Mostrando postagens com marcador sanguessugas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador sanguessugas. Mostrar todas as postagens

sábado, 16 de maio de 2009

A máfia do "aquecimento global"

Recentemente, atendendo a apelos de "ambientalistas", a Enviromental Protection Agency (EPA!) da administração Obama declarou o dióxido de carbono (CO2) um gás "poluente" e "perigoso". Hein?!!?

Como pode ser considerado poluente e perigoso um gás que é a base da vida de todo ser vivo? Que serve de nutrição às plantas e árvores? Que é expelido naturalmente por todo quadrúpede, bípede e centípede? A própria constituição molecular de todo ser vivo é baseada no carbono. Carbono é vida!

Mas eis que o grande esquema bilionário trilionário por trás da farsa do "aquecimento global" finalmente se deixa entrever.

Ora, o CO2 é o subproduto residual de grande parte dos processos industriais, mesmo os mais simples. Praticamente qualquer empresa, ainda que pequena, produz ou utiliza CO2. Para produzir vinho em uma pequena vinícola familiar, produz-se CO2. Caramba, mesmo plantando batatas na agricultura de subsistência produz-se CO2.

A idéia por trás da "regulação dos gases poluentes" nada mais é então do que a de cobrar uma taxa de toda e qualquer pessoa que queira produzir qualquer tipo de riqueza.

Começa-se a perceber aí o gigantesco mercado disponível para uma ávida corja de políticos, burocratas estatais, advogados, ONGs, "empresários verdes" e outros vampiros filhos da puta. Quem não pagar esse pizzo, sofrerá terríveis multas e poderá até mesmo ser preso.

Qualquer dia, não duvido, também virão taxar até o ar que respiramos, em troca de uma proposta que não poderemos recusar.

A cosa nostra não faria melhor.


"Tudo o que pedimos é uma contribuição
para salvar o planeta, capisci?"

terça-feira, 21 de abril de 2009

"Deixa o homem trabalhar"

Pax insiste que eu deixe o Obama trabalhar. Bem, eu estou deixando, nada faço para impedir sua presidência, só comento as besteiras que ele faz. Aliás, devo até louvá-lo hoje, pois ele anunciou um corte de despesas de cem milhões de dólares. Bravo! Pena que, em comparação com os trilhões que o "homem" planeja gastar, não passem de um mísero grão de areia...


quarta-feira, 18 de março de 2009

A gente somos inútil!

Em nenhum país o nanny-state (Estado-babá) está tão evoluído quanto na Inglaterra, onde o governo controla praticamente todo aspecto da vida do cidadão. Estado-babá é a expressão mais correta: trata-se, de fato, de infantilizar todos os cidadãos, tratá-los como incapazes para melhor controlá-los. George Orwell estava certo, sua utopia totalitária só errou de ano e de modo: não é uma ditadura, é uma democracia na qual o povo se acorrenta por sua livre e espontânea vontade.

Uma recente notícia ilustram bem o caso. Os extintores de incêndio poderiam ser proibidos e retirados de vários prédios, pois seu uso inadequado em mãos inexperientes poderia causar mais danos do que soluções, dando uma falsa sensação de segurança. A recomendação em caso de incêndio é apenas fugir e chamar os bombeiros. Pode parecer surpreendente, mas é apenas a seqüência lógica do que já se faz com as armas de fogo. Se assaltado, não reaja, não use de meios próprios de autodefesa (os quais aliás você não tem o direito de possuir): apenas chame a polícia.

Que os políticos queiram cada vez mais controle sobre a vida (e sobre o bolso) do cidadão não espanta nem pode espantar ninguém com mais de 18 anos e alguma experiência de vida. O que espanta é a docilidade - eu diria até o alívio - com que tais esquemas são recebidos por grande parte da população. "A gente somos inútil", eles parecem querer dizer.

Em um comentário em outro blog, um jovem americano de 22 anos tem uma tese interessante sobre as causas do crescente estatismo mundial:

"We’ve all been sheltered by parents who try to protect us from risk and icky bad things, and so we think we’re special, and naively believe that most of the world’s problems really can be solved, and by government at that."

