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quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Para onde vai o homem branco?

Este vai ser provavelmente o último post que faço sobre raça (o tema parece conduzir ao bitolamento). Segundo recentes estudos, apenas 27% das criancinhas californianas são brancas. A grande maioria são de origem latina, isto é, mestiços hispano-ameríndios mexicanos (51%). Criancinhas negras são apenas 6% (os mexicanos afastam os negros?), o que é compensado pelo aumento de asiáticos, indianos, etc. Em todos os EUA, o número de crianças brancas está diminuindo proporcionalmente em relação à população total. Crianças são o futuro, certo?

Na Europa, os muçulmanos e outros imigrantes "escurinhos" ainda são minoria (não chegam a 10%), mas têm uma fertilidade maior do que os brancos nativos, continuam imigrando a mil, e é provável que repitam o que já ocorreu nos EUA. Alguns dizem que "não devemos nos alarmar", mas, ora, alguém nos anos 50 imaginaria que os EUA teriam maioria não-branca em poucas décadas? Na Inglaterra, uma em cada seis crianças em idade escolar já não tem o inglês como primeira língua. Eu já disse que as crianças são o futuro?

Situação difícil

segunda-feira, 16 de maio de 2011

O problema racial na América

Em 1944, um economista sueco (e portanto supostamente neutro) foi convidado para estudar o problema racial na América. O resultado foi o livro "Um Dilema Americano", que colocou a culpa na opressão e na injustiça e na herança maldita da escravidão e abriu caminho para os direitos civis, a ação afirmativa, e Obama na presidência.

Mais de 65 anos depois, as coisas melhoraram de um lado e pioraram de outro. A classe média negra está melhor. Há até negros milionários como Oprah, Denzel Washington ou os vários atletas de sucesso. Há vários políticos negros, alguns muito bons como o Allen West, e o próprio Obama que, apesar das minhas discordâncias com sua ideologia, é inegavelmente um habilíssimo político, que provavelmente será reeleito.

Porém, para os negros do "gueto", isto é a classe mais baixa, as coisas pioraram. Alguns colocam a culpa no welfare, outros no liberalismo progressista, outros na desestruturação da família, outros em características hereditárias e raciais. O fato é que o número de mães solteiras nessa classe é de 75%, a dependência da ajuda estatal é onipresente, metade não termina o segundo grau, a gravidez adolescente é sabe-se lá de quanto e grande parte de seus jovens vive uma vida regada a drogas e crime violento. 

O que se nota nos EUA também é um ressentimento enorme dos negros contra os brancos, que não vi ainda em nenhum outro país, o que me faz pensar que seja, ao menos em parte, cultural. Muitos afro-americanos são rudes com os brancos, e em alguns casos chega-se à violência de caráter claramente racial, como quando hordas de negros atacam brancos (ou asiáticos) pelo único fato de serem brancos (ou asiáticos). Esse esporte praticado por gangues tem até nome: "caça ao urso polar"...

Embora existam sim diferenças raciais, até onde sei não existe um "gene da violência". Há países africanos que tem um nível de violência muito baixo, similar ao da Suiça. Por exemplo, o Madagascar, que é pobre mas não é violento. Então parece que o ressentimento dos negros americanos contra os brancos teria outras razões. Seria herança da escravidão?

Mas o fato é que a escravidão acabou há um século e meio. A discriminação legal contra os negros no Sul acabou há décadas. Os jovens de hoje mal conhecem essa história e, se existiu algum crime, os brancos que nasceram depois de 1964 nada tem a ver com isso.

Não se pode alegar tampouco que exista discriminação contra os negros hoje em dia nos EUA. Ao contrário: se há discriminação, é a favor deles. Os vários programas de ação afirmativa facilitam sua entrada em universidades e empregos. Há até em alguns casos uma superproteção a eles. Por exemplo, recentemente, afro-americanos ganharam alguns milhões de dólares depois de um processo contra a cidade de Chicago, por não terem sido selecionados para um emprego de bombeiros. O que aconteceu?

