Aconteceu na Itália. O sujeito já havia estuprado três meninas. Ficou apenas um ano na cadeia e foi solto, com única a obrigação de passar na delegacia de vez em quando para assinar alguns papéis.
Apresentou-se na delegacia no Dia dos Namorados, levando da mão uma menina de 4 anos. Ninguém perguntou nada. Assinou os papéis, foi embora.
No mesmo dia estuprou a criança, "deixando marcas de uma violência brutal e animalesca", segundo a ginecóloga do Hospital que a atendeu.
Ah, se o Capitão Nascimento estivesse por lá, não deixava...
domingo, 17 de fevereiro de 2008
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2 comentários:
Mr
Me entristece ver voce fazer apologia do capitão Nascimento.
Aliás sua radicalidade me faz sentir certa frustação, a mesma que sinto quando penso em certas manifestações de radicalização do comportamento humano.
O capitão Nascimento é tudo de nefasto numa sociedade que se preze.
Um erro da Justiça Italiana, ao deixar um psicopata solto e não num manicômio judiciário é abominável.
Pior ainda é alguém não ver o fato, do prisma verdadeiramente objetivo e salutar, fazendo apologia do uso da bestialidade humana como a do capitão Nascimento.
Fred
Não faço apologia nenhuma do Capitão Nascimento. Era uma piada (de mau gosto?) só porque o filme ganhou o Urso de Ouro.
De qualquer modo é lamentável a ação da Justiça italiana neste caso.
Deixar um estuprador com um currículo desses andar por aí com uma menina de 4 anos?
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