Um garoto palestino de 13 anos atacou um soldado israelense com uma faca. Já houve casos de meninos de 11 anos utilizados para levar bombas, que felizmente não explodiram. Sob aplausos do pessoal pró-palestino, que não vêm aí nenhum tipo de abuso de crianças. Curiosamente, é o mesmo pessoal que grita toda hora contra o trabalho infantil. Ser engraxate não pode, mas terrorista mirim - por que não? Silvio Santos é abusivo ao explorar crianças em seu programa, mas o Hamas e seus programas de TV com crianças recebendo lavagem cerebral genocida - tudo bem. (O islamismo, diga-se de passagem, é pioneiro no uso de crianças para fins atrozes: os talibãs já utilizaram até crianças de 12 anos para decapitar reféns.)
A esquerda também chora pelo abortista George Tiller, como se fosse um santo homem de nobre coração. O próprio Obama lamentou sua morte, sem falar nada da morte dos soldados em atentado no mesmo dia. Ora, não há motivos para celebrar o assassinato do doutor por um desequilibrado, mas digamos a verdade: era um picareta que abortava fetos saudáveis de três, quatro, cinco e até nove meses (um dia antes do nascimento) exclusivamente para ganhar rios de dinheiro, e que estava sendo investigado pelos tribunais. Nada há de santo no sujeito. (O aborto pode ser um "direito da mulher" segundo alguns, mas não esqueçamos que também é uma indústria que gera milhões de dólares. Há quem ganhe muito com o aborto e deseje que este aumente cada vez mais. Cadê a crítica a esses "capitalistas"?)
terça-feira, 2 de junho de 2009
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6 comentários:
Fala um pouco aí dos 4.000 americanos mortos no Iraque e dos entre 100.000 e 1.000.000 de iraquianos mortos pelos americanos no Iraque...
Já que é pra falar de morto.
Ou então, visite o memorial dos mortos do Vietnã em Washington D.C.
É bonito pacas, e triste pacas.
Terão outros, um para o Iraque, outro para o Afeganistão.
E se depender do Olavo, do Chesterton e de você, outros para as novas guerras do Irã, e da Coréia do Norte.
Está ficando provado que esquerdismo é uma espécie de doença mental. Ontem li um texto muito bom no Pajamas Media (eu acho) sobre o caso.
O articulista dizia que uma sociedade democrática o "Rule of the Law" tem que valer tanto para o assassino que matou esse médico quanto deveria ter valido para ele. O problema maior contra o médico não era o aborto em si, mas o fato de ele fazer abortos em meninas de 10 a 13 anos sem comunicar às autoridades. Ele se tornava cúmplice dos malucos haviam estuprado as meninas - muitas vezes da própria família. Além disso ele realizava abortos em gestações muito avançadas, o que a lei não permite.
Acho que se pode dizer que o assassino abortou o cirurgião e pronto, está desculpado.
Estou com o Chesterton. O abortista foi abortado, provou do próprío veneno, sem chance de se defender ou argumentar, exatamente como os milhares de bebês de quem ele tirou a vida.
A propóxito Mr. X., se uma imagem fala mais do que mil palavras, a foto no blog está perfeita.
Quanto ao PAX, ele deve ser mais um destes humanistas que acha que pimenta nos olhos dos outros é refresco.
E sem dúvida, o mundo de hoje cada dia mais pede por posições mais Salomonicas. Se for necessário aniquilar a Coreia do Norte para que eles não aniquilem o mundo, assim seja.
Humanista? O que é isso Reginaldo?
E o que é não ser isso?
Defina, por favor.
No placar..........
Abortista 25486645 x 1 Assassino.
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