(Eu tinha tirado este post do ar por não estar muito satisfeito com ele -- demasiado prolixo, demasiado enrolado e sem dizer a que veio. Queria modificá-lo, mas realmente não tenho tempo. Porém, a pedidos, recoloco-o no ar assim como está.)
A histeria está tomando conta dos EUA devido ao caso de um jovem negro desarmado que foi morto por um vigia residencial latino. A princípio veiculado como um caso de racismo e violência gratuita, de um jovem negro morto walking while black, novas informações parecem mostrar uma situação mais complexa.
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quarta-feira, 28 de março de 2012
sexta-feira, 9 de março de 2012
Brancofobia, Cristianofobia, Heterofobia
Existe a islamofobia (ódio aos muçulmanos). Existe o antisemitismo (ódio aos judeus). Existe o racismo (que quase sempre é entendido como ódio aos negros). Existe a homofobia (ódio aos homossexuais). Porém, não lembro que exista em termo específico para "ódio aos brancos". Parece que até existe um termo, albofobia, mas é tão pouco conhecido que até a wikipedia deletou o artigo. Outros termos sugeridos foram anti-caucasianismo e anti-branquismo, mas não pegaram.
Da mesma forma, termos como "cristianofobia" e "heterofobia" inexistem no discurso tradicional.
Acho que a razão não é necessariamente nenhuma conspiração silenciosa, mas simplesmente que a cultura européia é a cultura ocidental por default. A heterossexualidade e o cristianismo são as normas tradicionais. Portanto todos os antiocidentais são antibrancos, anticristãos e antihéteros, e nem poderia ser diferente, já que os revolucionários pretendem acabar com o Ocidente, ou ao menos transformá-lo em alguma coisa bem diversa... (Por outro lado, Revolução Francesa, marxismo e feminismo são certamente criações ocidentais. O Ocidente está em constante guerra consigo mesmo, entre os utopistas e os realistas).
Bem, eu não tenho ódio a ninguém e em geral tive e tenho uma boa convivência com pessoas de todas as raças, cores, religiões e origens. Até andei censurando por aqui alguns que ficaram promovendo o ódio. Porém, acho que se os outros têm direito a reclamar de discriminação, acho que nós caras-pálidas também teríamos. E o fato é que vivemos em tempos tristemente brancofóbicos, misândricos, heterofóbicos e anticristãos.
Por exemplo, estes jovens atacaram uma indefesa mulher branca com problemas mentais (se bem que seus atacantes pareciam ter problemas mentais mais graves), e pegaram apenas 240 dias de cadeia, sendo liberados antes. Recentemente dois outros jovens tocaram fogo em um colega branco dizendo "é o que você merece, white boy", mas segundo a polícia não houve crime racial. Da mesma forma, ataques contra cristãos são comuns em diversas partes do globo, sem que ninguém fale muita coisa. Os coptas do Egito podem mesmo desaparecer em breve. O homem branco heterossexual cristão não pode sequer se queixar: é considerado sempre o vilão da História.
Para nossa sorte, alguns cientistas estão trabalhando na pílula contra o racismo, leis antihomofóbicas estão sendo aprovadas em todos os cantos do globo, e os crucifixos estão sendo retirados dos tribunais. Assim todos finalmente serão iguais e felizes.
Da mesma forma, termos como "cristianofobia" e "heterofobia" inexistem no discurso tradicional.
Acho que a razão não é necessariamente nenhuma conspiração silenciosa, mas simplesmente que a cultura européia é a cultura ocidental por default. A heterossexualidade e o cristianismo são as normas tradicionais. Portanto todos os antiocidentais são antibrancos, anticristãos e antihéteros, e nem poderia ser diferente, já que os revolucionários pretendem acabar com o Ocidente, ou ao menos transformá-lo em alguma coisa bem diversa... (Por outro lado, Revolução Francesa, marxismo e feminismo são certamente criações ocidentais. O Ocidente está em constante guerra consigo mesmo, entre os utopistas e os realistas).
Bem, eu não tenho ódio a ninguém e em geral tive e tenho uma boa convivência com pessoas de todas as raças, cores, religiões e origens. Até andei censurando por aqui alguns que ficaram promovendo o ódio. Porém, acho que se os outros têm direito a reclamar de discriminação, acho que nós caras-pálidas também teríamos. E o fato é que vivemos em tempos tristemente brancofóbicos, misândricos, heterofóbicos e anticristãos.
Por exemplo, estes jovens atacaram uma indefesa mulher branca com problemas mentais (se bem que seus atacantes pareciam ter problemas mentais mais graves), e pegaram apenas 240 dias de cadeia, sendo liberados antes. Recentemente dois outros jovens tocaram fogo em um colega branco dizendo "é o que você merece, white boy", mas segundo a polícia não houve crime racial. Da mesma forma, ataques contra cristãos são comuns em diversas partes do globo, sem que ninguém fale muita coisa. Os coptas do Egito podem mesmo desaparecer em breve. O homem branco heterossexual cristão não pode sequer se queixar: é considerado sempre o vilão da História.
Para nossa sorte, alguns cientistas estão trabalhando na pílula contra o racismo, leis antihomofóbicas estão sendo aprovadas em todos os cantos do globo, e os crucifixos estão sendo retirados dos tribunais. Assim todos finalmente serão iguais e felizes.
sábado, 15 de outubro de 2011
Machado de Assis era branco ou negro?
Machado de Assis era branco ou negro? Um polêmico comercial levantou de novo a questão. A primeira versão do comercial, com um branco de aparência claramente européia no papel do escritor, foi duramente criticada por muitos espectadores, que acusaram o comercial de "racista", já que Machado era mulato.
Em seguida, o governo brasileiro entrou em ação mais uma vez (parece que a especialidade do governo Dilma é a propaganda!). Sob pressão do público e da Secretaria da Igualdade Racial, o comercial foi retirado e substituído por um outro em que o velho Machadão é interpretado por um ator mais escuro do que o Muçum. Se foi um erro colocar Machado no comercial como caucasiano, também acho que o segundo ator foi uma escolha equivocada, que acentua demais a cor da pele. Era tão difícil encontrar um mulato claro que atuasse decentemente?
Confesso: na escola, para mim, Machado sempre tinha sido "branco", ou, ao menos, ninguém tinha chamado a atenção para a sua composição racial. Essa moda começou bem depois, quando eu já estava na universidade e o "politicamente correto" funcionava a todo vapor. Era então necessário chamar a atenção para a raça dos escritores, talvez até mais do que para a sua literatura. (Pergunto-me se algum desses críticos leu algum livro do Machado. Será que a própria secretária de inclusão racial já o leu?)
Machado de Assis era português por parte da mãe (50% branco), e seu pai era pelo menos metade branco, se não mais. Digamos que fosse meio-meio, o que daria 25% para Machado de Assis. Portanto, Machado de Assis era ao menos 75% branco, talvez um pouco mais, talvez um pouco menos, já que não sabemos muito sobre o seu pai. Isso importa? Provavelmente não. Gênio é gênio e é raro em qualquer raça ou país. Abaixo está a foto de Machado de Assis que encontrei na qual ele parece mais "afro". Se não poderia ser confundido com o Pelé, tampouco é europeu.
O curioso é o seguinte: embora a sociedade do período fosse mais "racista", isto é, acreditasse abertamente em diferenças raciais (leiam "Os Sertões", por exemplo, ou Silvio Romero), Machado de Assis chegou ao topo da sociedade de seu tempo. Autodidata e pobre, subiu na vida por seu próprio esforço e tornou-se um homem extremamente bem-sucedido, um intelectual reconhecido e celebrado por todos, podemos mesmo dizer que um membro da elite (ao menos intelectual) do período.
Paradoxalmente, hoje ninguém o faria esquecer que era "negro". Estudaria pelo sistema de cotas ou seria convidado a morar em um quilombo. Talvez, ao invés de escrever romances inspirados no melhor da literatura inglesa e francesa do período, se dedicasse a criar letras de funk e rap (inspirado no que se faz nos EUA, é claro).
Talvez o verdadeiro problema então seja mesmo a incrível decadência dos ideais e da cultura brasileira (e mundial, pois somos apenas macaquitos copiões). Na época havia outros talentosos escritores mestiços: Lima Barreto, Mario de Andrade, Cruz e Sousa. Hoje, o que temos?
