelo Principado Saudita, a Coroa Britânica, a Maçonaria e o Clube Bilderberg. Uma verdadeira Aliança do Mal, em pleno coração do seu amado Ocidente.
Horrorizado, abandonou a CIA e juntou-se a uma organização secreta (tão secreta que nem mesmo tem nome) que tem o único objetivo de combater a Nova Ordem Global. A organização, embora de pequeno porte, tem no entanto obtido algumas significativas vitórias, a principal delas a frustração do plano de eliminar metade da população mundial através da gripe suína. (Mas tais histórias heróicas só poderão ser contadas muitos anos depois.)
Hoje, do alto de seus 90 (?) anos, ele naturalmente não participa mais de atividades de combate, mas dedica-se ao planejamento estratégico, bem como à atividade de informação e desinformação, da qual este blog é apenas uma pequena parte.

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terça-feira, 2 de março de 2010
Uma questão de raça?
No post anterior falei sobre o caso do Epic Beard Man, um velho meio maluco que envolveu-se em uma briga no ônibus com um passageiro mais jovem, surpreendentemente derrotando seu atacante. Como um era branco e o outro era negro, e tudo partiu de um desentendimento de caráter racial, o caso reacendeu as polêmicas raciais que sempre existem neste país desunido chamado United States.
Bem. Antes de tudo, vamos esclarecer algumas coisas. Na verdade, apesar da fama negativa, os EUA são, hoje, provavelmente o país menos racista e xenófobo do mundo.
- Hein? Cumequié?
Bem, os negros (aqui chamam de African-Americans) certamente têm seus problemas na sociedade americana, são muitas vezes discriminados e vivem em grande parte em guetos, dependendo da ajuda estatal ou do crime. Mas digam-me um único país em que eles estejam em condição muito melhor, ou tenham maiores oportunidades de melhorar de vida. Senegal? Libéria? Zimbabwe? Inglaterra? Alemanha? Brasil?
Outra coisa a favor dos EUA: você pode vir do país que for - Bélgica, Suécia, Japão, ou Congo. Até da França! Pode ser preto, branco, latino, indiano ou asiático. Não importa. Se for um trabalhador bom que produz, vai provavelmente ser aceito sem problemas. Os países europeus (e mesmo latinoamericanos) são muito mais xenófobos - podem até importar árabes e latinoamericanos para trabalhos braçais, mas raramente aceitam cidadãos de outros países como seus iguais.
Dito isso, há realmente grande ressentimento racial aqui nos EUA, de uma forma que não ocorre no Brasil. Acredito que a causa seja a miscigenação. No Brasil, a miscigenação muito maior tornou os grupos menos distintos, e portanto é muito mais difícil discriminar em termos raciais. Já nos EUA, a história é de separação entre as raças e etnias.
Mas uma coisa é verdade: os americanos são obcecados com a questão racial.
Porém, hoje, o ressentimento e a violência vêm dos dois lados. Muitos negros americanos são violentos, cometem proporcionalmente muito mais crime do que qualquer outro grupo, e em grande parte odeiam os brancos. Não acredite em mim, acredite no Chris Rock. Ou no Dave Chapelle. Dois excelentes humoristas negros que hoje são milionários.
Os humoristas negros podem falar sobre raça sem problemas e, de fato, quase não falam de outra coisa. Mas, se um humorista branco falar qualquer coisa ofensiva sobre os negros, será crucificado sem piedade. (A não ser que seja a Sarah Silverman, mas ela é judia).
São as regras do jogo, tudo bem. De fato nestas condições é mais fácil ser branco do que ser negro, e portanto é possível que seja necessário dar um desconto.
Mas eis então que chegamos ao cerne do problema: como a esquerda manipula a questão racial. O pensamento da esquerda é o seguinte: "a maioria branca ocidental cristã é sempre malvada e oprime as minorias de outras raças, culturas ou religiões, que são sempre boas".
