domingo, 25 de maio de 2008

Finkelstein, Frankenstein

Norman Finkelstein, nascido judeu (embora hoje ateu) e crítico feroz de Israel, teve a entrada negada no país, foi deportado e teve o visto negado por 10 anos.

Está chocado.

Ora, o sujeito vive de criticar Israel, ganha dinheiro dos árabes, se encontra com Hamas e Hizballah, e acha que vai ser recebido em Israel com pompa e festa?

Acredito que muitos esquerdistas têm um sério problema de narcisismo patológico. Acreditam-se muito mais importantea do que realmente são.

Finkelstein escreveu vários livros criticando Israel e os judeus por "explorar o Holocausto" por motivos políticos. Mas foi ele próprio um dos que mais enriqueceu e obteve notoriedade justamente "explorando o Holocausto", em livros como "A indústria do Holocausto".

Sem dúvida, cada um tem direito a expressar a opinião que bem entender. Assim como cada país tem o direito de negar entrada a quem quiser.

Talvez Finkelstein, que segundo sua própria admissão estava a caminho dos "territórios ocupados", possa entrar em Gaza via Egito.

2 comentários:

Anônimo disse...

pelo estado neurótico, creio se tratar de um socialista.

Anônimo disse...

Caro Mr X, Shalom.

Dois pontos a destacar:

I - Decisão antipática esta do governo Israelense (que o digam os defensores do tal argumento que qualquer um pode dizer ou escrever qualquer coisa sem responsabilidades ou conseqüências), porem, a meu ver acertadíssima mesmo que tardia.

II - Verdadeira também é a afirmação que o grande beneficiado desta "nobre causa do Sr. Norman", seja ele mesmo.