Ficaram célebres as palavras de um recente discurso de Obama, no qual ele disse: "Você não construiu isso. Alguém fez isso acontecer pra você."
Ele estava se referindo aos inventores e empreendedores, os quais, segundo Obama, não teriam feito nada sem a ajuda do governo... Obama continuou:
"O governo criou a Internet, e depois as empresas utilizaram ela para ganhar dinheiro."
Deixando de lado o fato de que a Internet não foi exatamente uma "criação do governo americano", mas um longo processo que envolveu cientistas, universidades, empresas privadas e instituições militares, o curioso é que, para Obama, é o governo que cria, enquanto os empreendedores são meros parasitas! Uma inversão total do que acontece no mundo real. Mas faz parte do pensamento de Obama, que cresceu entre comunistas, marxistas e islamistas, e portanto não consegue ver além do coletivismo mais rasteiro.
Há um novo documentário sobre Obama que está fazendo bastante sucesso nas telonas americanas. Produzido com apenas vinte mil dólares, já embolsou mais de dez milhões.
O sucesso se explica, acho, porque há muitas teorias conspiratórias sobre Obama -- que seja muçulmano; que não tenha nascido na América; que seu pai seja outro que não Obama Senior; que sua biografia tenha sido escrita por Bill Ayers; que não tenha ido a Harvard. Nunca saberemos direito o que é verdade ou não.
Mas talvez a mais conspiratória das teorias seja a de que não há nada de misterioso ou especial em Obama: que ele seja apenas um medíocre que chegou lá exclusivamente por ter tido a fortuna de estar no lugar certo na hora certa. Era bem o que os globalistas precisavam, um fantoche negro que terminou caindo nas graças do público. Pode ser que todo o mistério foi criado propositalmente, com a intenção de sempre manter a polêmica: "Falem mal, mas falem de mim". Obama é uma tela branca na qual cada um vê o que quer.
A Califórnia está quebrada e o déficit público americano só aumenta. O desemprego continua e Obama não cumpriu quase nenhuma de suas promessas. Ainda assim, ele não vai mal nas pesquisas e Romney, por ora, não convence: o mais provável é que Obama seja mesmo reeleito.
Obama e os Democratas não construiram a América, mas estão certamente ajudando a destrui-la...
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
É preciso poder falar mal das minorias -- para o próprio bem delas
Vou dizer algo surpreendente. Não gosto de racismo ou xenofobia. Não gosto de ver pessoas sendo criticadas exclusivamente pela sua raça, origem, religião ou etnia. Parece-me de mau gosto. Acho que há algo um pouco vulgar no racismo, remete a um tribalismo primário, a uma negação total das diferenças entre cada indivíduo, somada a um injustificado senso de superioridade independente de qualquer realização individual. Ou seja, é coisa de proletário!
Quem critica "os negros" ou "os judeus" ou "os índios" como um todo, como se se tratassem de grupos totalmente homogêneos, está comentendo um erro de generalização. Não que não haja alguma verdade nas generalizações, ou até nos estereótipos. George Orwell uma vez escreveu, citando um provérbio polonês, "confie numa cobra antes do que num judeu, num judeu antes do que num grego, e jamais confie em armênios." Não sei dizer sobre judeus ou gregos, mas quanto aos armênios, pode ser verdade! Um aqui me vendeu um carro usado cheio de problemas!! Por outro lado, eu não poderia a partir daí generalizar e afirmar que todos os armênios são sacanas. Deve ter alguns que são bem legais! Porém, turcos, judeus, árabes, persas, armênios e tais são originalmente povos mercantis, e pode ser daí que veio o estereótipo.
Porém, generalizar é um erro grosseiro. Muitas culturas mudam com o tempo. Judeus, por exemplo, existem de vários tipos. Existem os que adoram Israel, os que estão pouco se lixando, os que praticam a religião, os que não praticam, os que são de esquerda (maioria, tristemente) e os que são de direita. Não gosto dos judeus ativistas comunistas, mas na verdade tampouco gosto dos gentios comunistas como o Sakamoto. Quanto aos negros, é um pouco mais complicado devido a vários fatores, mas tampouco podemos ser totalmente negativos com essa raça, com o perdão do trocadilho. Conheci negros trabalhadores e estudiosos, e seria injusto acusá-os de culpas que não têm. São gente boa e decente!