Essa é a regra oculta que orienta o pensamento das ONGs de que falamos o outro dia. Índio, negro, homossexual, muçulmano, operário ou pobre = bom. Branco de classe média heterossexual cristão = mau. Independentemente do que cada um faça.
Para esse pessoal, a moralidade não está no que você faz, mas em quem você é. Se for da ideologia, classe social, cor ou orientação sexual correta, tudo é permitido, até estuprar e matar. Se não for... cuidado!
Dessa forma, temos os seguintes esquemas de "superioridade moral", que têm diretamente a ver o quanto uma minoria é vista como "oprimida" ou não. Assim, em termos de "raça" ou "etnia", temos algo assim:
índio > negro > latino > árabe* > asiático > judeu* > branco
Ou, em termos de religião:
seguidor de Gaia > politeísta > umbandista > hindu > muçulmano > judeu > cristão
Exagero um pouco, mas é por aí. É claro que esses conceitos não são assim tão fixos quanto parecem, podendo variar conforme a circunstância.
As mulheres, por exemplo, são vistas como vítimas do tenebroso "patriarcalismo ocidental". Mas aí, um muçulmano recusa-se a apertar a mão de uma mulher durante uma entrevista de trabalho na Suécia, não é - justamente! - contratado para o emprego, e então ele é quem é visto como vítima, ganhando 6 mil euros de compensação...
Por quê? Simples. Na classificação de minorias oprimidas da esquerda, uma mulher branca ocidental vale menos do que muçulmano de país de terceiro mundo (Se fosse um muçulmano oprimindo uma mulher muçulmana, aí poderíamos conversar).
Se você percebe esses esquemas mentais da esquerda, fica mais fácil entender o que está acontecendo no mundo. Nos EUA, o ressentimento racial só aumentou com Obama, que deveria ser o tal "presidente pós-racial". Por quê? Ora, por que quase todas as suas políticas visam retirar dinheiro da classe média majoritariamente branca e dar para projetos que beneficiam gays, mulheres (feministas), muçulmanos, negros e latinos. Assim, gerou uma divisão ainda maior no país. Se não acredita, veja as pesquisas, indicando a diferença de popularidade de Obama entre os vários grupos étnicos e sociais.
O triste é o seguinte: o ideal multiculturalista e politicamente correto, longe de criar sociedades harmoniosas, parece estar criando sociedades cada vez mais fragmentadas e ressentidas, que um dia talvez terminarão lutando entre si.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010
O comunismo não é mais aquele
Nosso amigo tiaguento continua citando Stalin, Mao e até Enver Hoxha (!), mas ele parece não se dar conta que o mundo mudou.
Ele fala em "casa Rockefeller" e outros milionários que seriam "de direita", quando a realidade é que os maiores comunistas do mundo, hoje, são multimilionários e/ou donos de grandes corporações. A Fundação Rockefeller, assim como a Fundação Ford, é uma das maiores patrocinadoras de causas progreçistas.
É que antes os comunistas comiam criancinhas; hoje preferem filé mignon.
O inimigo não é mais Stalin. Esse felizmente já morreu, e está bem enterrado. O inimigo é Obama. O inimigo é a União Euro-Mediterrânea. O inimigo é George Soros. O inimigo é a ACLU, a ACORN, o CFR. O inimigo é o PT. São as ONGs e os "movimentos sociais", centenas de organizações que defendem e financiam o comunismo moderno, também conhecido como progreçismo.
O inimigo comunista de hoje não é mais Soviético, é Americano e Europeu (aliado com Sauditas e Chineses), e tem muita grana nas mãos. Porém, o objetivo é o mesmo: a acumulação de poder totalitário para uns poucos em nome do Povo ou da Justiça Social, ou da Ecologia, ou dos Direitos das Minorias.
Mas se eles pensam que a vitória será fácil, e que nos enganam com esses truquezinhos de falar nos falecidos Stalin e Hoxha tentando despistar, estão muito enganados.
Querem nossa rendição? Querem nossas armas?
ΜΟΛΩΝ ΛΑΒΕ!