Mesmo se ficarmos na cultura popular, até há poucas décadas tínhamos pessoas como o Cartola, sambista que apesar da baixa instrução escreveu letras sentimentais primorosas (outro exemplo seria o Lupicínio Rodrigues). Hoje? O grande sucesso no Brasil das classes baixas e nem tão baixas é uma canção que, pelo que entendo, se chama "Dou o c* até de cabeça para baixo". Tem inclusive uma dança associada, como se pode ver no vídeo, que ainda celebra a harmonia multiracial políticamente correta, com uma garota branca e outra japonesa realizando a "performance". É o Brasil atual!
Dentro do seu túmulo, Brás Cubas sorri feliz: "Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado de nossa miséria!"
Em seguida, o governo brasileiro entrou em ação mais uma vez (parece que a especialidade do governo Dilma é a propaganda!). Sob pressão do público e da Secretaria da Igualdade Racial, o comercial foi retirado e substituído por um outro em que o velho Machadão é interpretado por um ator mais escuro do que o Muçum. Se foi um erro colocar Machado no comercial como caucasiano, também acho que o segundo ator foi uma escolha equivocada, que acentua demais a cor da pele. Era tão difícil encontrar um mulato claro que atuasse decentemente?
Confesso: na escola, para mim, Machado sempre tinha sido "branco", ou, ao menos, ninguém tinha chamado a atenção para a sua composição racial. Essa moda começou bem depois, quando eu já estava na universidade e o "politicamente correto" funcionava a todo vapor. Era então necessário chamar a atenção para a raça dos escritores, talvez até mais do que para a sua literatura. (Pergunto-me se algum desses críticos leu algum livro do Machado. Será que a própria secretária de inclusão racial já o leu?)
Machado de Assis era português por parte da mãe (50% branco), e seu pai era pelo menos metade branco, se não mais. Digamos que fosse meio-meio, o que daria 25% para Machado de Assis. Portanto, Machado de Assis era ao menos 75% branco, talvez um pouco mais, talvez um pouco menos, já que não sabemos muito sobre o seu pai. Isso importa? Provavelmente não. Gênio é gênio e é raro em qualquer raça ou país. Abaixo está a foto de Machado de Assis que encontrei na qual ele parece mais "afro". Se não poderia ser confundido com o Pelé, tampouco é europeu.
O curioso é o seguinte: embora a sociedade do período fosse mais "racista", isto é, acreditasse abertamente em diferenças raciais (leiam "Os Sertões", por exemplo, ou Silvio Romero), Machado de Assis chegou ao topo da sociedade de seu tempo. Autodidata e pobre, subiu na vida por seu próprio esforço e tornou-se um homem extremamente bem-sucedido, um intelectual reconhecido e celebrado por todos, podemos mesmo dizer que um membro da elite (ao menos intelectual) do período.
Paradoxalmente, hoje ninguém o faria esquecer que era "negro". Estudaria pelo sistema de cotas ou seria convidado a morar em um quilombo. Talvez, ao invés de escrever romances inspirados no melhor da literatura inglesa e francesa do período, se dedicasse a criar letras de funk e rap (inspirado no que se faz nos EUA, é claro).
Talvez o verdadeiro problema então seja mesmo a incrível decadência dos ideais e da cultura brasileira (e mundial, pois somos apenas macaquitos copiões). Na época havia outros talentosos escritores mestiços: Lima Barreto, Mario de Andrade, Cruz e Sousa. Hoje, o que temos?
Mesmo se ficarmos na cultura popular, até há poucas décadas tínhamos pessoas como o Cartola, sambista que apesar da baixa instrução escreveu letras sentimentais primorosas (outro exemplo seria o Lupicínio Rodrigues). Hoje? O grande sucesso no Brasil das classes baixas e nem tão baixas é uma canção que, pelo que entendo, se chama "Dou o c* até de cabeça para baixo". Tem inclusive uma dança associada, como se pode ver no vídeo, que ainda celebra a harmonia multiracial políticamente correta, com uma garota branca e outra japonesa realizando a "performance". É o Brasil atual!
Dentro do seu túmulo, Brás Cubas sorri feliz: "Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado de nossa miséria!"
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domingo, 28 de agosto de 2011
Notas do Velho Mundo
Nesta minha vida de playboy internacional, estive recentemente na Europa, mais precisamente Espanha, Alemanha e França. Narro aqui, sem nenhuma ordem particular, um pouco do que presenciei por ali.
Na Espanha, minha visita coincidiu com a do Papa e com a do encontro mundial da juventude católica. Jovens de vários países diferentes cantando e celebrando a fé. Um espectáculo bonito de se ver. Curiosamente, depois li num jornal espanhol que houve "conflito entre jovens e polícia durante a visita do Papa". Fiquei imaginando jovens católicos enraivecidos estrangulando policiais com rosários e espancando pedestres com crucifixos. Mas depois li a matéria com mais atenção. Apesar da manchete enganadora, os que protestavam (e que entraram em conflito com a polícia) eram um bando de homossexuais e ateus contrários à visita papal. Sempre a mesma história. É como quando os jornais anunciam: "conflito entre muçulmanos e cristãos", quando se sabe perfeitamente bem que são muçulmanos massacrando cristãos, sem qualquer violência da parte cristã.
No front imigratório, más notícias. A julgar pelo que vi nar ruas, a Espanha está tomada por mestiços latino-americanos, chineses e paquistaneses. A Alemanha continua com seus turcos. Mas o choque maior é no país gaulês. A França está inundada de negros e árabes. Juro: vi mais negros africanos puros na França do que na Bahia. Por outro lado, os negros europeus são mais sofisticados do que os negros americanos, da mesma forma que a população europeia em geral tende a ser ligeiramente mais sofisticada do que a americana (em termos superficiais, é claro). Uma coisa que surpreenderá muito os ocasionais leitores nazistas ou nacionalistas brancos do blog é que vi vários negros lendo livros. Sim, acredite: negros podem ler livros. Vi até um afro-europeu que era a cara do Samuel L. Jackson em "Pulp Fiction" lendo "Se isto é um homem", do Primo Levi. Penso que ele notou que eu o estava encarando; em um momento achei que ele fosse se levantar com uma pistola na mão: "Primo Levi, motherfucker! Do you read it?"
(Não que eu não acredite nas diferenças étnicas, ou que ache que tudo é a mesma coisa, ao contrário. Tampouco sou um igualitário. Acredito na genética e nas diferenças entre os povos, que são físicas mas também psicológicas e mentais. Mas também acredito na força do aspecto cultural. Sei que há uma luta, mesmo aqui no blog, entre culturalistas e geneticistas. Porém, em um sentido mais profundo, não importa se a diferença entre as etnias tem um motivo cultural ou genético. Penso por exemplo nos ciganos: um povo dedicado por séculos ao seu modo de vida: nomadismo, boemia, misticismo, e vivendo em muitos casos do roubo, da mendicância e da exploração de crianças (recentemente li um artigo sobre ciganos que traficam crianças para alugá-las como mendigas em várias capitais europeias). É cultural? É genético? Não acredito que exista um gene do nomadismo ou da mendicância. Mas por que será que nunca houve um cigano que disse, chega dessa vida, vou é estudar muito e trabalhar muito e virar o novo Bill Gates? Em centenas de anos na Europa, os ciganos, como grupo, nunca mudaram. Continuam mantendo suas tradições, boas e más. Da mesma forma, é um delírio querer que africanos e islâmicos se "assimilem" e virem de um dia para o outro europeus da gema; mesmo que o quisessem, quem sabe se realmente o poderiam fazer? A cultura, como os genes, é transmitida de pais para filhos; e se mantém forte mesmo depois de muitas gerações.)
Outro fato curioso que certamente horrorizará os leitores neonazistas: os franceses, e especialmente as francesas, adoram se miscigenar. Vi muitíssimas francesas loiras casadas com africanos ou com árabes. Aliás, foi um destes africanos casados com francesas (encontrei o casal num museu e passamos a conversar) quem decretou, com uma tristeza que parecia sincera: "não há mais franceses em Paris!". De fato, os lugares bons foram todos comprados pela máfia russa, e o aluguel aumentou, expulsando os franceses. Já nos bairros pobres, só se vêem imigrantes e descendentes da racaille.
Há alguns exemplos de boa integração de latinos e africanos, conforme pude testemunhar. Não é o caso da maioria dos árabes e demais muçulmanos, que continuam se vestindo à moda de seu país e praticando sua insana religião. (Assimilação é piada. Os muçulmanos europeus praticam sua religião de origem, vestem-se como em seu pais de origem, falam a língua de seu país de origem, ensinam a seus filhos o idioma e religião de origem; cortam o clitóris de suas filhas e as vestem com burcas. Para que vêm à Europa então?)
