No excelente blog Belmont Club sempre há discussões interessantes. Em um debate recente alguem observou que os idealistas revolucionários sempre promovem alguma forma de genocídio em nome deste ou daquele ideal (hoje o ideal é a ecologia, na qual os humanos são os vilões poluentes a serem destruídos). Às vezes esse genocídio é ativo, como foi no caso de Stalin e Mao, que mataram milhões do seu próprio povo.
Porém, em certos casos o genocidio é passivo, isto é, através da inação ou do suporte tácito, cria-se a oportunidade para que outro grupo realize o sonhado genocídio purificador. É o caso por exemplo dos pacifistas que não queriam guerra com Hitler ou com Saddam Hussein, portanto apoiando tacitamente seus genocídios.
Agora os esquerdistas apóiam os terroristas muçulmanos. Através de sua inação ou suporte a inimigos (ver posts abaixo), eles prepararão o terreno para novos ataques a Israel e aos EUA.
Alguns dirão, "mas não, nós só queremos paz, só queremos o entendimento com os inimigos". Pois é. O problema é que os inimigos não querem isso. Os esquerdistas nao entendem ou nao querem entender. Inimigos não querem paz, querem vitória.
Por que essa incompreensão dos esquerdistas, em especial dos esquerdistas mais radicais? Por que insistem com idéias que só aumentam o conflito? Não sei dizer ao certo. Acredito que esses sujeitos sofram de algum tipo de desejo suicida, manifestado principalmente no ódio à própria cultura ou civilização e no culto ao primitivismo (na forma de admiração por culturas primárias como a dos muçulmanos radicais, tribos de índios canibais, aborígenes africanos, enfim, todo e qualquer grupo que não for branco ou ocidental ou cristão).
3 comentários:
O meu ponto de vista é diferente do teu
http://www.loleg.com/blog/images/07_04_28/maki.jpg
Pax, gostei do seu ponto de vista, tem razão.
Eu te disse, você que teima.
Postar um comentário