quinta-feira, 30 de julho de 2009

Sem-terra, com-diploma

Ainda bem que acabou a obrigatoriedade do diploma para jornalistas. Deu no Estadão (via blog do R.A.):


A Universidade Federal do Ceará (UFC) vai oferecer, a partir de janeiro, o primeiro curso de jornalismo no Brasil voltado para estudantes ligados ao Movimento dos Sem-Terra (MST). O curso, segundo a professora Márcia Vidal Nunes, coordenadora de pós-graduação da área de comunicação social da universidade, já foi aprovado pelo Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera), ligado ao Ministério do Desenvolvimento Agrário.


Que tal, em vez disso, ensinar essa gente a plantar batatas?

Tal projeto parece-me simplesmente a mais direta confissão já feita de que essa gente não está nem um pouco interessada na agricultura, mas sim na agitação política e cultural.

Por sinal, os tais "sem-terra" são na verdade os maiores latifundiários do país.

16 comentários:

DD disse...

Eu jamais comi um tomate que fosse produzido numa fazenda do MST. E não foi por motivos ideológicos, mas porque eu não posso comer o que não existe.

Mas certamente eu não posso garantir que não me cairá sob os olhos nenhuma linha saída da pena de um dos futuros jornalistas do MST. Aliás, eu tenho certeza de que isso me acontecerá.

Que tal mandar cada um dos nossos heroicos sem-terra para Israel, a fim de que passem uns meses num kibutz?

Anônimo disse...

Aspartame - Uma doce miséria

A verdade sobre o aspartame. Depois de ter sido proibido nos anos 70, o aspartame foi liberado, através de um forte lobby político, pelo FDA, o orgão americano que regulamenta a comida e medicamentos nos EUA.

Após alguns anos, se teve um grande aumento de várias doencas, como cancer no cérebro e outros orgãos, desordem da tireóide, defeitos de nascenca, queda de QI, entre vários outros problemas que, pelo lobby da indústria, é ignorado pelas agências regulamentadores de saúde pelo mundo.

Adivinhem quem criou o aspartame? Adivinhão, sim a MONSANTO, a mesma que cria os alkimentos modificados geneticamente juntamente com o roundup, o pesticida mais famoso de todos os tempos.

Mesmo assim, o governo brasileiro, através da ANVISA, informa que o aspartame é seguro nesta página:
"O aspartame é seguro? Sim, existe consenso entre inúmeros comitês internacionais sobre a segurança do aspartame."

Fontes:
Aspartame - Uma doce miséria


O futuro dos alimentos

Pode-se patentear a vida? Até que ponto as alterações genéticas afetam os alimentos e como isso vem acontecendo na última década?O que a globalização e as empresas multinacionais têm feito à vida dos agricultores com o uso da modificação genética nos alimentos? Existe uma tentativa de controle do sistema alimentar planetário? Como anda a agricultura sustentável nos dias atuais e sua convivência com a tecnologia genética.

No Brazil o Ministério da Agricultura produziu uma cartilha sobre os benefícios dos produtos orgânicos, ilustrada pelo Ziraldo! Só que a Mon$anto entrou com uma ação que impediu a distribuição da cartilha. A cartilha original está aqui.

Fontes:
O futuro dos alimentos

Anônimo disse...

Vai ter cota?
Se sim, pra quem?
Para os "com-terra"?

marcelo augusto disse...

Sobre o MST, já havia escrito algumas poucas linhas. Volto a repeti-las:

[O MST] apresenta aquela velha vontade de mudar algo que é extremamente difícil de modificar -- impossível até. Talvez isto tenha a ver com uma das bases da estrutura mental esquerdista: Colocar feitos grandiosos no futuro -- quando não, no futuro do pretérito. Sabe-se a priori que esses tipos de feitos são impossíveis e, justamente por isso, se tornam úteis de diversas maneiras nas mãos de um bom manipulador , seja para manter a máquina militante andando, seja para manter o "status quo" daqueles que buscam esses objetivos. Exemplo disto é o MST: Esse "movimento" não quer saber de reforma agrária e coisas tais, muito menos fazer com que seus militantes se tornem pessoas produtivas e geradoras de riqueza. O que o MST quer, de fato, é manter essa gente escravizada para sempre. Para o MST, manter sua base de militantes é muito mais importante do que atingir as causas que eles defendem, já que o "movimento" não pode acabar. Daí que o objetivo dele esteja, eternamente, no futuro e jamais será alcançado, pois alcançá-lo seria tirar o instrumento através do qual seus mentores intelectuais expressam o ódio àqueles que possuem méritos pessoais que eles próprios não têm.