Já na Alemanha, tive algumas experiências negativas, não com os imigrantes, mas com o povo nativo. Os funcionários de trens, hotéis e de atendimento aos turistas em geral foram muito antipáticos e não apenas muitas vezes se recusavam a falar inglês, mesmo entendendo o idioma, como pareciam ter viva antipatia aos turistas, e aos norte-americanos em particular. (Aliás, há muito anti-americanismo na Europa, e por motivos políticos, o que é curioso: eles acham que os EUA são "de direita". Mal sabem eles que os EUA são o centro do progressismo mundial!)
Confesso que os turcos de Berlim foram em média mais simpáticos do que os alemães nativos, não obstante eu abomine a sua religião, suas vestimentas, seu idioma e sua mania de não se assimilar. Mas estou sendo um pouco injusto. É claro que também houve experiências boas com alemães nativos, e os jovens em geral me parece que são bem mais simpáticos. Mas as pessoas de maior idade, especialmente os funcionários que atendem estrangeiros, tendem a uma rudeza e arrogância sem par. Após uma dessas experiências, até lamentei que os americanos tivessem jogado a bomba atômica no Japão em vez de na Alemanha. Perguntei-me se o espírito hitleriano não estaria ainda vigente em algumas pessoas, ou se, na realidade, fizesse parte do caráter do povo local. É verdade; hoje a Alemanha é ulta-esquerdista, ultra-ecológica e de um regime ultra-politicamente correto que dista muito do nazismo, mas também Hitler era vegetariano. Não seria o que há hoje um fanatismo no sentido contrário? Não cheguei a presenciar, mas parece que em Berlim e Hamburgo são bem comuns os protestos violentos de grupos de esquerda, que queimam carros (à moda árabe), quebram vitrinas e entram em confronto com a polícia. E a Alemanha, claro, é o principal motor da União Europeia. O que Hitler não conseguiu, os alemães estão conseguindo com a UE: dominar a Europa.
No meio do inferno multicultural, um oásis: um fim de semana na casa de campo de uma tradicional família francesa. Vinhos e comidas típicas, e esse ritmo de vida mais tranquilo que tanto faz falta nos EUA. É triste que isso tudo esteja por acabar, graças à imigração. Para alguns, o fim da Europa é motivo de discussão política, mas para mim é pessoal. Também eu, tempos atrás, quase fiz parte de uma família europeia, e poderia hoje estar vivendo na Europa, não fossem os percalços da vida. A Europa agora é para mim um paraíso perdido; em breve, o será para todos. Aliás, a família francesa entendia o problema da imigração e em particular do islamismo, mas tinha uma atitude fatalista que observei em muitos europeus. Vacas ao matadouro.
De fato, acho que a conclusão da viagem é que, salvo milagre papal, revolução, ou algum outro fato imprevisto, o destino do Velho Mundo está mais ou menos traçado. Resta apenas saber se a Europa vai virar um imenso favelão latino-americano (temo que esse vá ser o futuro da Espanha), ou um novo califado islâmico. Ah sim: há também a opção de uma ou várias guerras civis eclodindo aqui e ali, uma espécie de neo-feudalismo com europeus encastelados defendendo-se dos bárbaros, ou então novas tiranias gerando novos holocaustos. Quem sabe até um ressurgimento do nazismo alemão? Pela minha experiência por lá, isso não está de todo descartado. "Primo Levi, motherfucker. Did you read it?"
Na Espanha, minha visita coincidiu com a do Papa e com a do encontro mundial da juventude católica. Jovens de vários países diferentes cantando e celebrando a fé. Um espectáculo bonito de se ver. Curiosamente, depois li num jornal espanhol que houve "conflito entre jovens e polícia durante a visita do Papa". Fiquei imaginando jovens católicos enraivecidos estrangulando policiais com rosários e espancando pedestres com crucifixos. Mas depois li a matéria com mais atenção. Apesar da manchete enganadora, os que protestavam (e que entraram em conflito com a polícia) eram um bando de homossexuais e ateus contrários à visita papal. Sempre a mesma história. É como quando os jornais anunciam: "conflito entre muçulmanos e cristãos", quando se sabe perfeitamente bem que são muçulmanos massacrando cristãos, sem qualquer violência da parte cristã.
No front imigratório, más notícias. A julgar pelo que vi nar ruas, a Espanha está tomada por mestiços latino-americanos, chineses e paquistaneses. A Alemanha continua com seus turcos. Mas o choque maior é no país gaulês. A França está inundada de negros e árabes. Juro: vi mais negros africanos puros na França do que na Bahia. Por outro lado, os negros europeus são mais sofisticados do que os negros americanos, da mesma forma que a população europeia em geral tende a ser ligeiramente mais sofisticada do que a americana (em termos superficiais, é claro). Uma coisa que surpreenderá muito os ocasionais leitores nazistas ou nacionalistas brancos do blog é que vi vários negros lendo livros. Sim, acredite: negros podem ler livros. Vi até um afro-europeu que era a cara do Samuel L. Jackson em "Pulp Fiction" lendo "Se isto é um homem", do Primo Levi. Penso que ele notou que eu o estava encarando; em um momento achei que ele fosse se levantar com uma pistola na mão: "Primo Levi, motherfucker! Do you read it?"
(Não que eu não acredite nas diferenças étnicas, ou que ache que tudo é a mesma coisa, ao contrário. Tampouco sou um igualitário. Acredito na genética e nas diferenças entre os povos, que são físicas mas também psicológicas e mentais. Mas também acredito na força do aspecto cultural. Sei que há uma luta, mesmo aqui no blog, entre culturalistas e geneticistas. Porém, em um sentido mais profundo, não importa se a diferença entre as etnias tem um motivo cultural ou genético. Penso por exemplo nos ciganos: um povo dedicado por séculos ao seu modo de vida: nomadismo, boemia, misticismo, e vivendo em muitos casos do roubo, da mendicância e da exploração de crianças (recentemente li um artigo sobre ciganos que traficam crianças para alugá-las como mendigas em várias capitais europeias). É cultural? É genético? Não acredito que exista um gene do nomadismo ou da mendicância. Mas por que será que nunca houve um cigano que disse, chega dessa vida, vou é estudar muito e trabalhar muito e virar o novo Bill Gates? Em centenas de anos na Europa, os ciganos, como grupo, nunca mudaram. Continuam mantendo suas tradições, boas e más. Da mesma forma, é um delírio querer que africanos e islâmicos se "assimilem" e virem de um dia para o outro europeus da gema; mesmo que o quisessem, quem sabe se realmente o poderiam fazer? A cultura, como os genes, é transmitida de pais para filhos; e se mantém forte mesmo depois de muitas gerações.)
Outro fato curioso que certamente horrorizará os leitores neonazistas: os franceses, e especialmente as francesas, adoram se miscigenar. Vi muitíssimas francesas loiras casadas com africanos ou com árabes. Aliás, foi um destes africanos casados com francesas (encontrei o casal num museu e passamos a conversar) quem decretou, com uma tristeza que parecia sincera: "não há mais franceses em Paris!". De fato, os lugares bons foram todos comprados pela máfia russa, e o aluguel aumentou, expulsando os franceses. Já nos bairros pobres, só se vêem imigrantes e descendentes da racaille.
Há alguns exemplos de boa integração de latinos e africanos, conforme pude testemunhar. Não é o caso da maioria dos árabes e demais muçulmanos, que continuam se vestindo à moda de seu país e praticando sua insana religião. (Assimilação é piada. Os muçulmanos europeus praticam sua religião de origem, vestem-se como em seu pais de origem, falam a língua de seu país de origem, ensinam a seus filhos o idioma e religião de origem; cortam o clitóris de suas filhas e as vestem com burcas. Para que vêm à Europa então?)
Já na Alemanha, tive algumas experiências negativas, não com os imigrantes, mas com o povo nativo. Os funcionários de trens, hotéis e de atendimento aos turistas em geral foram muito antipáticos e não apenas muitas vezes se recusavam a falar inglês, mesmo entendendo o idioma, como pareciam ter viva antipatia aos turistas, e aos norte-americanos em particular. (Aliás, há muito anti-americanismo na Europa, e por motivos políticos, o que é curioso: eles acham que os EUA são "de direita". Mal sabem eles que os EUA são o centro do progressismo mundial!)
