During his first 100 days as president of the United States, Barack Obama revealed how different he is from all the white men who preceded him in the Oval Office, and the differences run deeper — in substance and style — than the color of his skin.O artigo continua ainda por vários parágrafos, informando-nos sobre as várias características que tornam obama "cool" e "hip". É como eu informei alguns posts atrás: para esse pessoal Sofisticado, nada mais importante do que usar Blackberry e ser politicamente correto.
Barack Hussein Obama is the nation’s first hip president.
This, of course, is subject to debate. But watch him walk. Listen to him talk. See the body language, the expressions, the clothes. He’s got attitude, rhythm, a sense of humor, contemporary tastes.
Obama has modern instincts and attitudes that appeal to younger people, and more than any other president in recent memory, that makes him a role model. He is green, open, athletic, tech-savvy, healthy. And his hip image certainly isn’t hurt by his wife, who is so obviously cool.
Consider how, during the campaign, Obama used his personality — the smile, the jaunty stride and the hip-hop verbiage — to disarm critics, charm supporters and persuade fence sitters to elect him president. In an against-the-odds campaign, Obama never lost his poise as he forged a rapport with a new generation of voters while keeping old heads on his team. He could go professorial on the need for health care reform or describe the minutiae of Middle East politics. Still, he begged to bring his BlackBerry into the Oval Office, a signal that he intends to remain in touch with the 21st century. Very hip!
Enquanto isso, no mundo real, Obama endivida o país em trilhões, trai os aliados no Oriente Médio e premia os inimigos, desarma o país e gera desemprego ao cancelar a produção do caça F-22, interfere como nenhum outro presidente americano na iniciativa privada agindo praticamente como um mafioso, promove medidas anti-democráticas, está mais preocupado com o "terrorismo de direita" do que com o terrorismo islâmico, e pretende processar funcionários governamentais ligados ao governo Bush, transformando os EUA em uma república bananeira onde cada novo governante reclama da "herança maldita".
Obama é abominável. A mídia puxa-saco o torna ainda mais indigesto.
6 comentários:
Isso era tão óbvio que a mera não percepção disso já era um sinal de que algo muito errado se passava nos EUA, país que historicamente sempre cultivou um certo desprezo e desconfiança pelo governo. Nas próximas eleições veremos se foi apenas um surto ou se a coisa é, de fato, uma tendência. Temo que seja a última...
Uma coisa que eu nunca entendi é pq os paises de primeiro mundo não olhavam para a republica das bananas e pensavam "cara, seria muito mais facil se as coisas fossem desse jeito por aqui".
Claro, transformaria o pais no coco do cavalo do bandido com diarreia, mas para os politicos seria uma carta branca para seus proprios interesses bem nos moldes do que um cargo politico significa aqui
Obama é a resposta a essa pergunta, não é atoa que ele disse para o Lula "Esse é o meu chapa!"
Só que essa conversinha é para os "hips" da Costa leste e de Hollywood.
Encontrei um blog americano, feito por uma professora texana, onde tratar o Obama como macaco é a coisa mais delicada que ela faz. Tanto que ela o chama, quase sempre, de O-Hole (como em asshole).
Mas é de dar enjôo, né? Quero ver o quanto de "hip" ele vai ser se acontecer um novo ataque, como em 11 de Setembro.
Os esquerdistas americanos não gostam dos EUA e aquilo que ele representa.
(ta certa a concordancia? Essa reforma gramatical me mata...)
isso me lembra um texto que li outro dia:
http://www.saigonhavana.blogspot.com/
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