Mas tampouco gosto de mentiras. Hoje vivemos num momento em que não é que não se possa falar mal de "minorias" (negros, judeus, muçulmanos, asiáticos, mexicanos, imigrantes em geral, gays, mulheres, etc. -- enfim, qualquer um que não seja homem, branco e hétero) -- é que estas devem mesmo ser endeusadas, colocadas num altar. Assim, também não dá.
Por exemplo, uma coisa que incomoda, e muito, na mídia contemporânea, é a completa negação de que as minorias possam sequer cometer algo errado. Quando um negro ou um latino ou um muçulmano comete um crime, você muitas vezes não fica sabendo: fala-se em "jovens", em "adolescentes". Em alguns casos até se usam expressões em voz passiva, tipo, "Idoso morto por uma faca", como se a faca tivesse agido por conta própria.
Pior. Qualquer coisa que acontece que nem é negativa, mas que pode talvez quem sabe ser interpretada por alguém como negativa, por exemplo, uma cartilha sobre menores infratores que inclui um personagem negro, pronto, vira "racismo". Religiões com maus antecedentes tampouco são mencionadas: quando ocorre um ato terrorista, já nem se fala em Islã, usam-se eufemismos como "jovens" ou "rebeldes".
Até entendo a lógica por trás disso. Quer-se evitar o "racismo", portanto, chamar a atenção para os aspectos negativos poderia predispor as pessoas negativamente contra certa raça, religião ou etnia.
Mas isso, quando levado aos extremos, é insanidade. Os negros e os muçulmanos -- assim como os brancos -- são agentes morais. São seres humanos com capacidade de distinguir o bem e o mal. A mesma coisa me incomoda nas teorias de conspiração contra os judeus, por exemplo. Não que eles não possam ser criticados (podem e devem ser, como todos); porém, se "absolutamente tudo é culpa dos judeus", então o homem branco não tem culpa de nada, não é agente moral. Da mesma forma, se "tudo é culpa do racismo do homem branco", da AIDS ao crime, então o negro não tem agência moral. É um mero joguete na mão do malvado homem branco...
Não; se fazem algo errado, isso precisa ser indicado. É o primeiro passo para o crescimento moral -- e para a resolução de problemas. Afinal, é bastante claro que algumas minorias são problemáticas! Mas discutir isso é impossível no ambiente de igualitarismo... Mas que digo? Não há igualitarismo, as minorias são intocáveis, consideradas superiores ao homem branco hetero cristão, a mais desprezada das criaturas.
Vejam este caso que ocorreu na Inglaterra. Um garoto de 15 anos, inglês branco, foi atacado por uma gangue de "adolescentes". Qual raça, origem ou etnia? Não sabemos, o jornal não diz. Sabemos apenas que perguntaram se ele o menino era "racista", portanto só podem ser negros ou árabes (ou, vá lá, asiáticos ou indígenas, mas é pouco provável). O jovenzinho negou ser racista. Os outros "jovens" responderam dando-lhe tiros de chumbinho na testa. (Eu diria que essa seria uma boa razão para tornar-se "racista", mas tudo bem).
Mais tarde, o jovem indicou para o pai na rua um dos agressores, um garoto de 14 anos. O pai levou-o à delegacia, acreditando estar cumprindo o seu dever.
Adivinhem quem foi preso?
Não, não o menor infrator, mas o pai da vítima! Acusado pela polícia de "racismo". Afinal, o jovem infrator inventou que teria sido ameaçado e chamado de feios nomes raciais. A polícia, em vez de acreditar no pai, acreditou no jovem infrator. Na Inglaterra atual, ser "racista" é o pior crime possível.
Após passar sete horas na cadeia, o pai, cidadão exemplar enojado com o sistema judicial britânico, decidiu mudar-se com a família para Cingapura, onde jovem infrator leva chicotadas. A gangue de jovens infratores de origem certamente imigrante? Provavelmente continua nas ruas, contribuindo para o bem-estar da Inglaterra!
Como disse certa vez Rui Barbosa:
"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto!"
É preciso ter o direito de poder criticar as minorias, nem que seja para não lhes negar a própria humanidade. Ser humano é poder escolher entre fazer o mal e o bem, não ser santificado sem qualquer mérito, e não ser protegido quando comete um erro ou um crime. Tá ligado, mano?
