quinta-feira, 27 de novembro de 2008
A culpa é do Islã
O Pax, teimoso, não acredita em mim. Acha que eu exagero.
Pois eu digo que a culpa pelo terrorismo que agora matou mais de 100 pessoas na Índia é do islã. Uma minoria de extremistas, sem dúvida. Mas uma minoria que só existe porque existe uma maioria de crentes muçulmanos que os protege e legitima. A raiz do terrorismo está na religião. Lamentável, mas real.
No outro dia fiquei observando uma menina muçulmana no ônibus. Bonitinha, tinha até olhos azuis. A cor dos cabelos não sei, o véu cobria. E aí alguém perguntará, você acha que essa garota é terrorista? Claro que não. A maioria dos muçulmanos não são fanáticos nem psicopatas assassinos.
Uma coisa curiosa: existem muçulmanos na Índia, mas praticamente não existem hindus no Paquistão. Aliás, pelo mundo inteiro vê-se a mesma coisa: em países não-muçulmanos, a população de minorias muçulmanas cresce. Mas, na maioria dos países declaradamente muçulmanos, a população é invariavelmente de pelo menos 90% de muçulmanos, se não mais, e não-muçulmanos são hostilizados e tendem a emigrar.
Parece-me bastante claro que ha uma estratégia de expansão islâmica aí. Enquanto os muçulmanos tem liberdade para infiltrar-se nos países infiéis para explodi-los, os não-muçulmanos não tem liberdade nem para rezar.
Mais de cem mortos na Índia, ocidentais seqüestrados e a família de um rabino de Mumbai morta ou ainda em poder dos seqüestradores. No mesmo dia, um ataque contra a embaixada americana em Kabul.
O ataque na Índia foi coordenado desde o Paquistão: o celular de um dos terroristas indicava que recebiam ordens direto de lá.
Israel e Índia são bastante parecidos: ambos tem uma população considerável de muçulmanos, além de estarem cercados por países muçulmanos inimigos. Ambos são as maiores vítimas de atentados islâmicos.
Mas em nome do "politicamente correto" temos que fingir que o Islã nada tem a ver com tudo isso. Até porque agora tem um Hussein na Casa Branca... Pegaria mal...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
9 comentários:
Sei que já estou parecendo crica e perseguidor, mas esse argumento da moça é péssimo, X.
Ora, quantos judeus foram mortos por Martin Heidegger, Leni Riefenstahl ou até mesmo Albert Speer? (Isso intelectuais influentes, pra não falar do inocente dono do boteco em Munique). Quantas fomes e expurgos foram causados em pessoa por Rosa de Luxemburgo, Antônio Gramsci e Erick Hosbawm? Você teria medo de ficar perto, cumprimentar ou estar na mesma festa que qualquer uma dessas pessoas? Em que diabos isso depõe a favor do nazismo e do comunismo?
Cara, é um papo muito muito longo explicar como os terroristas são plenamente justificados pela teologia islâmica - ou no mínimo não há nada nessa teologia para condená-los.
Tenha a paciência de ver isto e você vai pode ser elucidado dos meandros da fé islâmica que tornam a vida de qualquer reformador extremamente complicada:
Islam: What The West Needs To Know.
Sr. Marton Oi.
Não entendi (nadinha mesmo) o seu ponto de argumentação no comentário acima. Poderia ser mais "didatico", por favor?
Sr. Marton, grata por isso.
Eu!
Mas Fabio,
Concordamos então, acho. A teologia islâmica é responsável pelo terrorismo. Assim como a maioria dos alemães não matou pessoalmente nenhum judeu, mas apoiava ou tolerava Hitler, assim a maioria dos muçulmanos não necessariamente é terrorista ou apóia atos terroristas, mas dá cobertura a eles e de certa forma os justifica. A "minoria extremista" não teria poder algum senão fizesse parte de um grupo que tem um bilhão de aderentes.
Exato, Xis. Só estou lhe alertando que o argumento da moça bonitinha é uma armadilha sentimentalóide, muito usada pela esquerda inclusive. Vou postar algo no meu blog sobre isso. Ah, viu o vídeo?
Não sou teimoso. Teimo em não ser teimoso.
Não acho que os muçulmanos apóiem os extremistas. É o mesmo que dizer que os americanos apóiam as barbáries que se cometem em Guantánamo ou a mortandade que acontece no Iraque.
Você chama todo americano de mentiroso porque seu presidente é um tremendo mentiroso?
Eu não.
Os muçulmanos talvez não apoiem os terroristas, mas tampouco os condena. Não se vê nem mesmo uma mísera minoria organizada realizando manifestações públicas contrárias a essas atividades nos países islâmicos. Já quando um jornaleco da Dinamarca publica charges do profeta deles, arma-se o escambau.
Acredito que uma pessoa possa ter vários amigos muçulmanos sem nenhum problema. Há de aprender muito com eles. No entanto, meu temor também é a coletividade. A Europa ainda vai pagar caro neste século por preferir fechar os olhos, fazendo-o em nome do politicamente correto. O mínimo que deveriam fazer é cobrar explicitamente reciprocidade de tolerância. Vai ver que a "culpa" do colonialismo os impede de chegar a tanto.
Não acho que os muçulmanos apóiem os extremistas. É o mesmo que dizer que os americanos apóiam as barbáries que se cometem em Guantánamo ou a mortandade que acontece no Iraque.
chest- Pax, o islã apóia o extremismo, e Guantanamo é um hotel 5 estrelas para vagabundos armados que rpaticam o terrorismo. Os iraquianos amam Buxi.
Pelo amor do deus do meu ateísmo Chesterton.
Você anda se drogando?
Pois é isso aí. Religião é essa porcaria mesmo; o Islã é atualmente um pouco mais sangrento que as outras, mas a essência perversa que o faz perigoso é a mesma em todas as religiões... o velho e bom "acredite e cale a boca".
Onde quer que o pensamento crítico seja suprimido, abrem-se as portas para o fundamentalismo cego e assassino.
Em outra época foi o cristianismo, agora é o Islã.
Mas como proibir as pessoas de terem suas rleigiões? Antes mesmo de questionarmos a legitimidade moral de reprimir práticas religiosas à força, temos as lições da história, que já mostrou que nem a repressão mais furiosa é capaz de defenestrar qualquer religião.
Só erradicando cidades (uo países) inteiros mesmo. Talvez nem assim.
Agora, o que está acontecendo na Europa é realmente de chorar.
Postar um comentário