Ele fala em "casa Rockefeller" e outros milionários que seriam "de direita", quando a realidade é que os maiores comunistas do mundo, hoje, são multimilionários e/ou donos de grandes corporações. A Fundação Rockefeller, assim como a Fundação Ford, é uma das maiores patrocinadoras de causas progreçistas.
É que antes os comunistas comiam criancinhas; hoje preferem filé mignon.
O inimigo não é mais Stalin. Esse felizmente já morreu, e está bem enterrado. O inimigo é Obama. O inimigo é a União Euro-Mediterrânea. O inimigo é George Soros. O inimigo é a ACLU, a ACORN, o CFR. O inimigo é o PT. São as ONGs e os "movimentos sociais", centenas de organizações que defendem e financiam o comunismo moderno, também conhecido como progreçismo.
O inimigo comunista de hoje não é mais Soviético, é Americano e Europeu (aliado com Sauditas e Chineses), e tem muita grana nas mãos. Porém, o objetivo é o mesmo: a acumulação de poder totalitário para uns poucos em nome do Povo ou da Justiça Social, ou da Ecologia, ou dos Direitos das Minorias.
Mas se eles pensam que a vitória será fácil, e que nos enganam com esses truquezinhos de falar nos falecidos Stalin e Hoxha tentando despistar, estão muito enganados.
Querem nossa rendição? Querem nossas armas?
ΜΟΛΩΝ ΛΑΒΕ!

sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Será que sou um self-hating Latino?
Estava em uma roda de doutorandos latinoamericanos, quando de repente, no meio da conversa, descobri algo muito triste. Não tenho grande identificação com a cultura na qual supostamente nasci e cresci. Fora músicas antigas, não gosto muito de samba, muito menos de pagode ou axé, e a música contemporânea brasileira com seus funks e lenines me causa alergia. Gilberto Gil, então, é de lascar.
Minha relação com a cultura hermana latinoamericana é ainda pior. Tango, tudo bem, mas salsa, regueton e merengue são abomináveis, e nem falemos da cultura que acha graça em ver crianças realizando danças sexuais (sim, isso acontece também no Brasil). Não danço nem jogo futebol. Raramente gosto de cinema brasileiro. Não gosto de comida mexicana ou baiana. Escritores latinoamericanos? Alguns me interessam, mas muito poucos, diria que não mais de quatro ou cinco. Gosto em termos gerais do Brasil, mas é mais devido aos amigos que tenho aí; não posso dizer que esteja orgulhoso do país. Não sinto grandes saudades da América Latina morando aqui fora. Tenho mais curiosidade em conhecer a Austrália ou o Japão do que a Guatemala ou o Peru. Devo sentir-me culpado?
Os judeus falam em "self-hating jews", isto é, pessoas que odeiam ou rejeitam a própria cultura e religião. Seria também o meu caso em relação à latinidade? Bem, na verdade, eu não odeio nada. Simplesmente não me identifico demasiado com essa cultura alegre e faceira, só não sei por quê. Talvez eu devesse ter nascido em algum deprimente país escandinavo. (Tampouco posso dizer que me identifique com a cultura norte-americana, no entanto. E não nego ter várias características brazuco-latinas, como a preguiça, a impuntualidade e a informalidade.)
Sei que meu caso não é único, e que são vários os que têm esse mesmo sentimento ambíguo em relação ao Brasil e à América Latina em geral. A maioria do pessoal de classe média aí no Brasil que conheço odeia carnaval e capoeira, não assiste cinema brasileiro e tem referências culturais que vêm quase todas de fora.
Pergunto-me: será que, ao menos desta vez, os esquerdistas não estão corretos? Será que os que reclamam eternamente do Brasil não são todos uns direitistas antipatrióticos que envergonham-se do país e preferem fazer turismo em Paris e New York? Elitistas que desprezam a Cultura do Povo e preferem formas artísticas burguesas ultrapassadas, ou simplesmente o imperialismo cultural yankee?