Quem critica "os negros" ou "os judeus" ou "os índios" como um todo, como se se tratassem de grupos totalmente homogêneos, está comentendo um erro de generalização. Não que não haja alguma verdade nas generalizações, ou até nos estereótipos. George Orwell uma vez escreveu, citando um provérbio polonês, "confie numa cobra antes do que num judeu, num judeu antes do que num grego, e jamais confie em armênios." Não sei dizer sobre judeus ou gregos, mas quanto aos armênios, pode ser verdade! Um aqui me vendeu um carro usado cheio de problemas!! Por outro lado, eu não poderia a partir daí generalizar e afirmar que todos os armênios são sacanas. Deve ter alguns que são bem legais! Porém, turcos, judeus, árabes, persas, armênios e tais são originalmente povos mercantis, e pode ser daí que veio o estereótipo.
Porém, generalizar é um erro grosseiro. Muitas culturas mudam com o tempo. Judeus, por exemplo, existem de vários tipos. Existem os que adoram Israel, os que estão pouco se lixando, os que praticam a religião, os que não praticam, os que são de esquerda (maioria, tristemente) e os que são de direita. Não gosto dos judeus ativistas comunistas, mas na verdade tampouco gosto dos gentios comunistas como o Sakamoto. Quanto aos negros, é um pouco mais complicado devido a vários fatores, mas tampouco podemos ser totalmente negativos com essa raça, com o perdão do trocadilho. Conheci negros trabalhadores e estudiosos, e seria injusto acusá-os de culpas que não têm. São gente boa e decente!
Mas tampouco gosto de mentiras. Hoje vivemos num momento em que não é que não se possa falar mal de "minorias" (negros, judeus, muçulmanos, asiáticos, mexicanos, imigrantes em geral, gays, mulheres, etc. -- enfim, qualquer um que não seja homem, branco e hétero) -- é que estas devem mesmo ser endeusadas, colocadas num altar. Assim, também não dá.
Por exemplo, uma coisa que incomoda, e muito, na mídia contemporânea, é a completa negação de que as minorias possam sequer cometer algo errado. Quando um negro ou um latino ou um muçulmano comete um crime, você muitas vezes não fica sabendo: fala-se em "jovens", em "adolescentes". Em alguns casos até se usam expressões em voz passiva, tipo, "Idoso morto por uma faca", como se a faca tivesse agido por conta própria.
Pior. Qualquer coisa que acontece que nem é negativa, mas que pode talvez quem sabe ser interpretada por alguém como negativa, por exemplo, uma cartilha sobre menores infratores que inclui um personagem negro, pronto, vira "racismo". Religiões com maus antecedentes tampouco são mencionadas: quando ocorre um ato terrorista, já nem se fala em Islã, usam-se eufemismos como "jovens" ou "rebeldes".
Até entendo a lógica por trás disso. Quer-se evitar o "racismo", portanto, chamar a atenção para os aspectos negativos poderia predispor as pessoas negativamente contra certa raça, religião ou etnia.
Mas isso, quando levado aos extremos, é insanidade. Os negros e os muçulmanos -- assim como os brancos -- são agentes morais. São seres humanos com capacidade de distinguir o bem e o mal. A mesma coisa me incomoda nas teorias de conspiração contra os judeus, por exemplo. Não que eles não possam ser criticados (podem e devem ser, como todos); porém, se "absolutamente tudo é culpa dos judeus", então o homem branco não tem culpa de nada, não é agente moral. Da mesma forma, se "tudo é culpa do racismo do homem branco", da AIDS ao crime, então o negro não tem agência moral. É um mero joguete na mão do malvado homem branco...
Não; se fazem algo errado, isso precisa ser indicado. É o primeiro passo para o crescimento moral -- e para a resolução de problemas. Afinal, é bastante claro que algumas minorias são problemáticas! Mas discutir isso é impossível no ambiente de igualitarismo... Mas que digo? Não há igualitarismo, as minorias são intocáveis, consideradas superiores ao homem branco hetero cristão, a mais desprezada das criaturas.
Vejam este caso que ocorreu na Inglaterra. Um garoto de 15 anos, inglês branco, foi atacado por uma gangue de "adolescentes". Qual raça, origem ou etnia? Não sabemos, o jornal não diz. Sabemos apenas que perguntaram se ele o menino era "racista", portanto só podem ser negros ou árabes (ou, vá lá, asiáticos ou indígenas, mas é pouco provável). O jovenzinho negou ser racista. Os outros "jovens" responderam dando-lhe tiros de chumbinho na testa. (Eu diria que essa seria uma boa razão para tornar-se "racista", mas tudo bem).
