quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

A decadência da justiça universal

Em Rosario, na Argentina, há cerca de um mês uma mulher com problemas psiquiátricos esfaqueou uma menina de 5 anos. Foi considerada inimputável e mandada pelo juiz de volta à casa dos pais. Hoje esfaqueou uma outra menina, de 8 anos, na mesma esquina. Está de novo na casa dos pais.

Em Londres, Inglaterra, no ano passado, um velhinho de 96 anos levou uma porrada de um hooligan por ficar atravancando o seu caminho na subida ao trem. O velhinho perdeu um olho. O hooligan foi solto porque o juiz achou que "a sua prisão não contribuiria em nada para proteger a sociedade".

Na Itália, garotas influenciadas por um culto satanista mataram violentamente uma freira. Seis anos depois, estão todas soltas.

Na França, um famoso cantor espancou e matou a mulher em acesso de ciúmes. Está de novo em liberdade após meros quatro anos, tendo "saldado o seu débito com a Justiça."

No Brasil, há tempos os assassinos psicopatas menores de 18 anos são considerados "vítimas" e não podem ser presos. É ainda possível que Champinha volte às ruas.

Tudo isso é resultado de um modo distorcido de entender a Justiça: a noção rousseauniana e esquerdista de que o assassino é apenas uma "vítima da sociedade", de que as penas duras de nada contribuem, o que resulta em penas cada vez mais leves para os piores assassinos, o que resulta por sua vez (para perplexidade dos defensores de tal teoria) em cada vez mais e maiores crimes.

É por isso que eu gosto do Texas.

2 comentários:

Fred disse...

Companheiro....

"a noção rousseauniana e esquerdista de que o assassino é apenas uma "vítima da sociedade", de que as penas duras de nada contribuem, o que resulta em penas cada vez mais leves para os piores assassinos, o que resulta por sua vez (para perplexidade dos defensores de tal teoria) em cada vez mais e maiores crimes.

É por isso que eu gosto do Texas"

Voce não ta entendendo......

Mr X disse...

Ah não? :-(