Na Itália, em Verona, um jovem agredido por uma gangue de neonazistas está em coma e grave perigo de morte. Material neonazi e neofascista foi apreendido com os desprezíveis skinheads. No caso, não tratou-de de um ataque racista (o jovem era italiano), mas uma agressão por motivo fútil.
Embora tais atos de violência sejam casos isolados, a tendência parece ser o seu aumento. O grande perigo da imigração descontrolada na Europa é que o temor da população e o desânimo com seus governos dê lugar a um retorno de movimentos fascistas. Na mesma Itália, dias atrás, um romeno estuprou e matou uma jovem italiana. Prostitutas do leste europeu mataram uma garota romana. Os ilusos sonham com uma Europa multi-cultural e pacífica, mas isso só ocorre em música de John Lennon; a realidade é que o multi-culturalismo está desembocando é no neo-tribalismo: não havendo mais identificação com a nação, o indivíduo se torna para a identificação tribal, racial ou grupal. Gangues latinas, turcas, sérvias, asiáticas disputam o mercado do crime. Skinheads atacam imigrantes. Muçulmanos radicais prometem jihad anti-ocidental, o que por sua vez aumenta o perigo do neofascismo contrário.
Leio, enquanto isso, um artigo comparando Europa e Japão. Enquanto na Europa, assim como nos EUA e em quase todo o mundo ocidental desenvolvido, a imigração e o multi-culturalismo são políticas aparentemente irreversíveis, no Japão a grande discussão é se o número de imigrantes deve ser de 0.5% ou 1%. Sociedade fortemente tradicional, o Japão mantém seus hábitos de isolamento. E, no entanto, possui os mesmos problemas do resto do dito Primeiro Mundo: baixo nível de natalidade, envelhecimento da população, desaceleração econômica, diluição dos valores tradicionais, consumismo, hedonismo. Mas escolheu um outro caminho: em vez de trazer imigrantes para renovar sua população, optou por envelhecer e criar soluções tecnológicas como robôs para cuidar dos velhinhos. Pior? Melhor? Não sei, o futuro dirá. O Japão também enfrenta grandes desafios, não o menor a expansão da arqui-rival China. Mas a violência e o crime no país são bastante menores do que na Europa multi-cultural.
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3 comentários:
http://nemersonlavoura.blogspot.com/
de uma olhada nisso.
Nessa eu estou bem alinhado aos direitões.
Minha ex-namorada era da Alemanha e sentiu na pele as maravilhas do "multi-culturalismo".
Uma amiga terminou um relacionamento com um turco. Segundo as "tradições culturais" do sujeito, ele se via no direito de, junto com todos os homens da família, ir até a casa da moça tirar satisfações - leia-se, cobri-la de porrada.
Quando assomaram ao apartamento da menina, ela estava reunida com suas amigas (incluindo mnha ex). Os valentes não vacilaram diante da porta trancada e, arrombando-a, invadiram o apartamento e o pau comeu pra todo lado.
O bonito é que, enquanto eles forçavam a entrada, as meninas ligaram para a polícia - em vão. Nenhum policial quer aparecer no noticiário como "neo-nazista espancador de turcos coitadinhos".
Putz, gunnar... :-( Que ruim. Por isso que eu digo que isso vai terminar dando em violência pra todo lado... Agora, ir bater em mulher e ainda acompanhado de outros homens é muita covardia.
Mas ninguém foi preso em nada?
Talvez as meninas deviam ter dito à polícia que os atacantes eram brancos cristãos ocidentais malvados.
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