Por outro lado, qual a opção? Ser como o cara aí da foto abaixo?
Gulp.

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domingo, 30 de agosto de 2009
Poema do domingo
Era una niña bonita de un pueblo, fue creciendo y emputeció.
Salvador Díaz Mirón (1853-1928)
Salvador Díaz Mirón (1853-1928)
sexta-feira, 24 de julho de 2009
How not to get your ass kicked by the police
Há uma polêmica estes dias nos EUA sobre um professor negro (ou melhor, afro-americano) de Harvard, Henry Louis Gates Jr, o qual, tendo esquecido as chaves de casa, arrombou a sua própria porta de entrada. Uma vizinha observou a cena e, naturalmente, acreditando estar vendo um ato criminoso, chamou a polícia. Até aí tudo bem, um mero mal-entendido, certo? Errado. Quando o policial (branco) chegou, pediu os documentos ao professor, que negou-se a mostrá-los, primeiro tentando um carteiraço - "você sabe com quem está falando?", logo alegando racismo - "isto é só porque eu sou um negro na América!" - e finalmente gritando e insultando o policial. Foi preso por desacato à autoridade.
Seguiu-se uma longa polêmica sobre a questão racial que ainda está longe de terminar. Foi o professor vítima ou culpado? Até o afro-presidente Obama entrou na discussão, chamando a polícia local de "estúpida". Já a polícia afirma que apenas seguiu o regulamento e nada tem de racista. De mais a mais, é verdade que, como Obama sugeriu, negros e latinos costumam ser mais "assessorados" pela polícia do que branquelos. Mas também é verdade que cometem proporcionalmente mais crimes, o que justificaria a ação. A polêmica continua.
No fim das contas, toda essa confusão poderia ter sido evitada se Henry Louis Gates tivesse seguido estes simples conselhos de Chris Rock:
Aqui a versão com legendas em português. Valeu, Vítor!
Seguiu-se uma longa polêmica sobre a questão racial que ainda está longe de terminar. Foi o professor vítima ou culpado? Até o afro-presidente Obama entrou na discussão, chamando a polícia local de "estúpida". Já a polícia afirma que apenas seguiu o regulamento e nada tem de racista. De mais a mais, é verdade que, como Obama sugeriu, negros e latinos costumam ser mais "assessorados" pela polícia do que branquelos. Mas também é verdade que cometem proporcionalmente mais crimes, o que justificaria a ação. A polêmica continua.
No fim das contas, toda essa confusão poderia ter sido evitada se Henry Louis Gates tivesse seguido estes simples conselhos de Chris Rock:
Aqui a versão com legendas em português. Valeu, Vítor!
sábado, 20 de junho de 2009
Paraíso ou campo de concentração?
Tramandai? Capão da Canoa? Xangri-lá? Floripa? Leblon? Santa Monica Beach?



Nada disso. As fotos acima mostram o fim de semana em Gaza. Sim, o mesmo lugar que os pró-palestinos afirmam que é um "campo de concentração a céu aberto" onde as criancinhas morrem de fome devido ao "bloqueio" e os adultos sofrem tanto com a "ocupação" que não têm mais remédio do que se explodir em uma pizzaria cheia de civis...
Na foto abaixo talvez dê pra perceber a localização com maior clareza (são as moças da ala feminina do Hamas construindo um castelo-bomba de areia, observem os túneis para contrabando de explosivos). ;-)



Nada disso. As fotos acima mostram o fim de semana em Gaza. Sim, o mesmo lugar que os pró-palestinos afirmam que é um "campo de concentração a céu aberto" onde as criancinhas morrem de fome devido ao "bloqueio" e os adultos sofrem tanto com a "ocupação" que não têm mais remédio do que se explodir em uma pizzaria cheia de civis...
Na foto abaixo talvez dê pra perceber a localização com maior clareza (são as moças da ala feminina do Hamas construindo um castelo-bomba de areia, observem os túneis para contrabando de explosivos). ;-)

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segunda-feira, 1 de junho de 2009
A sobrevivência dos mais burros

Segue post semi-sério, inspirado pelo gráfico acima.
