Havia esperanças que os EUA entrassem em uma era "pós-racial" após a eleição de Obama, o primeiro presidente
Porém, parece que é o contrário, os ânimos acirram-se cada vez mais. Infelizmente, foi o próprio Obama quem ajudou a criar essa atitude negativa, como bem explica Thomas Sowell. Em diversas ocasiões, como a prisão de seu amigo Gates, o caso dos "Black Panthers" que atacaram eleitores e não foram presos, ou a escolha de certos assessores, Obama lembrou mais o discípulo do Pastor Wright do que o elegante candidato pós-racial.
Se é verdade que há brancos racistas, não é menos verdade que há negros e hispânicos racistas, que pregam até mesmo a violência, a supremacia e o genocídio.
Sim, nessa salada entram também os hispânicos. Enquanto pode-se argumentar que os
Como já observei em outro post, negros e hispânicos lutam - não só pelos benefícios às minorias que numa crise encolhem cada vez mais - como de verdade, com armas, na forma de violentas gangues atacando-se umas às outras.
Ao contrário do que ocorreu no Brasil, onde a histórica miscigenação mitigou conflitos, nos EUA em geral houve maior separação. E é cada grupo étnico por si (asiáticos incluídos). A coisa periga terminar em porrada ou tiro.
2 comentários:
Mr X,
se Obamamessias não for derrotado o caminho é um só: guerra civil
Ouvi uma vez, numa rádio francesa: "Le pogrom, c'est l'avenir de l'humanité".
OK, os franceses se tornaram relativistas morais bregas e inúteis (sobretudo inúteis), mas, de vez em quando, um ou outro ainda dá uma dentro.
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