Quem fizesse mais de 64 pontos passaria no teste para bombeiro, mas seriam contratados apenas aqueles que fizessem mais de 89 pontos. Como apenas 11% dos negros obtiveram tal pontuação, alegaram "discriminação".

Ora, mas espera aí. Fora o fato de que um teste deveria escolher os melhores não importando se são brancos, negros, pardos ou azuis, 11% de negros é uma percentagem bem próxima à da população geral afro-americana nos EUA, que é de 13%. Ou seja, eles processaram por não terem uma representação MAIOR do que a esperada para a sua população! Discriminação? Discriminados hoje são os brancos, que por exemplo são proibidos de participar da bolsa de estudos do Bill Gates. (E que tal o caso da cheerleader que foi obrigada pela escola a aplaudir o seu próprio estuprador?)

Porém, nada é para sempre. Com a chegada dos milhões de mexicanos ilegais, a situação está ficando preta para os negros. Não somente as gangues mexicanas os estão expulsando dos seus bairros tradicionais, como estão perdendo o emprego para esses mesmos mexicanos. É pouco provável que exista solidariedade racial entre as várias minorias, que aliás em breve serão maiorias e dominarão o país. 

Por outro lado, observemos o seguinte: enquanto negros e latinos (e até asiáticos) se vêem a si mesmos como grupos raciais ou culturais diferenciados com interesses próprios (a chamada "identity politics"), o mesmo não ocorre com os brancos, que se parecem procurar sua identidade em grupos menores: vêem se como irlandeses, ítalo-americanos, eslavos, armênios, etc. Tais grupos muitas vezes nem mesmo se dão bem entre si.

E no Brasil? Hoje lemos que "a população no Brasil deixa de ser predominantemente branca", o que é uma rematada bobagem. A população é igual, o que mudou foi que mais pessoas admitem sua herança africana, talvez na esperança de obter benefícios de ação afirmativa. (No Brasil da "lei de Gérson", tudo é feito para se obter alguma vantagem, por pequena que seja).

Sempre me pareceu que uma das coisas mais agradáveis do Brasil era o convívio amigável entre as várias culturas e raças. Não havia brigas nem ressentimento ao estilo americano, ninguém tinha problema em ser chamado carinhosamente de "negão", e a mulata era a tal. Agora parece que querem acabar com isso, através das cotas raciais que geram confusão, da desapropriação de terras para falsos quilombolas, da promoção do ódio de classe, dos movimentos negros cada vez mais radicais.

Parece que alguns só ficarão felizes quando no Brasil houver conflitos raciais a céu aberto como o que ocorreu em 1992 em Los Angeles. Aí sim, eles comemorarão: "Finalmente chegamos ao Primeiro Mundo!"...

domingo, 14 de setembro de 2008

Horrores da China

Assisti as Olimpíadas chinesas e nada tenho contra o povo chinês. Porém, o Partido Comunista que os governa é realmente abominável.

Uma das políticas mais criminosas deste é a tal "one-child policy", que decreta que cada casal só pode ter um filho, sob pena de multa, perda de emprego, prisão ou até seqüestro da criança. Não apenas é uma afronta à liberdade das pessoas (cadê os "direitos reprodutivos"?), mas tem centenas de efeitos demolidores.

Um deles: como na cultura local os filhos homens são mais valorizados, o resultado é que grande parte das mulheres que nascem são imediatamente abortadas. Assim como na Índia, ocorre um verdadeiro "fetocídio" de milhões de mulheres, causando inclusive desequilíbrio entre os gêneros.

Algumas não são abortadas, mas têm um destino talvez pior: são abandonadas e terminam em orfanatos estatais chineses como os do vídeo abaixo (visto no blog do Conde), onde bebês são amarrados ou presos em bancos que lembram instrumentos de tortura para escravos. Assistam e chorem.

Mais: como mostra estre outro vídeo aqui, as crianças com defeitos físicos são imediatamente abortadas por ordem do Estado sem que a mãe tenha qualquer tipo de escolha. Isso tem um nome: eugenia. Os nazistas já faziam. Certos esquerdistas radicais querem fazer também.