De acordo com as teorias de Darwin, os mais aptos, fortes ou inteligentes deveriam ter maior sucesso e se reproduzir mais, determinando a evolução da espécie. O curioso é que hoje está acontecendo o contrário: os mais burros, pobres ou bárbaros é que se reproduzem mais, e em breve dominarão o mundo.
Se você tinha a sensação de que o mundo estava emburrecendo, fique sabendo que não é sensação, não. É fato: de acordo com dados publicados aqui no sempre interessante blog Gene Expression, o QI médio mundial, que era de 92 em 1950, caiu hoje para 87 (que é - coincidência? - o QI médio do Brasil). Em 2050, a média deverá cair para 83.
Isso porque os países cujas populações mais crescem são também os mais "burros". A Nigéria, cuja população tem um QI médio de 67, será o terceiro país mais populoso do mundo em 2050. Outros países de QI médio baixo onde a população se reproduz em quantidade são países como Paquistão (81) e Sudão (72). Curiosamente, os países mais "inteligentes" (média de QI mais alta) são os asiáticos, seguidos dos europeus. (Embora o grupo isolado de QI mais alto do mundo, média de 115, seja o dos judeus askhenazi). A lista completa do "QI das nações" está aqui. (*)
Dentro do interior dos países, acontece algo parecido: hoje em dia, nativos ricos e/ou "inteligentes" (*) costumam ter poucos filhos; os pobres e "burros" (*) têm muitos. Projeções indicam que em breve os caucasianos serão minoria nos EUA e na Europa. Segundo alguns, isso não é casual: graças ao welfare state, que dá apoio financeiro àqueles que não tem dinheiro, estudo ou trabalho, e fazem parte de minorias, cria-se um incentivo para que o pobre, o desempregado e o imigrante não-assimilado tenha mais filhos. Vejam o caso do bolsa-família no Brasil, que estimula a mesma coisa: afinal, para o rico, filho é custo; para o pobre, é benefício estatal. Com as teorias esquerdistas que preferem o paternalismo à meritocracia também no acesso à educação, a questão provavelmente só tende a piorar...
Quem diria que o filme "Idiocracy" seria tão profético?
(*) ATENÇÃO: QI médio não significa que muitos indivíduos desse mesmo país ou grupo não possam ter um QI muito superior. Riqueza e pobreza não têm necessariamente a ver com QI, embora haja estudos muito debatidos (como The Bell Curve) que argumentem isso. A questão da inteligência e do QI & genética é bem mais polêmica e complexa. Os dados mostrados no link não são unanimidade. Cito aqui os números em um post algo simplista e irônico, que não deve ser levado 100% a sério. Claro que meus leitores têm todos altíssimo QI e já sacaram isso...
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sexta-feira, 8 de maio de 2009
Três tristes progressistas
Sempre falo aqui em esquerdistas ou progressistas como se fossem uma espécie única e uniforme, mas a verdade é que eles se dividem em ao menos três subespécies. São elas:
1) O INGÊNUO:
Em geral é jovem e bem-intencionado, angustiado por viver em um mundo que considera injusto e cruel. Pretende realmente ajudar os outros, e acredita que, se o "sistema justo" for implantado e as pessoas certas estiverem no comando, tudo será melhor. São poucos os esquerdistas que se mantém nesta categoria passados os 30 anos: a maioria evolui (ou involui?) para uma das outras duas categorias. Os poucos que ficam nela pertencem a ambientes isolados do mundo real, como o funcionalismo público, a academia, ou certos setores da indústria do entretenimento.
2) O RESSENTIDO:
Este já não acredita - ou, ao menos, desconfia - que as políticas esquerdistas possam mesmo resolver alguma coisa. Mas, irritado com o desajuste do mundo, ou com sua própria condição, e transmitindo à "sociedade" ou ao "sistema" as culpas pelo seu fracasso, quer mesmo é ver o circo pegar fogo. É aquele que vocifera contra a "direita raivosa" em comentários de blogs. Não lhe interessa tanto ajudar os pobres quanto destruir os ricos.