Confesso que os turcos de Berlim foram em média mais simpáticos do que os alemães nativos, não obstante eu abomine a sua religião, suas vestimentas, seu idioma e sua mania de não se assimilar. Mas estou sendo um pouco injusto. É claro que também houve experiências boas com alemães nativos, e os jovens em geral me parece que são bem mais simpáticos. Mas as pessoas de maior idade, especialmente os funcionários que atendem estrangeiros, tendem a uma rudeza e arrogância sem par. Após uma dessas experiências, até lamentei que os americanos tivessem jogado a bomba atômica no Japão em vez de na Alemanha. Perguntei-me se o espírito hitleriano não estaria ainda vigente em algumas pessoas, ou se, na realidade, fizesse parte do caráter do povo local. É verdade; hoje a Alemanha é ulta-esquerdista, ultra-ecológica e de um regime ultra-politicamente correto que dista muito do nazismo, mas também Hitler era vegetariano. Não seria o que há hoje um fanatismo no sentido contrário? Não cheguei a presenciar, mas parece que em Berlim e Hamburgo são bem comuns os protestos violentos de grupos de esquerda, que queimam carros (à moda árabe), quebram vitrinas e entram em confronto com a polícia. E a Alemanha, claro, é o principal motor da União Europeia. O que Hitler não conseguiu, os alemães estão conseguindo com a UE: dominar a Europa.
No meio do inferno multicultural, um oásis: um fim de semana na casa de campo de uma tradicional família francesa. Vinhos e comidas típicas, e esse ritmo de vida mais tranquilo que tanto faz falta nos EUA. É triste que isso tudo esteja por acabar, graças à imigração. Para alguns, o fim da Europa é motivo de discussão política, mas para mim é pessoal. Também eu, tempos atrás, quase fiz parte de uma família europeia, e poderia hoje estar vivendo na Europa, não fossem os percalços da vida. A Europa agora é para mim um paraíso perdido; em breve, o será para todos. Aliás, a família francesa entendia o problema da imigração e em particular do islamismo, mas tinha uma atitude fatalista que observei em muitos europeus. Vacas ao matadouro.
De fato, acho que a conclusão da viagem é que, salvo milagre papal, revolução, ou algum outro fato imprevisto, o destino do Velho Mundo está mais ou menos traçado. Resta apenas saber se a Europa vai virar um imenso favelão latino-americano (temo que esse vá ser o futuro da Espanha), ou um novo califado islâmico. Ah sim: há também a opção de uma ou várias guerras civis eclodindo aqui e ali, uma espécie de neo-feudalismo com europeus encastelados defendendo-se dos bárbaros, ou então novas tiranias gerando novos holocaustos. Quem sabe até um ressurgimento do nazismo alemão? Pela minha experiência por lá, isso não está de todo descartado. "Primo Levi, motherfucker. Did you read it?"
The rape of Europa
sábado, 13 de agosto de 2011
Negros Racistas e o Estado de Mal-Estar
Atualização: Apaguei uma pequena parte do post que parece ter sido mal-interpretada. Explicação nos comentários. Sem tempo para editar o texto de forma melhor, que já foi escrito de forma meio apressada e portanto tem alguns defeitos.
Durante muito tempo os brancos foram acusados de racistas e de maltratarem os negros. Hoje em dia, no entanto, se há quem odeie ou despreze os negros, este desprezo raramente se traduz em violência. (Às vezes acontece. Eis um raro caso aqui de um redneck imbecil que matou um inocente trabalhador negro). Mas, em geral, o pessoal racista se limita a fazer comentários na Internet, ou quem sabe, nos casos mais extremos, olhar torto para um grupo de afro-descendentes.
Bem mais comum é o ódio do negro contra o branco. Como eu já falei aqui, pessoalmente até agora não tive problemas com os afro-americanos (ou mesmo africanos) que conheci por aqui, sejam funcionários, trabalhadores, taxistas, etc. E, no ambiente universitário, conheci pelo menos duas pessoas negras de caráter fenomenal.
Mas é fato que existe uma subclasse negra nos EUA que pode ser extremamente violenta -- e que odeia brancos. Como jurava que era uma coisa cultural americana (segundo os esquerdistas ligada ao ressentimento gerado pela escravidão e segregação), não achei que o mesmo pudesse ocorrer no Reino Unido. Mas o recente quebra-quebra dá o que pensar.
Sim, os distúrbios em Londres foram cometidos por negros, brancos chavs (i.e. Council Housing and Violent, jovens de classe baixa e famílias desestruturadas dependentes do welfare) e paquistaneses. Assim como é exagerado atribuir tudo ao fator racial ou étnico, tampouco é sábio ignorá-lo completamente. Os negros são apenas 2% da população londrina. Pelas imagens, eram pelo menos 70% dos participantes. Há algo de errado aí.
Independentemente do que você pense sobre a existência ou não de diferenças raciais, é fato que os negros cometem em média mais crime do que outros grupos étnicos. Isso pode ser verificado por estatísticas de qualquer cidade americana e, pelo que vemos, agora também européia (onde eles existam em número expressivo). Sim, há muitos imigrantes negros pacíficos. Mas muitos outros que não. (Assim como há muçulmanos pacíficos que defenderam as suas lojas, mas outros que participaram de saqueios). Qual é o motivo? Não sei. Mas é fato.
Também é fato de que muitos desses negros agem motivados pelo racismo, isto é, o ódio aos brancos. Na Irlanda, recentemente, uma gangue de negros atacou violentamente um grupo de brancos. O motivo foi "ódio racial". Nos EUA, durante as "flash mobs" (versão local dos arrastões brazucas), os negros gritavam palavras de ordem como "morte aos brancos" e "morram crackers" (gíria negra para homem branco).
Por que os negros do gueto odeiam os brancos? Há várias explicações. Sentimento de inferioridade, vingança contra aqueles que vêem como opressores, ou mera questão de desejo de posses materiais: vêem os brancos como uma presa fácil e com mais dinheiro e bens de consumo do que eles.
[corte]
O fato é que muitas minorias étnicas não gostam muito dos brancos. Não acredita? Faça a experiência. Convide um negro para passear às 2 da manhã no bairro mais branco de Los Angeles, e convide um branco para passear no mesmo horário no bairro mais negro da cidade. Qual dos dois você acha que sobreviverá? (O mesmo vale para alguns bairros mexicanos de Los Angeles e os bairros árabes europeus. Os bairros asiáticos são a exceção. Por outro lado, há bairros multiétnicos de gente rica que são pacíficos, como Beverly Hills.)
Por outro lado, além da questão étnico-racial e da imigração de desqualificados, um dos outros fatores ignorados pela mídia durante os eventos na Inglaterra foi o "welfare". Para a esquerda, a explicação universal para tudo é a pobreza. Assim, é natural que tentassem também atribuir à pobreza o acontecido em Londres. Mas, desta vez, não colou: eles estavam roubando lojas de tênis e aparelhos eletrônicos, não supermercados.
Uma explicação mais plausível para os eventos é justamente a ajuda estatal aos "pobres" e às minorias. O que têm em comum os jovens negros, chavs e paquistaneses que participaram dos distúrbios? Todos eram grupos favorecidos por diversas medidas de ajuda estatal. Ao ajudar famílias desestruturadas, mães solteiras com filhos de sete pais diferentes, desempregados e drogados, o que o Estado está fazendo é exatamente subsidiar esse tipo de comportamento. Quando ser vagabundo dá mais dinheiro do que trabalhar, é ridículo tentar ser um cidadão de bem.
Os eventos em Londres foram coordenados por telefones Blackberry, aparentemente os mais populares entre a comunidade negra inglesa. Sabe quanto custa um Blackberry? Eu não tenho um, aliás meu celular é do tempo do onça e meu plano custa 30 dólares por mês (Em compensação, um plano de Blackberry deve custar pelo menos 100 dólares mensais).
Pois bem, você sabe quanto ganha um vagabundo inglês dependente do welfare para não fazer nada? Cerca de 1400 libras esterlinas por mês (Três mil e seiscentos reais). Não, minto. O valor de 1400 libras por mês é o novo limite que o incompetente David Cameron quer impor. Hoje em dia os vagabundos ganham mais. Tudo saído do bolso do contribuinte.
Esse sim seria um bom motivo para os brancos ingleses saírem pelas ruas destruindo e saqueando tudo o que encontrarem pelo caminho...
