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segunda-feira, 16 de novembro de 2009

O significado

Depois de curvar-se ao rei saudita, agora Obama curvou-se ao imperador japonês, de forma curiosamente excessiva. Nenhuma das mais de 50 líderes mundiais que visitaram o monarca nos últimos anos demonstraram a mesma deferência, como pode ser visto neste elegante vídeo. Obama só faltou beijar os pés.

Muitos blogueiros estão se perguntando o significado de tal ato. Acho que os mais possíveis motivos são dois:

a) É um pedido de desculpas pelos EUA terem vencido a guerra jogando duas bombas atômicas no Japão.

b) é a admiração pela realeza: como Lula, que mal disfarçou sua admiração por tiranos africanos há vinte anos no poder, Obama tem o sonho secreto de ser um Rei.

sábado, 9 de maio de 2009

Por que abomino Obama

Leiam este artigo da grande mídia americana e digam-me se não é o caso de se vomitar. Acho que nem na mídia lulista brasileira vi uma puxação de saco tão explícita, quase obscena, de fazer corar o próprio Fagundes:

During his first 100 days as president of the United States, Barack Obama revealed how different he is from all the white men who preceded him in the Oval Office, and the differences run deeper — in substance and style — than the color of his skin.

Barack Hussein Obama is the nation’s first hip president.

This, of course, is subject to debate. But watch him walk. Listen to him talk. See the body language, the expressions, the clothes. He’s got attitude, rhythm, a sense of humor, contemporary tastes.

Obama has modern instincts and attitudes that appeal to younger people, and more than any other president in recent memory, that makes him a role model. He is green, open, athletic, tech-savvy, healthy. And his hip image certainly isn’t hurt by his wife, who is so obviously cool.

Consider how, during the campaign, Obama used his personality — the smile, the jaunty stride and the hip-hop verbiage — to disarm critics, charm supporters and persuade fence sitters to elect him president. In an against-the-odds campaign, Obama never lost his poise as he forged a rapport with a new generation of voters while keeping old heads on his team. He could go professorial on the need for health care reform or describe the minutiae of Middle East politics. Still, he begged to bring his BlackBerry into the Oval Office, a signal that he intends to remain in touch with the 21st century. Very hip!
O artigo continua ainda por vários parágrafos, informando-nos sobre as várias características que tornam obama "cool" e "hip". É como eu informei alguns posts atrás: para esse pessoal Sofisticado, nada mais importante do que usar Blackberry e ser politicamente correto.

Enquanto isso, no mundo real, Obama endivida o país em trilhões, trai os aliados no Oriente Médio e premia os inimigos, desarma o país e gera desemprego ao cancelar a produção do caça F-22, interfere como nenhum outro presidente americano na iniciativa privada agindo praticamente como um mafioso, promove medidas anti-democráticas, está mais preocupado com o "terrorismo de direita" do que com o terrorismo islâmico, e pretende processar funcionários governamentais ligados ao governo Bush, transformando os EUA em uma república bananeira onde cada novo governante reclama da "herança maldita".

Obama é abominável. A mídia puxa-saco o torna ainda mais indigesto.

A mídia e Obama.