O texto integral está aqui.

marcelo augusto disse...

Mr. X, seria interessante se fizesses um post sobre o ódio que as esquerdas têm em relação à classe média. Eu considero isso um fenômeno social muito interessante, academicamente falando.

Acho que vou perguntar para o Idelber as razões que levam os esquerdistas a odiarem a classe média.

O Lula é profissional em fazer isso. Frequentemente, em seus discursos, ele joga os pobres contra a classe média e os ricos.

Ainda não compreendi muito bem essas razões. Talvez, tenha a ver com o fato de que a classe média é mais difícil de cooptar pelo discurso fácil e assistencialista, o que cria diversos obstáculos para que as esquerdas levem a cabo a sua tosca agenda.

Anônimo disse...

Ceará terá curso de jornalismo só para sem-terra


Universidade já recebeu aval do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária, diz coordenadora

A Universidade Federal do Ceará (UFC) vai oferecer, a partir de janeiro, o primeiro curso de jornalismo no Brasil voltado para estudantes ligados ao MST. O curso, segundo a professora Márcia Vidal Nunes, coordenadora de pós-graduação da área de comunicação social da universidade, já foi aprovado pelo Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera), ligado ao Ministério do Desenvolvimento Agrário.

Ainda de acordo com a professora Márcia Vidal, serão ofertadas 60 vagas anuais. O curso terá duração de quatro anos e o acesso será feito através de vestibular.

As aulas serão ministradas pelos próprios professores do curso de comunicação da Federal do Ceará. Além das disciplinas comuns, os jovens ligados ao MST terão matérias voltadas para temas da área rural. Parte das aulas será ministrada na universidade e parte, nas comunidades dos assentados. Por Carmen Pompeu e Roldão Arruda –

Instituído em 1998, o Pronera destina-se a estimular a educação nas áreas de reforma agrária em todo o País. Inicialmente era voltado sobretudo o combate ao analfabetismo. Mais tarde passou a apoiar o ensino profissionalizante e a formação universitária.

Hoje a maior parte dos recursos do Pronera são destinados ao financiamento de turmas especiais nas universidades. Dos R$ 9 milhões destinados ao programa neste ano, quase 60% são para o ensino superior. Foi quase a mesma média de 2008, quando os recursos eram de R$ 58 milhões. O Pronera possui convênios com quase 50 universidades públicas. Os sem-terra contam com cursos especiais nas áreas de geografia, história, direito, agronomia, artes, pedagogia e outros. Agora passarão a contar com o curso de jornalismo.

CONTESTAÇÃO
A criação dos cursos especiais, porém, tem sido cada vez mais contestada. Em junho, a Justiça Federal determinou a extinção do curso de direito agrário da Universidade Federal de Goiás, destinado só para assentados.

De acordo com a decisão do juiz Roberto Carlos de Oliveira, da 9ª Vara Federal, o curso especial, com critérios diferenciados de seleção dos candidatos, feria "os princípios da igualdade, legalidade, isonomia e razoabilidade do direito brasileiro".

Em Pelotas, no Rio Grande do Sul, a criação de um curso de medicina veterinária para assentados também foi parar na Justiça. O procurador Max dos Passos Palombo, que impetrou ação civil pública contra o funcionamento do curso, alegou inconstitucionalidade. "O assentado da reforma agrária não constitui nenhuma categoria jurídica à parte que justifique a criação de cursos exclusivos para eles. Trata-se de um privilégio", disse ele.

