quarta-feira, 11 de junho de 2008

Arte moderna é infantil e criminosa

Uma das expressões mais correntes quando se vê alguma obra de arte contemporânea é, "uma criança de seis anos poderia fazer isso".

Bem, é isso mesmo. A arte moderna (ou pós-moderna) é infantil.

Antigamente, os artistas eram pessoas com "talento", e o objetivo era criar coisas "belas", ou ao menos "reveladoras". Hoje essas palavras perderam o significado, e o objetivo do artista atual (que por sinal pode ser qualquer imbecil sem formação ou talento) é criar escândalo, nojo ou rejeição. De preferência com algum tema social ou político por trás da obra.

Virou corrente de email o tal "artista" guatemalteco que colocou um cachorro vira-lata faminto amarrado na galeria de arte como protesto contra "a fome no mundo". Continuando com a arte canina e mórbida, um "artista" do Recife costurou no próprio rosto restos de um cachorro morto. Um artista inglês fez pinturas da Virgem Maria com cocô. O imbecil do Damien Hirst ficou famoso expondo animais mortos e retalhados. A idiota da Tracy Emin também ganhou fama pendurando imagens pornográficas nas paredes e expondo sua própria cama.

Quem é que fica fascinado com cocô, escatologia, palavrão, obscenidades, sangue, sexo?

Exato. Crianças de seis anos. A arte moderna é infantil, quando não criminosa.

E, embora haja trouxas que pagam milhões, muitos de seus quadros ou instalações não valem o cocô com que foram pintados.

9 comentários:

Unknown disse...

Um verdadeiro filho da p#t@!!!

Unknown disse...

MrX, onde você encontrou esta notícia?

Pax disse...

Põe filho da p. nisso Kct.

Agora tô tratando de um assim, aliás bem parecido com a foto, que largaram aqui perto de casa.

Bem, voltando ao "artista" plástico, mau gosto pouco é bobagem não?

Tomara que tenha comprado alguma ração para o bicho com o prêmio, pelo menos isso.

Anônimo disse...

Quase 80% das obras de Dalí são falsas, afirma marchand
BARCELONA - O antigo marchand belga Stan Lauryssens apresentou esta semana um livro de memórias no qual afirma que 75% dos quadros de Salvador Dalí são falsos, mas ressalta que uma parte destes era pintada por outros artistas e finalizada por Dalí, que dava "seu toque surrealista". "Dalí y yo" é o título do livro escrito por Lauryssens, que disse à imprensa que, nos anos 70, "era mais fácil vender um falso Dalí do que um quadro autêntico".

A Fundação Gala-Dalí, por sua vez, emitiu na segunda-feira uma nota na qual qualificava o livro de "falsidade" e, na terça, o marchand respondeu que nunca pretendeu fazer uma grande obra sobre o pintor catalão nem produzir uma crítica de arte, mas simplesmente explicar seu passado e o que pessoas do entorno do pintor lhe contaram. "O mundo, há 25 anos, era uma sociedade que buscava o enriquecimento rápido e não era difícil encontrar gente que investisse em arte, embora fosse falsa, com a idéia de que em cinco anos venderia a obra e ganharia mais dinheiro", afirmou.

Em sua opinião, no final dos anos 60 e princípio dos 70, o próprio Dalí e sua companheira Gala favoreceram a circulação de obras falsas, porque precisavam de dinheiro para manter seu estilo de vida, que incluía "seis meses ao ano nos hotéis mais caros de Nova York e Paris". No livro, o marchand se baseia em declarações do secretário de Dalí, John Peter Moore, para calcular em US$ 500 mil mensais o custo da estadia em Nova York do pintor e seus acompanhantes, além de apontar que o valor "não podia ser atingido vendendo pequenos quadros surrealistas dos anos 30".

Lauryssens insistiu em que na Fundação há "obra falsa" de Dalí, se referindo às peças nas quais o artista contribuiu com apenas uma parte. O marchand afirmou que já há um projeto cinematográfico baseado em seu livro, que está em fase de pré-produção, e que contaria com Al Pacino no papel do pintor e Cillyan Murphy no do próprio Lauryssens. A produção seria dirigida por Andrew Niccol, roteirista de "O show de Truman - O show da Vida". A produtora, que, "em nenhum caso pediu a ajuda da Fundação Dalí, porque não precisa dela para fazer o filme", tem a intenção, segundo o marchand, de estrear o filme no Festival de Cannes de 2009.

Após afirmar que "tudo pode ser comprado com dinheiro", Lauryssens contou que Anthony Hopkins protagonizou um filme sobre Picasso, no qual não aparecia nem um quadro do artista e que Andy García interpretou Modigliani em um filme no qual se viam cerca de 50 cópias inexatas de obras do italiano.O paralelo entre Dalí e Picasso é inevitável, mas não em relação à obra falsa: "A sorte de Picasso é que seu primeiro marchand, Kahnweiler, fotografava cada quadro que pintava e fazia todas as suas minutas", o que não ocorreu com Dalí.


"Enganado"
A imprensa questionou algumas inexatidões do livro, as quais Lauryssens transferiu às suas fontes, e, no final, afirmou: "Se 80% do livro for verdade, ninguém poderá negar que é um livro genial". Lauryssens se definiu como "o mentiroso enganado" e ressaltou que atualmente vive com a consciência tranqüila, sem preocupações. "Pelo menos uma vez por mês, tomo uma taça com alguns para os quais vendia quadros falsos de Dalí".

Anônimo disse...

Eu conheço até gente que come vaca...

Mr X disse...

Pax,
O cachorro morreu... :-(((((

KCT,
Aqui tem uma matéria que fala do assunto:
http://bandalia.blogspot.com/2008/04/guillermo-vargas-habacuc-mata-un-perro.html

Acho que também são culpados o pessoal da galeria como os visitantes. Como é que ninguém fez nada? Francamente, me surpreende.

Anônimo disse...

((((

malaise...

( chose vc nao taria ausente esses dias ? ou disse isso so pra gente te amar e sentir saudades ? )

Mr X disse...

Poi Zé... Deveria estar fazendo outras coisas, mas num consigo, Confetti. :-((((

Pax disse...

Dá vontade de "morrer" o artista. Chamemos o Chesterton para lhe aplicar uma dose de água sanitária intra-venosa.

Ok, vivamos com essa fantasia.

Aqui estou com 13, na rua de terra que chega no meu pedaço, todo santo dia que vou para a cidade, cuido de mais 2 perto e outro um pouco mais afastado, abandonados. Depois que pego o asfalto e mais 2 irmãos pretinhos que largaram por lá, um com a pata presa num fio de nylon que cortou todo seu couro e ficou em carne viva por 2 semanas, alguns vizinhos conseguiram cercá-lo e tiraram o fio. Não deixam chegar perto. Esses dois irmãos estou tentando cativar e, se conseguir, os pego e levo pra fazendola. Aqui em casa não daria que os pastores machos os matariam. Tô com superlotação.

Um desses da minha rua, chegou parecido com esse aí da foto, mas já tá ficando mais gordinho. Tem outro vizinho que colocou duas vasilhas, uma com água e outra que vejo sempre restos de comida de gente. Eu levo ração e coloco bastante todo dia.

Toda semana faço compra de rações para os bichos e peço um ou dois sacos a mais, de ração mais barata. Já virou hábito, antes de ligar os carros vou na casinha da piscina, encho um saco de supermercado e vou fazendo a distribuição pelo caminho.

Enfim, desculpe o enorme desabafo.