Norman Finkelstein, nascido judeu (embora hoje ateu) e crítico feroz de Israel, teve a entrada negada no país, foi deportado e teve o visto negado por 10 anos.
Está chocado.
Ora, o sujeito vive de criticar Israel, ganha dinheiro dos árabes, se encontra com Hamas e Hizballah, e acha que vai ser recebido em Israel com pompa e festa?
Acredito que muitos esquerdistas têm um sério problema de narcisismo patológico. Acreditam-se muito mais importantea do que realmente são.
Finkelstein escreveu vários livros criticando Israel e os judeus por "explorar o Holocausto" por motivos políticos. Mas foi ele próprio um dos que mais enriqueceu e obteve notoriedade justamente "explorando o Holocausto", em livros como "A indústria do Holocausto".
Sem dúvida, cada um tem direito a expressar a opinião que bem entender. Assim como cada país tem o direito de negar entrada a quem quiser.
Talvez Finkelstein, que segundo sua própria admissão estava a caminho dos "territórios ocupados", possa entrar em Gaza via Egito.
domingo, 25 de maio de 2008
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2 comentários:
pelo estado neurótico, creio se tratar de um socialista.
Caro Mr X, Shalom.
Dois pontos a destacar:
I - Decisão antipática esta do governo Israelense (que o digam os defensores do tal argumento que qualquer um pode dizer ou escrever qualquer coisa sem responsabilidades ou conseqüências), porem, a meu ver acertadíssima mesmo que tardia.
II - Verdadeira também é a afirmação que o grande beneficiado desta "nobre causa do Sr. Norman", seja ele mesmo.
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