sábado, 5 de setembro de 2009

A nova guerra civil Americana

Não há maior indicador dos nefastos interesses internacionais por trás de Obama do que sua curiosa sanha em defender Zelaya, mesmo quando ninguém mais se importa com o ridículo chapelão. Ué! Será que o Celso Amorim virou o novo U.S. Secretary of State e ninguém me avisou? O que tem o governo Obama a ganhar defendendo o (ex-) tiranete de uma minúscula república bananeira? Tal obsessão só pode ser explicada por quatro motivos:

1) Obama é comunista e chavista desde criancinha.

2) Obama tem tendências tirânicas e sonha em imitar Zelaya, Chávez e cia.

3) Há interesses internacionais por trás do governo Obama que têm o objetivo de acumular poder a nível global, impondo um socialismo moreno globalizado.

4) Todas as alternativas.

Porém, apesar das suas simpatias externas por comunistas e muçulmanos radicais, o principal objetivo de Obama é consolidar o poder interno, através de uma série de mudanças legislativas, a mais radical delas a da saúde pública, que há anos os Democratas vêm tentando impor ao país.

Como os EUA ainda não são uma republiqueta de bananas, o projeto está enfrentando considerável resistência popular. E aí salta a violência dos esquerdistas, que acreditam que qualquer um que seja contra seus projetos totalitários é um criminoso ou um maluco fundamentalista. Recentemente, um manifestante contrário à saúde pública perdeu um dedo com a mordida de um manifestante pró-saúde pública.

O fato é que há dois campos opostos nos EUA, de dois grupos que não têm como se entender. De um lado os coletivistas, que acreditam que deve haver igualdade e essa igualdade deve ser imposta pelo Estado, mesmo que seja com mão bruta. Acreditam que os ricos e a classe média devem sustentar eternamente os "excluídos", mesmo que sejam excluídos ilegais que nem mesmo estavam no país há poucos anos.

O outro campo é o que acredita no trabalho, na educação, no esforço individual, pessoas normais que não querem sustentar com seu dinheiro a outra metade da população que não trabalha e que não querem que sejam gastos trilhões em um plano de saúde que os prejudicará em prol de não-contribuintes.

Quem vencerá essa batalha?

3 comentários:

Honório Salgado disse...

Se o "primeiro negro a se tornar presidente dos Estados Unidos" não for deposto HAVERÁ guerra civil.

Mr X disse...

Espero que não seja o caso enquanto eu ainda estiver aqui... :-/

Chesterton disse...

ele não precisa ser deposto para ser derrotado.
De qualquer modo, Honorio pode ter razão SE o Obrama resolver "endurecer" e partir para o confronto.