terça-feira, 14 de julho de 2009

Morra, miserável!! É para o seu bem!!

Antes do pânico com o aquecimento global, existia o pânico com o resfriamento global, e antes disso o pânico com a explosão populacional. Para conter as futuras calamidades que a superpopulação do planeta iria certamente causar, um cientista nos anos 70 recomendava o seguinte:

1) Esterilização massiva das mulheres, por meio de produtos esterilizantes jogados na rede pública de água com desconhecimento da população;

2) Aborto compulsório para jovens solteiras grávidas e esterilização obrigatória de cidadãos considerados "indesejáveis" pelo governo;

3) Um Regime Planetário militarizado com autoridade sobre a vida de cada cidadão da Terra, que determinaria oficialmente quantos habitantes poderiam existir por região, e quantos filhos cada família poderia ter.
(Há muito mais. Sugiro que leiam aqui o catálogo completo de barbaridades escritas por esse cientista maluco.)

Epa. Eu disse cientista maluco? Pois bem, adivinhem o que ele faz agora? Quem disse que é o Diretor das Políticas de Ciência e Tecnologia do Governo Obama, acertou. E ele hoje está preocupado com o aquecimento global e com o "aumento do nível dos oceanos"...

O mais surpreendente nisso tudo é que mudam as "catástrofes", mas os "remédios" continuam sempre os mesmos. Naturalmente, a radical redução populacional e/ou um governo global são o antídoto ideal contra as tais "mudanças climáticas", assim como contra as guerras mundiais, a corrida armamentista, a gripe suína, a maconha e a sexualização precoce das crianças...

Suspeito que toda "catástrofe mundial" não passa de pretexto para o que realmente interessa: o exercício do poder absoluto sobre a vida e a morte de cada cidadão. John Holdren, citado acima, é um genocida em potencial. Mas há muitos outros. Outro amigo de Obama, Bill Ayres, nos anos 60 discutia calmamente com seus colegas do Weather Underground sobre como melhor eliminar 25 milhões de americanos (no hipotético caso de que eles tomassem o poder): deveriam executá-los sumariamente ou colocá-los em campos de concentração?

Há algo de escalofriante no modo com que esses Burocratas do Inferno escrevem. Parece-me estar lendo o diário de psicopatas, e é possível que o sejam. Afinal, eles jamais se colocam na posição das vítimas; não são jamais eles os que devem fazer sacrifícios, não são jamais as suas famílias as que são esterilizadas, consideradas "indesejáveis" ou presas por exceder a quota permitida de filhos ou CO2. Considerar o sofrimento alheio, ou o sacrifício próprio, jamais entra em suas mentes doentias.

O pavoroso é que são essas as pessoas que estão hoje no poder, e querem organizar um governo global. Ah, mas é para o nosso bem...

7 comentários:

Chesterton disse...

A Conffa não vê nada demais nisso.

Érick Delemon disse...

Putz postei meu último comentário no lugar errado. Ainda bem que apontou o erro Mr. X.

Sobre este post, só posso dizer que o título é perfeito. É exatamente assim que pode ser resumido o pensamento desses psicopatas que para desgosto moral das gerações que se seguirão são os atuais governantes. É uma pena contudo que a esperança de desgosto realmente recaia talvez somente sobre os próximos...
Enquanto a nossa geração, se não faz parte do esquema "true professionals" (charge perfeita, diga-se de passagem) é conivente e ignorante, ou somente ignorante no mais temível termo que a democracia possa oferecer. Só nos resta jogar na guerra em que eles matam e nós tentamos desmoralizá-los. Assimetricamente as armas sã desproporcionais, mas é ainda a ética que prevalece

Anônimo disse...

Para ler e guardar

c* disse...

chesto vai a merda, mon cher

chose, cada vez tenho mais medo de vc e dessas coisas que vc conta "do seu jeito"...:((

Mr X disse...

:-((((((((

Ando muito dramático, talvez?

Não te assusta não confetta!

chesterton disse...

ihhh, a mina chiou...

Mr X disse...

Fica brava não confetti, tou só brincando.