Mais tarde, o jovem indicou para o pai na rua um dos agressores, um garoto de 14 anos. O pai levou-o à delegacia, acreditando estar cumprindo o seu dever.
Adivinhem quem foi preso?
Não, não o menor infrator, mas o pai da vítima! Acusado pela polícia de "racismo". Afinal, o jovem infrator inventou que teria sido ameaçado e chamado de feios nomes raciais. A polícia, em vez de acreditar no pai, acreditou no jovem infrator. Na Inglaterra atual, ser "racista" é o pior crime possível.
Após passar sete horas na cadeia, o pai, cidadão exemplar enojado com o sistema judicial britânico, decidiu mudar-se com a família para Cingapura, onde jovem infrator leva chicotadas. A gangue de jovens infratores de origem certamente imigrante? Provavelmente continua nas ruas, contribuindo para o bem-estar da Inglaterra!
Como disse certa vez Rui Barbosa:
"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto!"
É preciso ter o direito de poder criticar as minorias, nem que seja para não lhes negar a própria humanidade. Ser humano é poder escolher entre fazer o mal e o bem, não ser santificado sem qualquer mérito, e não ser protegido quando comete um erro ou um crime. Tá ligado, mano?
Elite maligna, povo bovino
Uma interessante coluna do David Brooks no New York Times compara favoravelmente as elites de ontem com as elites de hoje. Ele elogia as elites WASP do passado (judeu elogiando elite WASP é uma coisa rara de se ver) e critica as elites do presente.
Segundo ele, a elite americana anterior era filha do privilégio, da exclusividade e do nepotismo, mas tinha uma mentalidade de longo prazo, de promover a virtude e os bons costumes, de guiar o resto do povo como um Bom Pastor. Já a elite multicultural atual, segundo ele "meritocrática" (Sem nepotismo? Será?), pensa mais a curto prazo, pensa a nível global e não nacional, e está se lixando para o povo americano de classe média baixa.
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Caça às Bruxas
Uma menina cristã de 11 anos, com problemas mentais ainda por cima, está sendo acusada de "blasfêmia" no Paquistão. De acordo com a lei paquistanesa, acusados de blasfêmia podem ser condenados à morte. Apesar da pouca idade, está numa prisão para adultos. Sua família fugiu, com medo de represálias.
A acusação é baseada no "fato" de que alguém aparentemente viu a menina jogando no lixo páginas queimadas do Corão, que teria usado para cozinhar... Os rumores se espalharam e juntou-se uma multidão enraivecida querendo o linchamento ou a prisão da garota.
Além da probabilidade da própria acusação ser falsa, baseada em meros rumores, há o hediondo detalhe de se tratar de uma criança de onze anos com síndrome de Down. Mesmo que tivesse realmente queimado páginas do Corão, teria culpa? E afinal, o que há de tão grave em queimar as páginas de um mero livro? Esses muçulmanos estão loucos: idolatram um livro, mesmo sendo em sua grande maioria analfabetos...
(Quer saber como eles "lêem" o Corão, escrito ainda por cima em árabe antigo, indescifrável para a maioria da população? É simples, passando o dedo pelas linhas do livro e esperando uma iluminação de Alá. Bizarro, mas real!)
É bem mais provável que a menina esteja sendo atacada pelo mero fato de ser cristã. A minoria cristã do Paquistão (apenas 4%) come o pão que o Diabo amassou no país, e nem sei como é que existe ainda. Recentemente, o único deputado cristão do país foi assassinado.
Embora esse fanatismo burro seja típico dos muçulmanos, não é verdade que não exista de todo em outras culturas. Há meros 350 anos atrás, europeus e até americanos estavam queimando bruxas. As acusações eram, em geral, igualmente sórdidas e sem fundamento.
Vamos combinar? As multidões são burras. Uma menina de onze anos com síndrome de Down é mais inteligente do que uma multidão.
Porém, é verdade que o Islã tem um "plus a mais" de fanatismo. Afinal os hindus são, geneticamente, o mesmo povo que o paquistanês, mas não se explodem por aí com tanta freqüência, nem ficam matando os outros por blasfêmia. Certamente deve ter a ver com características da religião islâmica que incitam ao ódio contra os infiéis.