3) O PROFISSIONAL
Este já sabe que as promessas do esquerdismo são meras lorotas para as categorias 1 e 2, e que o verdadeiro objetivo de suas políticas é obter mais poder e dinheiro para si e seus amigos. Mas, cínico como ele só, mantém o mesmo discurso idealista e pode mesmo falar apaixonadamente por horas sobre a pobreza dos miseráveis do Sergipe e sobre como seria importante dar-lhes bolsa-família para "resgatar sua dignidade".
1) O INGÊNUO:
Em geral é jovem e bem-intencionado, angustiado por viver em um mundo que considera injusto e cruel. Pretende realmente ajudar os outros, e acredita que, se o "sistema justo" for implantado e as pessoas certas estiverem no comando, tudo será melhor. São poucos os esquerdistas que se mantém nesta categoria passados os 30 anos: a maioria evolui (ou involui?) para uma das outras duas categorias. Os poucos que ficam nela pertencem a ambientes isolados do mundo real, como o funcionalismo público, a academia, ou certos setores da indústria do entretenimento.
2) O RESSENTIDO:
Este já não acredita - ou, ao menos, desconfia - que as políticas esquerdistas possam mesmo resolver alguma coisa. Mas, irritado com o desajuste do mundo, ou com sua própria condição, e transmitindo à "sociedade" ou ao "sistema" as culpas pelo seu fracasso, quer mesmo é ver o circo pegar fogo. É aquele que vocifera contra a "direita raivosa" em comentários de blogs. Não lhe interessa tanto ajudar os pobres quanto destruir os ricos.
3) O PROFISSIONAL
Este já sabe que as promessas do esquerdismo são meras lorotas para as categorias 1 e 2, e que o verdadeiro objetivo de suas políticas é obter mais poder e dinheiro para si e seus amigos. Mas, cínico como ele só, mantém o mesmo discurso idealista e pode mesmo falar apaixonadamente por horas sobre a pobreza dos miseráveis do Sergipe e sobre como seria importante dar-lhes bolsa-família para "resgatar sua dignidade".

quarta-feira, 15 de abril de 2009
O melancólico futuro de um blogueiro

- Netinhos, o vovô teve um blog muito famoso tempos atrás, sabiam?
- Blogue? O que é isso, vô?
- Ah, era uma página na Internet que você podia publicar suas opiniões pessoais e os leitores comentavam.
- O que é Internet, vô?
- Ah, era uma coisa tipo uma rede de computadores que tinha que...
- O que são opiniões pessoais, vô?
- Bom, antigamente existia uma coisa chamada liberdade de expressão, que...
- Liberquê?
- ...
- Vô?
- Deixa pra lá. Alguém me alcança minhas pílulas pro
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terça-feira, 14 de abril de 2009
A face do crime
As recentes fotos de Phil Spector, condenado por homicídio, trouxeram de novo à minha mente as teorias de Cesare Lombroso. Segundo o estudioso italiano, o criminoso teria características inatas, hereditárias, e poderia ser identificado por uma série de aspectos físicos. Todo bandido, em suma, teria cara de bandido.
Embora a teoria tenha sido desacreditada, às vezes parece-me pensar que algo de razão ele tinha. Você não percebeu já como grande parte dos psicopatas tem cara de psicopata mesmo? E como os picaretas tem cara de picaretas? Observe esta galeria bizarra de fotos policiais, e veja se não é assim mesmo.
Embora a teoria tenha sido desacreditada, às vezes parece-me pensar que algo de razão ele tinha. Você não percebeu já como grande parte dos psicopatas tem cara de psicopata mesmo? E como os picaretas tem cara de picaretas? Observe esta galeria bizarra de fotos policiais, e veja se não é assim mesmo.

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quarta-feira, 25 de março de 2009
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