Não há maior indicador dos nefastos interesses internacionais por trás de Obama do que sua curiosa sanha em defender Zelaya, mesmo quando ninguém mais se importa com o ridículo chapelão. Ué! Será que o Celso Amorim virou o novo U.S. Secretary of State e ninguém me avisou? O que tem o governo Obama a ganhar defendendo o (ex-) tiranete de uma minúscula república bananeira? Tal obsessão só pode ser explicada por quatro motivos:
1) Obama é comunista e chavista desde criancinha.
2) Obama tem tendências tirânicas e sonha em imitar Zelaya, Chávez e cia.
3) Há interesses internacionais por trás do governo Obama que têm o objetivo de acumular poder a nível global, impondo um socialismo moreno globalizado.
4) Todas as alternativas.
Porém, apesar das suas simpatias externas por comunistas e muçulmanos radicais, o principal objetivo de Obama é consolidar o poder interno, através de uma série de mudanças legislativas, a mais radical delas a da saúde pública, que há anos os Democratas vêm tentando impor ao país.
Como os EUA ainda não são uma republiqueta de bananas, o projeto está enfrentando considerável resistência popular. E aí salta a violência dos esquerdistas, que acreditam que qualquer um que seja contra seus projetos totalitários é um criminoso ou um maluco fundamentalista. Recentemente, um manifestante contrário à saúde pública perdeu um dedo com a mordida de um manifestante pró-saúde pública.
O fato é que há dois campos opostos nos EUA, de dois grupos que não têm como se entender. De um lado os coletivistas, que acreditam que deve haver igualdade e essa igualdade deve ser imposta pelo Estado, mesmo que seja com mão bruta. Acreditam que os ricos e a classe média devem sustentar eternamente os "excluídos", mesmo que sejam excluídos ilegais que nem mesmo estavam no país há poucos anos.
O outro campo é o que acredita no trabalho, na educação, no esforço individual, pessoas normais que não querem sustentar com seu dinheiro a outra metade da população que não trabalha e que não querem que sejam gastos trilhões em um plano de saúde que os prejudicará em prol de não-contribuintes.
Quem vencerá essa batalha?
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3 comentários:
Se o "primeiro negro a se tornar presidente dos Estados Unidos" não for deposto HAVERÁ guerra civil.
Espero que não seja o caso enquanto eu ainda estiver aqui... :-/
ele não precisa ser deposto para ser derrotado.
De qualquer modo, Honorio pode ter razão SE o Obrama resolver "endurecer" e partir para o confronto.
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