Recession is when your neighbour loses his job.
Depression is when you lose your job.
Recovery is when Obama loses his job.
Do outro lado, estão em aumento movimentos populares contra o gasto público como as Tea Parties, mas sem qualquer líder reconhecível. De fato, os maiores críticos de Obama, até agora, foram o radialista Rush Limbaugh e o ex-vice Dick Cheney, que não são exatamente as figuras centrais do Partido Republicano. Sarah Palin, que surpreendeu ontem com sua renúncia ao governo do Alasca, promete concorrer em 2012, e talvez se una às vozes discordantes. Mas por ora os Republicanos andam mais perdidos que cego em tiroteio, sem força e sem voz.
De qualquer modo, é possível que os EUA estejam mudando, quer dizer, tenham já mudado. Obama não é causa, é sintoma. O fato de que ele tenha sido eleito mostra que a população americana mudou, que não é mais um país de maioria conservadora mas sim progressista. Vejam por exemplo esta nota sobre uma escola privada, das mais caras da Califórnia, em que os alunos decoram murais com símbolos comunistas e com a folha da marihuana. O que estão ensinando a essas crianças?
Não apenas isso, como também demograficamente os EUA estão mudando radicalmente, como mostra o mapa interativo aqui.
Some-se a isso uma crise econômica mundial, um panorama externo ameaçador (Kim Jong Il promete trazer seus próprios fogos de artifício para o 4 de julho), e um momento de transformação mundial, em modos que sequer conseguimos compreender agora, e tem-se uma situação bem preocupante. O que acontecerá?
2 comentários:
4 de julho, o presidente está na russia?
Em Moscou.
Gostou das trigêmeas?
Postar um comentário