domingo, 25 de janeiro de 2009

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Aeroporto the Heatrow, Inglaterra. Observem que o bonequinho da sala "multi-faith", pela posição, está realizando uma prece islâmica. Observem que a saída de emergência fica logo ao lado. E leiam estas notícias, uma informando que a crise financeira na Inglaterra está bem pior do que nos EUA, e a outra informando que os recém-formados mais qualificados estão emigrando para outros países em números alarmantes.

3 comentários:

Stefano di Pastena disse...

Mr.X, aqui vai uma tradução capenga-mas-honesta de um artigo muito bom de um certo Ben Shapiro, jovem advogado de 24 anos que escreve na Creators Syndicate. Vale a pena...

CHEGA!

Ben Shapiro

http://www.creators.com/opinion/ben-shapiro/enough-of-radical-islam.html


Chega de eufemismos. A civilização ocidental está em guerra com a Militância Islâmica que domina as comunidades muçulmanas em todo o mundo. A Militância Islâmica é uma pequena minoria dos pacíficos Muçulmanos. É uma força maligna que mantém sob violência uma população de mais de 1 bilhão de pessoas.

Chega de psicoanálises. Eles não nos odeiam por causa de Israel. Eles não nos odeiam por causa de Kashmir. Eles não nos odeiam porque temos tropas na Arábia Saudita ou porque depusemos Saddam Hussein. Eles não nos odeiam por causa de Britney Spears. Eles nos odeiam porque somos infiéis, e porque não pretendemos nos render ou ajudá-los em sua violenta guerra de expansão.

Chega de bons sentimentos. Não há nada de errado em tratarmos nossos inimigos como inimigos. Nós não traímos nossos princípios quando colocamos mais policiais em áreas perigosas, ou quando mandamos os Fuzileiros matarem bandidos, ou quando torturamos terroristas para obtermos informações. E não iremos nos redimir fechando Guantànamo, nem julgando terroristas em tribunais civis ou censurando charges que satirizem o Islã. Na guerra, todo extremismo em defesa da liberdade é virtuoso, mas a moderação na busca da justiça é covardia.

Chega de diálogo. Tratar com o Irã sem o uso da ameaça de força, militar ou econômica, não funcionará. Apelar às Nações Unidas, dominada por ladrões e ditadores que vão de Putin à Chávez e Ahmadinejad, é uma inutilidade patética. Governos malignos não decidirão mudar seus objetivos sinistros sem serem forçados a isto.

Chega de falsos aliados. Nós não ganhamos absolutamente nada fingindo que Arábia saudita e Paquistão são verdadeiros aliados. Não são. Na melhor das hipóteses, fazem jogo duplo. Nós deveríamos estar furando poços agora para quebrarmos a OPEP, ao invés de construir moinhos de vento. Nós também deveríamos respaldar a Índia em seu conflito com o Paquistão - se os paquistaneses não destróem suas células terroristas, a Índia deve ter carta branca para fazer o que é preciso. Rússia e China, enquanto isto, facilitam o terrorismo antiocidental. Tratando-os como amigos nesta guerra global é simplesmente pedir por uma punhalada nas costas.

Chega de mitos. Nem todos os povos do mundo estão pedindo por liberdade. Há muita gente que é feliz em sua miséria, crente que seus sofrimentos são parte e parcela de um justo sistema religioso. Essas pessoas direcionam seu ódio para fora, para os "infiéis". Nós não podemos derrubar ditadores com a esperança de doutrinar populações inteiras para o desafio da democracia liberal. A eleição do Hamas na Faixa de Gaza é mais uma regra do que uma exceção, no mundo islâmico.

Chega de mentiras. Párem de nos dizer que o Islã é uma religião de paz. Se é, que se prove com ações. Párem de dizer que B. Hussein Obama resolverá nossa relação com o mundo Muçulmano. Eles odeiam Obama tanto quanto odiavam George W. Bush, embora eles achem que Obama é mais molenga(*) do que Bush foi. Párem de nos dizer que não deveríamos nos preocupar com a inflitração Islâmica em nossa economia. Se os sauditas têm uma grande fatia de nossas instituições bancárias e controlam o mercado de petróleo, eles podem tranquilamente usar desta influência, perigosamente.

Chega. Após o World Trade Center, o Pentágono, o avião abatido na Pennsylvania, os infinitos homens-bomba, emboscadas e foguetes contra Israel, bombas em Bali e em sinagogas na Tunísia, bombas em hotéis no Quênia, Casablanca, Turquia; as bombas em Madri, as bombas em Londres, os repetidos ataques na Índia culminando com o massacre em Mumbai – entre milhares de outros – é hora do Ocidente encarar a realidade: estamos em guerra. Sabemos quem são nossos inimigos. Eles não desistirão só porque lhes oferecemos Big Macs, cd’s da Christina Aguilera ou mesmo liberdade para votar. Eles não desistirão só porque garantimos que eles terão Corões em suas celas em Guantánamo, ou porque nos dispomos a banir os “Versos Satânicos” (como a Índia fez). Eles só desistirão quando estiverem mortos. Esta é a nossa missão, devemos eliminar todo obstáculo à sua destruição.

Então, chega. Chega de papo-furado. Chega de promessas vazias. Chega de ignorância displicente, de paliativos, de platitudes apaziguadoras. A hora do jogo duro começou – com sete anos de atraso.

E quem pede é o sangue de nossos irmãos, brotando do chão.


(*)patsy, no original.

Anônimo disse...

Ótimo texto, Stefano.

Anônimo disse...

jovem advogado de 24 anos!
jovem analfabeto de 24 anos!
jovem judeu de 24 anos!
jovem árabe de 24 anos!
jovem ateu de 24 anos!
jovem religioso de 24 anos!
Qual a diferença se o discurso é belicista?
Ha, entendi agora,importa o meu lado?
Então, tudo bem, aumentemos a produção de sangue, de ambos os lados!
Vai resolver?
A pior paz, para os dois lados, é a melhor, única, opção!!!
(que fazer... eu sou mesmo um idiota)
jsa.