No Ceará, o Pronera estimula atividades voltadas para assentados há onze, em parceria com as duas universidades públicas do Estado - a Federal do Ceará e a Estadual. Além de jornalismo, os assentados já contam com cursos de educação para jovens e adultos, a partir dos 15 anos, com conteúdo programático do 1º ano ao 4º do ensino fundamental, e de escolarização. No nível superior, são ofertados curso de pedagogia da terra, e de pós-graduação. O objetivo é qualificar profissionais para os programas de assistência técnica do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O Estado de São Paulo



POR QUE SOMOS OBRIGADOS A BANCAR ESTUDO PARA INVASORES?
Isto não pode continuar. Tantos brasileiros trabalham para poder dar conta do estudo, e o senhor Lula nos força a bancar o estudo dessa gente que em nada contribui com o país; muito pelo contrário: eles pretendem usar esse “aprendizado” contra a sociedade.

continua
Ceará terá curso de jornalismo só para sem-terra

Chesterton disse...

A classe média tem que correr atrás para sobreviver e manter um padrão razoável de vida, o que é crime para políticos da esquerda.

Rejane (Mel) disse...

Off Topic

Temos o prazer em lhe conceder nosso selo de Blog VERDADEIRO.

Pegue o selo em nosso blog:

http://grandeprojetobrasil.blogspot.com/2009/07/selo-blogs-verdadeiros.html

Grande abraço!!!

Helena Valentim disse...

Venezuelana pede restrição à imprensa
A promotora geral da Venezuela, Luisa Ortega Díaz, propôs hoje (30) a limitação da liberdade de expressão no país. Ortega Díaz propôs à Assembleia Nacional medidas que poderão ser incluídas no projeto de lei contra “delitos midiáticos”, discutido por uma comissão de congressistas. Segundo ela, o objetivo é penalizas as pessoas e os donos dos meios de comunicação que divulguem informações que atentem contra a “ordem pública e a saúde mental”. O novo projeto de lei poderá levar ao fechamento do único canal de notícias crítico ao governo do presidente Hugo Chávez, a “Globovisión”. Chávez acusa a imprensa no país de difundir informações “falsas” contra o seu governo e promover conspirações

chest- fudel de vêssssss

Etiene Oliveira disse...

Esse país enloqueceu!!!
MST é uma farça. Ninguém planta nada e nem produz coisa alguma a não ser intranquilidade onde se instalam.
Não consigo entender, por mais que eu tente, a justiça deste país, que não dá cabo deste movimento formado por bandidos, muitos deles intelectuais!
MST é a sigla que eu mais ODÉIO neste país!

DD disse...

Marcelo Augusto:

O maior problema é a esquizofrenia da classe média. Uma boa parte das pessoas da classe média está sempre tentando aparentar ser mais rica ou mais pobre do que de fato é.

Lembre-se, por exemplo, que o próprio Marx era de classe média. Aliás, é a classe, por excelência, dos intelectuais - de qualquer orientação. Cooptá-la torna-se algo importantíssimo dentro da estratégia revolucionária.

Mr X disse...

A classe média votou em Lula.

marcelo augusto disse...

Olá!

Agradeço as respostas dos colegas.

Não sei até que ponto a maior ou menor (suposta) frivolidade da classe média influencia nessa questão.

O Mr. X tocou em um ponto interessantíssimo: A mesmíssima classe média, que é tão avacalhada pelos esquerdolas -- e alvo rotineiro do Lula, vide o quão ele joga os pobres contra a classe média e os ricos --, é a que elegeu o Lula para a presidência do Brasil.

Estranho, de fato.

Anônimo disse...

a classe mérdia que se fudê e ainda nao acordo pra vagabundos que estão no poder.
é sarney, lulla e collor nas kabecas pra cá de lá.
byy

marcelo augusto disse...

Interessante pesquisa que mostra a redução da classe média no período 1990-2004. Aqui.

No governo Lula, ela se tornou percentualmente menor do que nos governos Collor e FHC. E dá-lhe o Lula avacalhar com a classe média.