Durante muito tempo os brancos foram acusados de racistas e de maltratarem os negros. Hoje em dia, no entanto, se há quem odeie ou despreze os negros, este desprezo raramente se traduz em violência. (Às vezes acontece. Eis um raro caso aqui de um redneck imbecil que matou um inocente trabalhador negro). Mas, em geral, o pessoal racista se limita a fazer comentários na Internet, ou quem sabe, nos casos mais extremos, olhar torto para um grupo de afro-descendentes.
Bem mais comum é o ódio do negro contra o branco. Como eu já falei aqui, pessoalmente até agora não tive problemas com os afro-americanos (ou mesmo africanos) que conheci por aqui, sejam funcionários, trabalhadores, taxistas, etc. E, no ambiente universitário, conheci pelo menos duas pessoas negras de caráter fenomenal.
Mas é fato que existe uma subclasse negra nos EUA que pode ser extremamente violenta -- e que odeia brancos. Como jurava que era uma coisa cultural americana (segundo os esquerdistas ligada ao ressentimento gerado pela escravidão e segregação), não achei que o mesmo pudesse ocorrer no Reino Unido. Mas o recente quebra-quebra dá o que pensar.
Sim, os distúrbios em Londres foram cometidos por negros, brancos chavs (i.e. Council Housing and Violent, jovens de classe baixa e famílias desestruturadas dependentes do welfare) e paquistaneses. Assim como é exagerado atribuir tudo ao fator racial ou étnico, tampouco é sábio ignorá-lo completamente. Os negros são apenas 2% da população londrina. Pelas imagens, eram pelo menos 70% dos participantes. Há algo de errado aí.
Independentemente do que você pense sobre a existência ou não de diferenças raciais, é fato que os negros cometem em média mais crime do que outros grupos étnicos. Isso pode ser verificado por estatísticas de qualquer cidade americana e, pelo que vemos, agora também européia (onde eles existam em número expressivo). Sim, há muitos imigrantes negros pacíficos. Mas muitos outros que não. (Assim como há muçulmanos pacíficos que defenderam as suas lojas, mas outros que participaram de saqueios). Qual é o motivo? Não sei. Mas é fato.
Também é fato de que muitos desses negros agem motivados pelo racismo, isto é, o ódio aos brancos. Na Irlanda, recentemente, uma gangue de negros atacou violentamente um grupo de brancos. O motivo foi "ódio racial". Nos EUA, durante as "flash mobs" (versão local dos arrastões brazucas), os negros gritavam palavras de ordem como "morte aos brancos" e "morram crackers" (gíria negra para homem branco).
Por que os negros do gueto odeiam os brancos? Há várias explicações. Sentimento de inferioridade, vingança contra aqueles que vêem como opressores, ou mera questão de desejo de posses materiais: vêem os brancos como uma presa fácil e com mais dinheiro e bens de consumo do que eles.
[corte]
O fato é que muitas minorias étnicas não gostam muito dos brancos. Não acredita? Faça a experiência. Convide um negro para passear às 2 da manhã no bairro mais branco de Los Angeles, e convide um branco para passear no mesmo horário no bairro mais negro da cidade. Qual dos dois você acha que sobreviverá? (O mesmo vale para alguns bairros mexicanos de Los Angeles e os bairros árabes europeus. Os bairros asiáticos são a exceção. Por outro lado, há bairros multiétnicos de gente rica que são pacíficos, como Beverly Hills.)
Por outro lado, além da questão étnico-racial e da imigração de desqualificados, um dos outros fatores ignorados pela mídia durante os eventos na Inglaterra foi o "welfare". Para a esquerda, a explicação universal para tudo é a pobreza. Assim, é natural que tentassem também atribuir à pobreza o acontecido em Londres. Mas, desta vez, não colou: eles estavam roubando lojas de tênis e aparelhos eletrônicos, não supermercados.
Uma explicação mais plausível para os eventos é justamente a ajuda estatal aos "pobres" e às minorias. O que têm em comum os jovens negros, chavs e paquistaneses que participaram dos distúrbios? Todos eram grupos favorecidos por diversas medidas de ajuda estatal. Ao ajudar famílias desestruturadas, mães solteiras com filhos de sete pais diferentes, desempregados e drogados, o que o Estado está fazendo é exatamente subsidiar esse tipo de comportamento. Quando ser vagabundo dá mais dinheiro do que trabalhar, é ridículo tentar ser um cidadão de bem.
Os eventos em Londres foram coordenados por telefones Blackberry, aparentemente os mais populares entre a comunidade negra inglesa. Sabe quanto custa um Blackberry? Eu não tenho um, aliás meu celular é do tempo do onça e meu plano custa 30 dólares por mês (Em compensação, um plano de Blackberry deve custar pelo menos 100 dólares mensais).
Pois bem, você sabe quanto ganha um vagabundo inglês dependente do welfare para não fazer nada? Cerca de 1400 libras esterlinas por mês (Três mil e seiscentos reais). Não, minto. O valor de 1400 libras por mês é o novo limite que o incompetente David Cameron quer impor. Hoje em dia os vagabundos ganham mais. Tudo saído do bolso do contribuinte.
Esse sim seria um bom motivo para os brancos ingleses saírem pelas ruas destruindo e saqueando tudo o que encontrarem pelo caminho...
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quinta-feira, 28 de julho de 2011
O progressismo é branco
A Noruega, como todos os países escandinavos, é provavelmente um excelente lugar para se morar, ao menos segundo indicam quase todas as estatísticas sobre qualidade de vida.
Por outro lado, os países nórdicos são provavelmente também os países onde o progressismo calou mais fundo. Impostos altíssimos sustentam um massivo aparelho de "bem-estar social". A Suécia é tão feminista que as empresas são obrigadas por lei a ter pelo menos 50% de empregados mulheres, e transar sem camisinha é considerado estupro, como bem descobriu o Julian Assange.
Na Noruega, atualmente nas notícias, a polícia anda com armas - só que estas estão descarregadas e trancadas com chave dentro do porta-luvas do carro, e só podem ser utilizadas com autorização dos superiores. Para chegar ao local onde o atirador matava adolescentes que fica a 20 km do centro da cidade, a polícia levou noventa minutos: o motivo foi que todos os pilotos de helicóptero da polícia estavam de férias.
De acordo com relatos de sobreviventes, alguns dos 600 jovens que estavam na ilha tentaram deter o atirador -- conversando com ele: "Alguns de meus amigos tentaram pará-lo conversando com ele. Muitas pessoas acham que o que aconteceu na ilha foi um teste... comparando-o com como é viver em Gaza. Então muitos foram para perto dele e tentaram dialogar com ele, mas foram mortos imediatamente." (Algo me diz que esses idiotas não sobreviveriam muito tempo em Gaza -- ou em qualquer lugar fora da Noruega).
As prisões na Noruega são exemplares -- ao menos para aqueles que acreditam que o criminoso é um coitadinho que precisa ser reabilitado. Este interessante slide-show da Foreign Policy mostra um pouco da vida numa das mais recentes prisões do país, onde ladrões e estupradores têm acesso a televisão de tela plana, Internet, e até a belíssimas "personal trainers". Eles aprendem até mesmo a escalar muros, o que pode ser útil para tentativas de fuga. Não que estas sejam necessárias, é claro:
Por outro lado, o crime na Noruega é relativamente baixo, tanto que o Beirik sozinho em um dia quase triplicou a taxa anual de homicídios do país. Isso poderia estar mudando com a invasão de imigrantes muçulmanos e africanos, que segundo notícias recentes foram responsáveis por todos - repito, todos - os crimes de estupro no país em 2010. Será que tais criminosos "multiculturais" poderão ser retidos em prisões-spa como a descrita acima?
Ainda assim, a maioria dos europeus que conheço são a favor de políticas progressistas com prisões que respeitam os "direitos humanos" dos criminosos e a favor da imigração ilimitada a seus países. Na Noruega, a luta pelo direito dos palestinos e dos muçulmanos é constante; foi em Oslo que foi celebrado o mais famoso (e mais fracassado) acordo de paz entre israelenses e palestinos; hoje, nessa cidade, os imigrantes muçulmanos já constituem 27% da população.
Curiosamente, isso se repete em quase todos os países e mesmo estados de maioria branca. Por exemplo, nos EUA, em geral os estados mais progressistas são estados de maioria branca. Cidades como Portland, com ampla maioria branca, é uma das que mais promove os ideais progressistas como ecologismo, feminismo, multiculturalismo, etc. Enquanto isso, os estados do Sul, mais misturados, tendem a ser mais conservadores (uma exceção talvez seja a Califórnia, que hoje já tem maioria mexicana, mas ainda é extremamente progressista).
