O perigo maior na minha opinião é que Obama seja assassinado no começo do mandato. Não porque eu tenha tanto interesse assim que ele realize seus planos, mas porque então ele vira um mártir - e aí sim, jamais nos livramos dele.
Segundo algumas teorias conspiratórias, o plano dos mentores de Obama é esse mesmo. De fato, toda a construção messiânica do rapaz aponta para um final trágico: não há messias que não termine mal. Morre o homem, cria-se o mito. E funda-se uma religião.
O assassino poderia até ser um radical palestino (como o que matou Robert Kennedy) ou um comunista (como o que matou JFK). Não importa: a culpa recairia sempre na "América racista" e nos "malditos direitistas reacionários e suas famílias comedoras de hambúrguer". Não nos livraríamos mais de Obama nem do Arnaldo Jabor. E, em nome do seu glorioso mártir, com a consternação mundial os radicais teriam carta branca para fazer o que bem entendessem.
Obama deve terminar seu mandato: seja como um bom líder que realiza um mandato surpreendente, seja como um medíocre equivocado que decepciona a todos.
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Bem, não seria tola de colaborar com um plano para santificar o Sr. Obama, mas se precisarem de algumas ideias para o "caso Jabor", estou a postos (enviaremos táticas & fundos aos Brasil), esse já passou dos limites!
X, bom fim de semana; Eu vou visitar a casa nova.
X, beijinho.
Eu!
Postar um comentário