É justo tirar de A, rico que trabalha, para dar a B, pobre desempregado? Não estaríamos dessa forma incentivando A a trabalhar menos e B a continuar desempregado?
É justo que A, que tem mais, pague mais do que B pelos mesmos serviços (água, luz, telefone, escola, etc)?
Se A, B, C e D tomam cerveja no bar, deve-se calcular a conta: pela quantidade que cada um bebeu, dividindo o total em partes iguais, ou de acordo com o quanto cada um ganha por mês?
Se E cresce cada vez mais tirando proporcionalmente de A, B, C e D e fica com o bolo de dinheiro para redistribuí-lo, cobrando ainda uma comissão para fazer isso, será que E é realmente neutro nesta história?
Se E tira de A para dar a B até que A vira B, de onde vai surgir o novo A que vai alimentar os dois novos Bs?
* * *
Em eventos relacionados, o economista Greg Mankiw avalia o plano de impostos dos dois candidatos e explica porque o plano de O. o faria trabalhar menos e ficar mais tempo com seus filhos.
terça-feira, 28 de outubro de 2008
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2 comentários:
chegou a hora dos que pagam impostos começarem a achar graça dos aumentos. Vai cair a arrecadação.
http://leitorcritico.wordpress.com/2008/01/18/livro-de-g-k-chesterton/
recomendo intensamente
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