Outras religiões são menos agressivas. Ninguém ouviu falar de terrorismo budista. No máximo, há os monges do Tibet que incendeiam a si mesmos para protestar. E os cristãos, hoje em dia, quando se dão à histeria coletiva, é mais de forma inofensiva, como acreditando em estátuas de santos que choram ou em milagres da Virgem.
Se há alguma caça às bruxas e aos heresiarcas no Ocidente, hoje, esta é feita pelos progressistas ateus, que exibem quase que as mesmas características fanáticas dos muçulmanos mais ignorantes. Se alguém no mundo comete a heresia de criticar o homossexualismo, o igualitarismo racial ou o aborto, será impiedosamente linchado, se não literalmente, ao menos midiáticamente...
Nesse fanatismo cego e burro, que se recusa a ouvir o outro lado ou mesmo à voz da razão, esquerdistas e muçulmanos se parecem. Talvez por isso se dêem tão bem, colaborando para destruir o pouco que resta do Ocidente!
A acusação é baseada no "fato" de que alguém aparentemente viu a menina jogando no lixo páginas queimadas do Corão, que teria usado para cozinhar... Os rumores se espalharam e juntou-se uma multidão enraivecida querendo o linchamento ou a prisão da garota.
Além da probabilidade da própria acusação ser falsa, baseada em meros rumores, há o hediondo detalhe de se tratar de uma criança de onze anos com síndrome de Down. Mesmo que tivesse realmente queimado páginas do Corão, teria culpa? E afinal, o que há de tão grave em queimar as páginas de um mero livro? Esses muçulmanos estão loucos: idolatram um livro, mesmo sendo em sua grande maioria analfabetos...
(Quer saber como eles "lêem" o Corão, escrito ainda por cima em árabe antigo, indescifrável para a maioria da população? É simples, passando o dedo pelas linhas do livro e esperando uma iluminação de Alá. Bizarro, mas real!)
É bem mais provável que a menina esteja sendo atacada pelo mero fato de ser cristã. A minoria cristã do Paquistão (apenas 4%) come o pão que o Diabo amassou no país, e nem sei como é que existe ainda. Recentemente, o único deputado cristão do país foi assassinado.
Embora esse fanatismo burro seja típico dos muçulmanos, não é verdade que não exista de todo em outras culturas. Há meros 350 anos atrás, europeus e até americanos estavam queimando bruxas. As acusações eram, em geral, igualmente sórdidas e sem fundamento.
Vamos combinar? As multidões são burras. Uma menina de onze anos com síndrome de Down é mais inteligente do que uma multidão.
Porém, é verdade que o Islã tem um "plus a mais" de fanatismo. Afinal os hindus são, geneticamente, o mesmo povo que o paquistanês, mas não se explodem por aí com tanta freqüência, nem ficam matando os outros por blasfêmia. Certamente deve ter a ver com características da religião islâmica que incitam ao ódio contra os infiéis.
Outras religiões são menos agressivas. Ninguém ouviu falar de terrorismo budista. No máximo, há os monges do Tibet que incendeiam a si mesmos para protestar. E os cristãos, hoje em dia, quando se dão à histeria coletiva, é mais de forma inofensiva, como acreditando em estátuas de santos que choram ou em milagres da Virgem.
Se há alguma caça às bruxas e aos heresiarcas no Ocidente, hoje, esta é feita pelos progressistas ateus, que exibem quase que as mesmas características fanáticas dos muçulmanos mais ignorantes. Se alguém no mundo comete a heresia de criticar o homossexualismo, o igualitarismo racial ou o aborto, será impiedosamente linchado, se não literalmente, ao menos midiáticamente...
Nesse fanatismo cego e burro, que se recusa a ouvir o outro lado ou mesmo à voz da razão, esquerdistas e muçulmanos se parecem. Talvez por isso se dêem tão bem, colaborando para destruir o pouco que resta do Ocidente!
"She's a witch! Burn her!" |
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Pussy Riot
As moças do grupo hardcore feminista Pussy Riot foram condenadas a dois anos de prisão por terem invadido o altar da mais importante Igreja Ortodoxa de Moscou para cantar palavras de ordem contra Vladimir Putin, contra o patriarca da Igreja Ortodoxa e contra a própria Virgem Maria.
Todos os progressistas estão chiando pelo castigo e clamam: "Free Pussy Riot"!