O fato é que o progressismo hoje em dia é "Stuff White People Like". Mesmo que, segundo alguns, outros grupos como os judeus (Escola de Frankfurt, etc.) ou os maçons ou os illuminati estejam por trás da lavagem cerebral progressista, o fato inegável é que a maioria dos brancos adora o progressismo -- ao menos enquanto as suas conseqüências negativas não aparecem. É a nova religião da humanidade.
Muitos acusam os brancos de racismo. Eu acho que é o contrário, os brancos hoje em dia são as pessoas menos racistas (ou menos etnocêntricas) do planeta. Tente vender o multiculturalismo aos africanos, ou aos chineses! E talvez por isso os eurodescendentes imaginem ingenuamente que os outros grupos também são assim como eles, e que todos os possam portanto conviver em paz. Doce ilusão!
Ora, pode até ser verdade que os brancos oprimiram negros e índios durante um bom tempo. Porém, também é verdade que muitos brancos lutaram pelo fim da escravidão e opressão de ambos os grupos. Para cada branquelo opressor, havia vários outros que ajudavam ou tentavam ajudar as outras etnias. O Padre Antônio Vieira defendeu os índios, e a escravidão negra acabou graças a brancos europeus (e com oposição dos príncipes africanos que vendiam escravos, diga-se).
No entanto, curiosamente, não são conhecidos grupos de indígenas ou africanos que tenham batalhado pelos direitos dos povos brancos europeus. O único que consegui encontrar foi este aqui: um negro que é vice-presidente de uma associação que decidiu oferecer uma bolsa de estudos exclusiva para brancos. Ele afirma jamais ter sofrido opressão racial e acha que negros e hispânicos já tem muitas oportunidades exclusivas. Parabéns a ele! A associação, FMAFE, tem o objetivo de ajudar a nova minoria: homens (do sexo masculino) caucasianos.
De fato, o homem branco corre o risco de estar virando minoria em seus países nativos, e é por isso mesmo que a "culpa branca" está acabando. Você sabe: por décadas responsabilizou-se o homem branco cristão ocidental por todas as mazelas do mundo, desde o extermínio dos indígenas até a dor de cotovelo. A verdade é bem mais complexa: se o homem branco escravizou indígenas e africanos, também é verdade que trouxe coisas boas a esses povos. Se Colombo jamais tivesse aportado por aqui, será que os nativos ainda estariam comendo-se uns aos outros ou já teriam inventado a roda?
Talvez o que tenha acontecido com os brancos ocidentais dos países mais desenvolvidos seja que, como ocorreu com certos animais, acostumaram-se a viver por um bom tempo sem contato com predadores. Tornaram-se como o pássaro dodo.
Qual a saída? Não sei. Ao contrário de outros sites de direita e extrema-direita, recuso-me a celebrar um assassino de adolescentes, e não advogo soluções violentas (embora entenda que elas ocorrerão, e serão repentinas, inevitáveis e extremamente cruéis). Acho simplemente que vivemos em tempos de extrema decadência, como antes da queda do Império Romano, ou da República de Weimar, ou do último reinado dos Bourbons.
Vem um dilúvio por aí, e é difícil dizer quais serão as suas conseqüências. Os brancos que aproveitem o progressismo enquanto ele durar; quando a Noruega virar um Brasil ou um Oriente Médio, será bem mais difícil manter prisões-spa.
Por outro lado, os países nórdicos são provavelmente também os países onde o progressismo calou mais fundo. Impostos altíssimos sustentam um massivo aparelho de "bem-estar social". A Suécia é tão feminista que as empresas são obrigadas por lei a ter pelo menos 50% de empregados mulheres, e transar sem camisinha é considerado estupro, como bem descobriu o Julian Assange.
Na Noruega, atualmente nas notícias, a polícia anda com armas - só que estas estão descarregadas e trancadas com chave dentro do porta-luvas do carro, e só podem ser utilizadas com autorização dos superiores. Para chegar ao local onde o atirador matava adolescentes que fica a 20 km do centro da cidade, a polícia levou noventa minutos: o motivo foi que todos os pilotos de helicóptero da polícia estavam de férias.
De acordo com relatos de sobreviventes, alguns dos 600 jovens que estavam na ilha tentaram deter o atirador -- conversando com ele: "Alguns de meus amigos tentaram pará-lo conversando com ele. Muitas pessoas acham que o que aconteceu na ilha foi um teste... comparando-o com como é viver em Gaza. Então muitos foram para perto dele e tentaram dialogar com ele, mas foram mortos imediatamente." (Algo me diz que esses idiotas não sobreviveriam muito tempo em Gaza -- ou em qualquer lugar fora da Noruega).
As prisões na Noruega são exemplares -- ao menos para aqueles que acreditam que o criminoso é um coitadinho que precisa ser reabilitado. Este interessante slide-show da Foreign Policy mostra um pouco da vida numa das mais recentes prisões do país, onde ladrões e estupradores têm acesso a televisão de tela plana, Internet, e até a belíssimas "personal trainers". Eles aprendem até mesmo a escalar muros, o que pode ser útil para tentativas de fuga. Não que estas sejam necessárias, é claro:
"Os guardas não carregam armas e são encorajados a ser amigáveis com os presos -- eles comem juntos e jogam esportes em times mistos para criar um senso de família. (...) Metade dos funcionários são mulheres, uma política baseada em pesquisas que mostram que a presença feminina induz a uma atomosfera menos agressiva."
Por outro lado, o crime na Noruega é relativamente baixo, tanto que o Beirik sozinho em um dia quase triplicou a taxa anual de homicídios do país. Isso poderia estar mudando com a invasão de imigrantes muçulmanos e africanos, que segundo notícias recentes foram responsáveis por todos - repito, todos - os crimes de estupro no país em 2010. Será que tais criminosos "multiculturais" poderão ser retidos em prisões-spa como a descrita acima?
Ainda assim, a maioria dos europeus que conheço são a favor de políticas progressistas com prisões que respeitam os "direitos humanos" dos criminosos e a favor da imigração ilimitada a seus países. Na Noruega, a luta pelo direito dos palestinos e dos muçulmanos é constante; foi em Oslo que foi celebrado o mais famoso (e mais fracassado) acordo de paz entre israelenses e palestinos; hoje, nessa cidade, os imigrantes muçulmanos já constituem 27% da população.
Curiosamente, isso se repete em quase todos os países e mesmo estados de maioria branca. Por exemplo, nos EUA, em geral os estados mais progressistas são estados de maioria branca. Cidades como Portland, com ampla maioria branca, é uma das que mais promove os ideais progressistas como ecologismo, feminismo, multiculturalismo, etc. Enquanto isso, os estados do Sul, mais misturados, tendem a ser mais conservadores (uma exceção talvez seja a Califórnia, que hoje já tem maioria mexicana, mas ainda é extremamente progressista).
O fato é que o progressismo hoje em dia é "Stuff White People Like". Mesmo que, segundo alguns, outros grupos como os judeus (Escola de Frankfurt, etc.) ou os maçons ou os illuminati estejam por trás da lavagem cerebral progressista, o fato inegável é que a maioria dos brancos adora o progressismo -- ao menos enquanto as suas conseqüências negativas não aparecem. É a nova religião da humanidade.
Muitos acusam os brancos de racismo. Eu acho que é o contrário, os brancos hoje em dia são as pessoas menos racistas (ou menos etnocêntricas) do planeta. Tente vender o multiculturalismo aos africanos, ou aos chineses! E talvez por isso os eurodescendentes imaginem ingenuamente que os outros grupos também são assim como eles, e que todos os possam portanto conviver em paz. Doce ilusão!
Ora, pode até ser verdade que os brancos oprimiram negros e índios durante um bom tempo. Porém, também é verdade que muitos brancos lutaram pelo fim da escravidão e opressão de ambos os grupos. Para cada branquelo opressor, havia vários outros que ajudavam ou tentavam ajudar as outras etnias. O Padre Antônio Vieira defendeu os índios, e a escravidão negra acabou graças a brancos europeus (e com oposição dos príncipes africanos que vendiam escravos, diga-se).
No entanto, curiosamente, não são conhecidos grupos de indígenas ou africanos que tenham batalhado pelos direitos dos povos brancos europeus. O único que consegui encontrar foi este aqui: um negro que é vice-presidente de uma associação que decidiu oferecer uma bolsa de estudos exclusiva para brancos. Ele afirma jamais ter sofrido opressão racial e acha que negros e hispânicos já tem muitas oportunidades exclusivas. Parabéns a ele! A associação, FMAFE, tem o objetivo de ajudar a nova minoria: homens (do sexo masculino) caucasianos.