De fato, em um sentido mais amplo, podemos observar que o Estado-babá atual é resultado da prosperidade e segurança observadas até recentemente no mundo desenvolvido, e que acabaram por criar uma aversão a riscos que se aproxima da tolerância zero. A medicina moderna pode curar a maioria das doenças, portanto estar doente ou até fora do peso ideal já é visto como algo terrível. A violência urbana é relativamente pouco freqüente, portanto as pessoas querem manter o mesmo nível de vida sem risco em todas as facetas. A aversão a riscos - sempre existentes na liberdade - leva as pessoas a preferirem a segurança.

O curioso é que no Brasil, onde não se chegou a tais níveis de prosperidade ou segurança (o sujeito pode morrer de bala perdida na próxima esquina), onde a falha do Estado em proporcionar segurança, educação, saúde e qualquer coisa aproximando-se de um serviço meramente medíocre é palpável cada momento, o curioso é que mesmo assim o Estado é visto sempre como salvação. Aqui acho que a explicação é outra. Gostamos do Estado-babá simplesmente porque não conhecemos outra coisa. Não há infantilização, somos infantis por natureza. Ao contrário dos americanos, asiáticos ou europeus, nunca crescemos, nunca deixamos de ser crianças.

Unhéééé!

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Enquanto isso, na Argentina...

A Cristina Kirchner tunga mais de 100 bilhões de dólares da aposentadoria privada de milhões de argentinos, passando todo o dinheiro para o controle do governo.

Alguns argumentam que os Kirchner estão roubando tudo o que podem antes da quebra do país, que deve ocorrer em algum momento do ano que vem.

Antes de Perón, a Argentina era um dos países mais ricos do mundo. Mesmo no recente 1998, a Argentina ainda estava no 19 lugar no chamado "índice mundial de liberdade econômica". Ano passado estava em 108... Com esta nova medida, deve ter caído mais algumas posições e ficado ao lado do Zimbabwe.

É a longa marcha do país rumo ao total subdesenvolvimento.

terça-feira, 27 de maio de 2008

A ONU em ação

Quando não está criando comissões que criticam Israel, investigando o racismo nos EUA, evitando definir a palavra "genocídio" e "terrorismo", ignorando a produção de armas nucleares pelo Irã, ou gastando milhões de dólares em escândalos como o do Food-for-oil, a ONU até que faz coisas úteis.

Por exemplo, manda seus soldados da paz para alegrar a vida de crianças a partir de seis anos no Sudão, Haiti e Costa do Marfim, realizando sexo gratuito com elas.

Bom, nem sempre gratuito. Às vezes em troca de comida.

domingo, 25 de maio de 2008

Finkelstein, Frankenstein

Norman Finkelstein, nascido judeu (embora hoje ateu) e crítico feroz de Israel, teve a entrada negada no país, foi deportado e teve o visto negado por 10 anos.

Está chocado.

Ora, o sujeito vive de criticar Israel, ganha dinheiro dos árabes, se encontra com Hamas e Hizballah, e acha que vai ser recebido em Israel com pompa e festa?

Acredito que muitos esquerdistas têm um sério problema de narcisismo patológico. Acreditam-se muito mais importantea do que realmente são.

Finkelstein escreveu vários livros criticando Israel e os judeus por "explorar o Holocausto" por motivos políticos. Mas foi ele próprio um dos que mais enriqueceu e obteve notoriedade justamente "explorando o Holocausto", em livros como "A indústria do Holocausto".

Sem dúvida, cada um tem direito a expressar a opinião que bem entender. Assim como cada país tem o direito de negar entrada a quem quiser.

Talvez Finkelstein, que segundo sua própria admissão estava a caminho dos "territórios ocupados", possa entrar em Gaza via Egito.

O que é dignidade?

Penso no Zé Dirceu e no Renan Calheiros. Pessoas desprezíveis, que roubaram, enganaram e não se arrependem. Protestam a inocência em altos brados, e certamente fariam tudo de novo. Não têm vergonha de viver de favores de lobistas ou do dinheiro público, da mídia ou dos mesmos grandes empresários que criticam.

Aí no outro dia vi uma senhora cega no metrô que vendia pacotinhos de lenços de papel aos passageiros. Um senhor levantou-se para dar-lhe uma moeda. A cega, polidamente, recusou. "Não, senhor, não quero esmolas, eu estou trabalhando. Se quiser, compre um lenço."

Há os que dizem que a pobreza gera o crime, mas não acredito. Certas pessoas têm uma dignidade natural. Outras não.