Cadê o Pax para nos dar explicações? :)

URL direta:

http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/novembro2004/ju274pag05.html

Anônimo disse...

Por favor repassem

Salve-se quem puder: vem aí o
Codex Alimentarius da ONU/FAO/OMS


A partir de 01 de Janeiro de 2010 entra em vigor o polêmico Codex Alimentarius. Você não sabe exatamente o que é isso? Pois é o que eles querem!

Quem controla a comida, controla o mundo!

Traduzido em miúdos, o Codex vai trazer severas restrições à nossa já precária LIBERDADE de escolha em termos de alimentação e prevenção/tratamento de doenças. Sem falar que considerações mais complexas podem ser feitas sobre o impacto dessas medidas no controle populational do planeta e na concentração de riquezas...

Os opositores do Codex fizeram uma síntese do que representará essa complexa rede de regulamentações, que, quando implementadas, serão MANDATÓRIAS para todos os países membros, cerca de 170 - o que inclui o Brasil:


- Suplementos nutricionais, como vitaminas, por exemplo, não poderão mais ser vendidos para uso profilático ou curativo de doenças; potências de qualquer suplemento liberado, estarão limitadas a dosagens extremamente baixas, sub-dosagens, na verdade, e somente as empresas farmacêuticas terão autorização para produzir e vender esses produtos (preferencialmente na sua forma sintética) em potências mais altas - no caso da vitamina C, por exemplo, qualquer coisa acima de 200mg será considerada "alta", e será necessária uma receita médica para se poder comprá-la.

- Alimentos comuns, como o alho ou o hortelã, por exemplo, poderão ser classificados como drogas, que somente as empresas farmacêuticas poderão regulamentar e vender. Qualquer alimento ou bebida com qualquer possível efeito terapêutico poderá ser considerado uma droga.

- Alimentos geneticamente modificados não precisarão ser identificados como tal, e não saberemos a origem do que estamos comendo; a criação de animais geneticamente modificados também já consta dessa mesma pauta, ou seja, vai ser difícil saber que bicho se está comendo.

- Aditivos alimentares, a maioria sintéticos, como o aspartame, por exemplo, serão aprovados para consumo sem que se tenha conhecimento dos efeitos a longo prazo de cada um nem das interações entre eles a curto e longo prazos.

- Todos os animais destinados ao consumo humano, deverão receber hormônios e antibióticos como medida profilática; sabe aquele "gado orgânico", criado solto em pastagens e tratado só com homeopatia?... nunca mais!

- Todos os alimentos de origem vegetal deverão ser irradiados antes de serem liberados para consumo: frutas, verduras, legumes, nozes... nada mais chegará à nossa mesa como a natureza fez - tem gente brincando de Deus, mas desta vez não para criar, e sim para DEScriar.

- Os produtos "orgânicos" estarão completamente descaracterizados, pois terão seu padrão de pureza reduzido a níveis passíveis de atender às necessidades de produção em grande escala; alguns aditivos químicos e várias formas de processamento serão permitidos; tampouco haverá obrigatoriedade por parte do produtor de informar que produtos usou e em que quantidades - rótulos não serão obrigatórios na era pós-Codex.

- Para a agricultura convencional, os níveis residuais aceitáveis de pesticidas e herbicidas estarão liberados em níveis que ultrapassam em muito os atuais limites de segurança! Em outras palavras, estarão envenenando nossa comida.

Em síntese: os objetivos do Codex incluem (1) globalização das normas, (2) abolição da agricultura/criação orgânica, (3) introdução de alimentos geneticamente modificados, (4) remoção da necessidade de rótulos explicativos de qualquer espécie, (5) restrição de todos os remédios naturais, que serão classificados como drogas.


Exagero? Quem sabe? - já teve gente presa na França por vender 500mg de vitamina C... é que lá essa potência já é considerada "remédio", e não pode ser vendida sem receita médica.

Medicina alernativa, tibetana, ayurveda, homeopatia, essencias florais... só se a turma do Codex disser que pode.



http://www.anovaordemmundial.com/2009/07/codex-alimentarius-nutricidio-planejado.html