De fato, o homem branco corre o risco de estar virando minoria em seus países nativos, e é por isso mesmo que a "culpa branca" está acabando. Você sabe: por décadas responsabilizou-se o homem branco cristão ocidental por todas as mazelas do mundo, desde o extermínio dos indígenas até a dor de cotovelo. A verdade é bem mais complexa: se o homem branco escravizou indígenas e africanos, também é verdade que trouxe coisas boas a esses povos. Se Colombo jamais tivesse aportado por aqui, será que os nativos ainda estariam comendo-se uns aos outros ou já teriam inventado a roda?
Talvez o que tenha acontecido com os brancos ocidentais dos países mais desenvolvidos seja que, como ocorreu com certos animais, acostumaram-se a viver por um bom tempo sem contato com predadores. Tornaram-se como o pássaro dodo.
Qual a saída? Não sei. Ao contrário de outros sites de direita e extrema-direita, recuso-me a celebrar um assassino de adolescentes, e não advogo soluções violentas (embora entenda que elas ocorrerão, e serão repentinas, inevitáveis e extremamente cruéis). Acho simplemente que vivemos em tempos de extrema decadência, como antes da queda do Império Romano, ou da República de Weimar, ou do último reinado dos Bourbons.
Vem um dilúvio por aí, e é difícil dizer quais serão as suas conseqüências. Os brancos que aproveitem o progressismo enquanto ele durar; quando a Noruega virar um Brasil ou um Oriente Médio, será bem mais difícil manter prisões-spa.
Protesto progressista. Onde estão os não-brancos?
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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Homem, branco, heterossexual, cristão: espécie em extinção?
Tem lei que protege negro, tem lei que protege índio, tem lei que protege gay, tem lei que protege mulher, e tem lei que protege o mico-leão dourado. Existe uma única categoria que, hoje em dia, não tem direito a qualquer proteção especial. É o homem branco heterossexual e cristão.
Se fazem uma propaganda que estereotipa os negros (ou os docinhos de chocolate, mas aparentemente é a mesma coisa), todos reclamam. Se fazem uma propaganda tirando sarro do homem branco, não há a quem reclamar.
Eis uma foto triste: uma índia que mais parece versão carnavalesca de uma filha da tribo navajo entregando o prêmio "motosserra dourada" à deputada Kátia Abreu. Coisa de ONG internacional que nem sabe como são os índios locais. A foto tenta requentar o velho mito de que os índios preservariam a Natureza melhor do que o homem branco. Mentira. Os índios antigos foram os que inventaram a queimada e colocaram animais em extinção, eram nômades porque ficavam em um pedaço de terra até exaurir todos os seus recursos naturais, e uma vez esgotados, se mandavam para outro canto da floresta. Já os índios de hoje terceirizam: preferem alugar ou vender ilegalmente suas terras ao homem branco para que este possa cortar a madeira.
O fato é que a civilização ocidental foi criada em sua maior parte por homens, brancos, heterossexuais e cristãos. Sim, houve muitas mulheres que contribuíram para o avanço da sociedade, da tecnologia, da cultura e das artes, e certamente muito homossexuais também. Houve judeus e muçulmanos que tiveram contribuições inestimáveis e invejáveis, e não falemos das milenares civilizações asiáticas e hindus, que também influenciaram o Ocidente. Mas, convenhamos, a maior contribuição é mesmo a de dead white men como Shakespeare e Newton.
Porém, hoje vivemos em uma época em que esse tal Ocidente é visto com desprezo pela grande maioria dos próprios ocidentais. O HBHC não só não tem proteção, como é visto como o culpado por tudo. Mas quem mais odeia o Ocidente são os próprios ocidentais: é um forma de suicídio. Eis uma frase do marxista e pós-modernista (mas me repito) francês Guy Debord: "Meu otimismo se baseia na idéia de que esta civilização cedo ou tarde desmoronará".
Ora, se a civilização realmente desmoronar, o que virá a seguir não é o paraíso socialista, mas o caos, o terror, a violência, a miséria, a morte e a fome. Não dá para entender o entusiasmo desse pessoal. Será que eles acham que continuarão tendo a sua coluninha de jornal quando tudo for para o brejo?
As coisas (perdão pelo trocadilho infame) estão pretas. A raça branca ou caucasiana constitui apenas 10% da população terrestre e parece diminuir cada vez mais devido à sua baixa taxa de natalidade, somada à alta taxa de natalidade de imigrantes de outras extrações. O número de heterossexuais, embora maioria, vive acuado por leis cada vez mais restritivas contra quem ousa criticar o homossexualismo. E os cristãos são violentamente perseguidos em dezenas de países e, mesmo nos países ainda nominalmente cristãos, também estão acuados pelo secularismo, encontrando-se atualmente em plena decadência.
Segundo alguns estudos, o cristianismo será superado pelo islamismo na Europa em 2050, e o homem branco será minoria nos EUA em 2024. E os gays? Bem, segundo recentes pesquisas (quero crer que falsas ou exageradas), já quase 20% dos homens no Rio de Janeiro são viados (e depois falam dos gaúchos...) e há uma troca de sexo a cada 12 dias no Brasil.
A coisa está dura (com o perdão novamente pelo trocadilho infame). Este blog vai terminar lançando um Movimento pela Preservação do Homem Branco Hetero Cristão! Salvem as baleias, e a nós também...
Se fazem uma propaganda que estereotipa os negros (ou os docinhos de chocolate, mas aparentemente é a mesma coisa), todos reclamam. Se fazem uma propaganda tirando sarro do homem branco, não há a quem reclamar.
Eis uma foto triste: uma índia que mais parece versão carnavalesca de uma filha da tribo navajo entregando o prêmio "motosserra dourada" à deputada Kátia Abreu. Coisa de ONG internacional que nem sabe como são os índios locais. A foto tenta requentar o velho mito de que os índios preservariam a Natureza melhor do que o homem branco. Mentira. Os índios antigos foram os que inventaram a queimada e colocaram animais em extinção, eram nômades porque ficavam em um pedaço de terra até exaurir todos os seus recursos naturais, e uma vez esgotados, se mandavam para outro canto da floresta. Já os índios de hoje terceirizam: preferem alugar ou vender ilegalmente suas terras ao homem branco para que este possa cortar a madeira.
O fato é que a civilização ocidental foi criada em sua maior parte por homens, brancos, heterossexuais e cristãos. Sim, houve muitas mulheres que contribuíram para o avanço da sociedade, da tecnologia, da cultura e das artes, e certamente muito homossexuais também. Houve judeus e muçulmanos que tiveram contribuições inestimáveis e invejáveis, e não falemos das milenares civilizações asiáticas e hindus, que também influenciaram o Ocidente. Mas, convenhamos, a maior contribuição é mesmo a de dead white men como Shakespeare e Newton.
Porém, hoje vivemos em uma época em que esse tal Ocidente é visto com desprezo pela grande maioria dos próprios ocidentais. O HBHC não só não tem proteção, como é visto como o culpado por tudo. Mas quem mais odeia o Ocidente são os próprios ocidentais: é um forma de suicídio. Eis uma frase do marxista e pós-modernista (mas me repito) francês Guy Debord: "Meu otimismo se baseia na idéia de que esta civilização cedo ou tarde desmoronará".
Ora, se a civilização realmente desmoronar, o que virá a seguir não é o paraíso socialista, mas o caos, o terror, a violência, a miséria, a morte e a fome. Não dá para entender o entusiasmo desse pessoal. Será que eles acham que continuarão tendo a sua coluninha de jornal quando tudo for para o brejo?
As coisas (perdão pelo trocadilho infame) estão pretas. A raça branca ou caucasiana constitui apenas 10% da população terrestre e parece diminuir cada vez mais devido à sua baixa taxa de natalidade, somada à alta taxa de natalidade de imigrantes de outras extrações. O número de heterossexuais, embora maioria, vive acuado por leis cada vez mais restritivas contra quem ousa criticar o homossexualismo. E os cristãos são violentamente perseguidos em dezenas de países e, mesmo nos países ainda nominalmente cristãos, também estão acuados pelo secularismo, encontrando-se atualmente em plena decadência.
Segundo alguns estudos, o cristianismo será superado pelo islamismo na Europa em 2050, e o homem branco será minoria nos EUA em 2024. E os gays? Bem, segundo recentes pesquisas (quero crer que falsas ou exageradas), já quase 20% dos homens no Rio de Janeiro são viados (e depois falam dos gaúchos...) e há uma troca de sexo a cada 12 dias no Brasil.
