Em Rosario, na Argentina, há cerca de um mês uma mulher com problemas psiquiátricos esfaqueou uma menina de 5 anos. Foi considerada inimputável e mandada pelo juiz de volta à casa dos pais. Hoje esfaqueou uma outra menina, de 8 anos, na mesma esquina. Está de novo na casa dos pais.
Em Londres, Inglaterra, no ano passado, um velhinho de 96 anos levou uma porrada de um hooligan por ficar atravancando o seu caminho na subida ao trem. O velhinho perdeu um olho. O hooligan foi solto porque o juiz achou que "a sua prisão não contribuiria em nada para proteger a sociedade".
Na Itália, garotas influenciadas por um culto satanista mataram violentamente uma freira. Seis anos depois, estão todas soltas.
Na França, um famoso cantor espancou e matou a mulher em acesso de ciúmes. Está de novo em liberdade após meros quatro anos, tendo "saldado o seu débito com a Justiça."
No Brasil, há tempos os assassinos psicopatas menores de 18 anos são considerados "vítimas" e não podem ser presos. É ainda possível que Champinha volte às ruas.
Tudo isso é resultado de um modo distorcido de entender a Justiça: a noção rousseauniana e esquerdista de que o assassino é apenas uma "vítima da sociedade", de que as penas duras de nada contribuem, o que resulta em penas cada vez mais leves para os piores assassinos, o que resulta por sua vez (para perplexidade dos defensores de tal teoria) em cada vez mais e maiores crimes.
É por isso que eu gosto do Texas.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
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2 comentários:
Companheiro....
"a noção rousseauniana e esquerdista de que o assassino é apenas uma "vítima da sociedade", de que as penas duras de nada contribuem, o que resulta em penas cada vez mais leves para os piores assassinos, o que resulta por sua vez (para perplexidade dos defensores de tal teoria) em cada vez mais e maiores crimes.
É por isso que eu gosto do Texas"
Voce não ta entendendo......
Ah não? :-(
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