Bem, até acho que dois anos de prisão seja exagerado, e há muito para se criticar em Putin, mas eu teria mais simpatia se todas essas pessoas que agora chiam pela "liberdade de expresão" não fossem exatamente as mesmas que querem prender quem escreve um twit "homofóbico", tentam fechar um restaurante e mandam ameaças de bomba porque um de seus executivos fez uma mera declaração a favor casamento tradicional, acusam de "racismo" e arruinam a vida de qualquer pessoa que faça observações ainda que minúsculas sobre as minorias ou sobre os imigrantes, etc, etc, etc.
No mais, o caso não tem a ver com censura, mas com vandalismo e ofensa a culto religioso. Aqui está o vídeo do que as jovens aprontaram; julguem vocês mesmos se era apenas um "exercício da liberdade de expressão".
Curiosamente, o Pravda, antigo órgão comunista que agora virou porta-voz do Putin, tem palavras durísimas contra "Pussy Riot", contra o feminismo, e contra a decadência ocidental. É também irônico que uma das moças tenha uma camiseta com um símbolo do comunismo, enquanto Putin está sendo acusado de utilizar "métodos soviéticos".
Bem, espero que não mandem as jovens para um GULAG. Uns meses de serviço comunitário na Igreja seriam suficientes. Os leitores, o que acham?
Todos os progressistas estão chiando pelo castigo e clamam: "Free Pussy Riot"!
Bem, até acho que dois anos de prisão seja exagerado, e há muito para se criticar em Putin, mas eu teria mais simpatia se todas essas pessoas que agora chiam pela "liberdade de expresão" não fossem exatamente as mesmas que querem prender quem escreve um twit "homofóbico", tentam fechar um restaurante e mandam ameaças de bomba porque um de seus executivos fez uma mera declaração a favor casamento tradicional, acusam de "racismo" e arruinam a vida de qualquer pessoa que faça observações ainda que minúsculas sobre as minorias ou sobre os imigrantes, etc, etc, etc.
No mais, o caso não tem a ver com censura, mas com vandalismo e ofensa a culto religioso. Aqui está o vídeo do que as jovens aprontaram; julguem vocês mesmos se era apenas um "exercício da liberdade de expressão".
Curiosamente, o Pravda, antigo órgão comunista que agora virou porta-voz do Putin, tem palavras durísimas contra "Pussy Riot", contra o feminismo, e contra a decadência ocidental. É também irônico que uma das moças tenha uma camiseta com um símbolo do comunismo, enquanto Putin está sendo acusado de utilizar "métodos soviéticos".
Bem, espero que não mandem as jovens para um GULAG. Uns meses de serviço comunitário na Igreja seriam suficientes. Os leitores, o que acham?
Símbolos Ocultos dos Jogos Olímpicos
Como os últimos posts não tiveram sucesso e ninguém entendeu a brincadeira sobre os "jovens", que era sobre a mídia e não sobre a juventude, vou apelar para o sensacionalismo, e falar de algo bem próximo de "teorias da conspiração". Mas quem não gosta de uma boa teoria da conspiração?
É sobre as menagens ocultas -- e nem tão ocultas -- transmitidas nestes Jogos Olímpicos para bilhões de pessoas ao redor do globo.
É sobre as menagens ocultas -- e nem tão ocultas -- transmitidas nestes Jogos Olímpicos para bilhões de pessoas ao redor do globo.
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
Juventude transviada
Há uma guerra declarada dos jovens contra a sociedade. Ao menos, é o que podemos inferir das recentes notícias que lemos por aí. Nesta recente notícia de jornal sobre a França, por exemplo (aqui em versão em português), lemos que jovens franceses estão novamente envolvidos em conflitos com a polícia, protestando e queimando carros e escolas.
Seria um caso de juventude rebelde? A volta do maio de 1968? Os hippies? Ou as comunas de Paris?
A matéria não explica quem são os tais jovens, mas uma das entrevistadas tem o sobrenome Hadji, francês da gema, provavelmente descendente de aristocratas (O sobrenome de Louis XIV não era Hadji?).
A jornalista tampouco explica bem a razão para os violentos protestos, mas fala que os jovens provém de uma comunidade carente discriminada pela polícia -- a qual teve a ousadia de prender um criminoso durante um funeral. Que policiais mais malvados! Não se respeita mais nada?
Não se sabe ao certo, mas parece que a causa pode ter a ver também com a falta de praia nas férias. Diz a matéria: "Violência explode ocasionalmente, em especial nas quentes noites de agosto, quando os franceses de classe média e alta viajam, mas as famílias pobres e de origem imigrante ficam em casa."