A coisa está dura (com o perdão novamente pelo trocadilho infame). Este blog vai terminar lançando um Movimento pela Preservação do Homem Branco Hetero Cristão! Salvem as baleias, e a nós também...
domingo, 7 de novembro de 2010
Paulistas que odeiam nordestinos e brancos que odeiam brancos
Sou provavelmente um dos poucos que acha que esse negócio de crime de racismo (e a planejada lei anti-homofobia) é uma estupidez.
No outro dia, por exemplo, chamou a atenção da imprensa internacional o caso da pobre moça paulista, Mayara Petruso, que pode ser condenada a até dois anos de prisão por uma mensagem tola contra os nordestinos no Twitter e Facebook. Nem a família ficou do seu lado! (E, como ela esteve longe de ser a única a escrever mensagens do tipo, tampouco fica claro porque foi escolhida como única vilã). Vai aqui minha solidariedade a ela. O Reinaldo Azevedo fez um bom texto sobre o tema, embora ele não discuta a questão da injustiça da lei anti-racismo em si. Lei que não deveria existir.
Os nordestinos, diga-se, contribuíram muitíssimo para a cultura do Brasil e o crescimento de São Paulo, e a visão destes como meros ignorantes mortos de fome está muito longe da atual realidade.
Porém, que uma jovem possa ser presa e ter problemas por toda a vida devido a uma mensagem cretina enquanto tantos outros matam e roubam e não são punidos, é um absurdo. Imagine que, aqui nos EUA, todos os que escrevessem mensagens racistas contra os "rednecks" fossem presos. Não haveria cadeia que bastasse!
Não entendo esse preconceito dos paulistas contra os nordestinos, mas as rivalidades regionais existem em todo e qualquer país, Itália, EUA, França, Alemanha. E o preconceito contra gaúchos, acusados de homossexuais? Vamos prender todos os que contam piadas de português também?
Além disso, há racistas e há "anti-racistas" que são ainda mais chatos. O positivista aqui da casa no blog vive incomodando sobre os supostos brancos americanos que odiariam o negro Obama. De acordo com ele, um presidente negro deveria ser intocável. A mim mais chama a atenção o caso dos brancos que odeiam os brancos, ou melhor, que odeiam a si mesmos.
Eis por exemplo aqui um branquelo "anti-racista" americano que está pregando alegremente o genocídio de brancos. Torce para que o seu país fique logo pardo e mexicano, e os malditos brancos racistas desapareçam.
Sou contra as leis anti-racismo por que, se você pensar bem, são na verdade leis que protegem apenas certos grupos, tidos como vítimas, e não outros, tidos como opressores. São leis contra os paulistas, contra os brancos, contra os asiáticos, contra os heterossexuais, contra os cristãos.
E, além disso, já existe uma lei que protege nos casos de injúria e difamação. Para que é necessária outra específica para cada grupo étnico ou cada preferência sexual?
No outro dia, por exemplo, chamou a atenção da imprensa internacional o caso da pobre moça paulista, Mayara Petruso, que pode ser condenada a até dois anos de prisão por uma mensagem tola contra os nordestinos no Twitter e Facebook. Nem a família ficou do seu lado! (E, como ela esteve longe de ser a única a escrever mensagens do tipo, tampouco fica claro porque foi escolhida como única vilã). Vai aqui minha solidariedade a ela. O Reinaldo Azevedo fez um bom texto sobre o tema, embora ele não discuta a questão da injustiça da lei anti-racismo em si. Lei que não deveria existir.
Os nordestinos, diga-se, contribuíram muitíssimo para a cultura do Brasil e o crescimento de São Paulo, e a visão destes como meros ignorantes mortos de fome está muito longe da atual realidade.
Porém, que uma jovem possa ser presa e ter problemas por toda a vida devido a uma mensagem cretina enquanto tantos outros matam e roubam e não são punidos, é um absurdo. Imagine que, aqui nos EUA, todos os que escrevessem mensagens racistas contra os "rednecks" fossem presos. Não haveria cadeia que bastasse!
Não entendo esse preconceito dos paulistas contra os nordestinos, mas as rivalidades regionais existem em todo e qualquer país, Itália, EUA, França, Alemanha. E o preconceito contra gaúchos, acusados de homossexuais? Vamos prender todos os que contam piadas de português também?
Além disso, há racistas e há "anti-racistas" que são ainda mais chatos. O positivista aqui da casa no blog vive incomodando sobre os supostos brancos americanos que odiariam o negro Obama. De acordo com ele, um presidente negro deveria ser intocável. A mim mais chama a atenção o caso dos brancos que odeiam os brancos, ou melhor, que odeiam a si mesmos.
Eis por exemplo aqui um branquelo "anti-racista" americano que está pregando alegremente o genocídio de brancos. Torce para que o seu país fique logo pardo e mexicano, e os malditos brancos racistas desapareçam.
Sou contra as leis anti-racismo por que, se você pensar bem, são na verdade leis que protegem apenas certos grupos, tidos como vítimas, e não outros, tidos como opressores. São leis contra os paulistas, contra os brancos, contra os asiáticos, contra os heterossexuais, contra os cristãos.
E, além disso, já existe uma lei que protege nos casos de injúria e difamação. Para que é necessária outra específica para cada grupo étnico ou cada preferência sexual?
Um presente para Mayara.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Afro-americanos e afro-brasileiros
Os americanos, como já observei há algum tempo atrás, são obcecados com a questão racial, e este blog, um pouco por influência disso, começou a tratar do problemático e politicamente incorretíssimo tema. Sei que no Brasil isso dá até cadeia, mas fazer o quê?
Muitos, mesmo na direita, prefeririam nem tocar nesse espinhoso tema. Porém, como os próprios leitores em recente pesquisa pediram para o Blog do Mr X "ser ainda mais politicamente incorreto e chutar o pau da barraca", vou nessa direção. (Já adivinho o Bitt me acusando de racista, reacionário e canalha, dane-se: 60% dos leitores não podem estar errados.)
Muitos, mesmo na direita, prefeririam nem tocar nesse espinhoso tema. Porém, como os próprios leitores em recente pesquisa pediram para o Blog do Mr X "ser ainda mais politicamente incorreto e chutar o pau da barraca", vou nessa direção. (Já adivinho o Bitt me acusando de racista, reacionário e canalha, dane-se: 60% dos leitores não podem estar errados.)
terça-feira, 8 de junho de 2010
Quilombos no lombo
Alguém me explica qual é a dos quilombos?
Nem me preocupa aqui a questão do estímulo à divisão racial, ou mesmo à questão da expropriação de terras perfeitamente legítimas em nome de origens quilombescas bastante duvidosas.
Mas parecem-me que são um pouco inúteis, porque não ajudam nem mesmo aos negros.
Observem: nos tais neo-quilombos, nenhum indivíduo tem a posse da terra: são comunidades forçadamente coletivas. A terra não pode ser negociada. O sujeito que quiser não pode nem vender seu terreninho. Ou fica, ou perde tudo. É claro que para alguns é uma vantagem, como diz este texto do Movimento de Mestiços-Pardos Brasileiros (é, existe isso) que luta contra a instalação de um quilombo em antigo parque natural na Amazônia:
Nem me preocupa aqui a questão do estímulo à divisão racial, ou mesmo à questão da expropriação de terras perfeitamente legítimas em nome de origens quilombescas bastante duvidosas.
Mas parecem-me que são um pouco inúteis, porque não ajudam nem mesmo aos negros.
Observem: nos tais neo-quilombos, nenhum indivíduo tem a posse da terra: são comunidades forçadamente coletivas. A terra não pode ser negociada. O sujeito que quiser não pode nem vender seu terreninho. Ou fica, ou perde tudo. É claro que para alguns é uma vantagem, como diz este texto do Movimento de Mestiços-Pardos Brasileiros (é, existe isso) que luta contra a instalação de um quilombo em antigo parque natural na Amazônia:
A esperança em melhorar de vida, ter casas boas, energia e telefone estimularam a comunidade a se reconhecer como quilombola diante do governo. Mas, na região, volta e meia há quem se declare ‘carambola’ ou ‘calhambola’, por não estar familiarizado com o termo quilombola. Conforme informações do ICMBio, das 15 famílias da vila, pelo menos 10 estão envolvidas com tráfico de animais silvestres, e muitas já foram multadas.
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