Gente, será que terão que colocar UPPs pela França? Ou uma piscina pública contra o calor resolve?
Bem, a solução da piscina pública não funcionou em New York. Logo na primeira semana da inauguração de uma remodelada piscina pública que custou 55 milhões de dólares e que, segundo o NYT, seria "o começo de uma nova dinâmica social em Nova Iorque, uma na qual pessoas de diferentes classes, raças e etnias poderiam socializar e realizar uma mesma atividade juntos", um grupo de jovens (sobrenomes: Camargo e Ramos, cucarachas?) decidiu pular fazendo piruetas, o que não era permitido por motivos de segurança. O salva-vidas disse gentilmente para eles pararem, mas eles discutiram e depois brigaram com o salva-vidas, tentando afogá-lo. Outros salva-vidas entraram na briga. Alguém chamou a polícia, mas nem assim os idiotas ainda pararam: um deles até se meteu a dar socos nos policiais. Levado ao tribunal, disse ao juiz, "Suck my dick!". (É, gente coisa é outra fina…)
Pois é, não é só na França, parece que os jovens estão em polvorosa no mundo inteiro. Nos EUA, jovens estão constantemente fazendo balbúrdia em centros comerciais. Algumas matérias falam em "jovens problemáticos", outras em "jovens urbanos". (É bom saber que os joven rurais causam menos problema.)
Qual a religião ou etnia desses jovens? Não sabemos. Podemos inferir que não sejam católicos, afinal, quando jovens católicos atacam, costumam ser identificados. Também sabemos que não são neonazistas, pois esses também em geral são firmemente denunciados.
É um mistério. O escritor argentino Adolfo Bioy Casares escreveu uma vez um romance no qual os jovens se voltavam contra os idosos, atacando-os impiedosamente. Era a revolta da juventude contra a velhice para a qual todos eles eventualmente caminhariam...
O estranho é que tais jovens rebeldes, às vezes, têm idades bem variadas. Por exemplo, o quebra-quebra em Londres que aconteceu há um ano atrás, naturalmente por culpa do desemprego e da intolerância, foi promovido, segundo as notícias, por jovens. Depois descobriram que um desses jovens tinha 70 anos, outro 63, e vários outros estavam na casa dos 30. Teriam descoberto a fonte da eterna juventude? Bem, dizem que a juventude é um estado de espírito...
Pessoalmente, acho que a culpa é do roquenroll, que está colocando idéias erradas na cabeça dos jovens.
Seria um caso de juventude rebelde? A volta do maio de 1968? Os hippies? Ou as comunas de Paris?
A matéria não explica quem são os tais jovens, mas uma das entrevistadas tem o sobrenome Hadji, francês da gema, provavelmente descendente de aristocratas (O sobrenome de Louis XIV não era Hadji?).
A jornalista tampouco explica bem a razão para os violentos protestos, mas fala que os jovens provém de uma comunidade carente discriminada pela polícia -- a qual teve a ousadia de prender um criminoso durante um funeral. Que policiais mais malvados! Não se respeita mais nada?
Não se sabe ao certo, mas parece que a causa pode ter a ver também com a falta de praia nas férias. Diz a matéria: "Violência explode ocasionalmente, em especial nas quentes noites de agosto, quando os franceses de classe média e alta viajam, mas as famílias pobres e de origem imigrante ficam em casa."
Gente, será que terão que colocar UPPs pela França? Ou uma piscina pública contra o calor resolve?
Bem, a solução da piscina pública não funcionou em New York. Logo na primeira semana da inauguração de uma remodelada piscina pública que custou 55 milhões de dólares e que, segundo o NYT, seria "o começo de uma nova dinâmica social em Nova Iorque, uma na qual pessoas de diferentes classes, raças e etnias poderiam socializar e realizar uma mesma atividade juntos", um grupo de jovens (sobrenomes: Camargo e Ramos, cucarachas?) decidiu pular fazendo piruetas, o que não era permitido por motivos de segurança. O salva-vidas disse gentilmente para eles pararem, mas eles discutiram e depois brigaram com o salva-vidas, tentando afogá-lo. Outros salva-vidas entraram na briga. Alguém chamou a polícia, mas nem assim os idiotas ainda pararam: um deles até se meteu a dar socos nos policiais. Levado ao tribunal, disse ao juiz, "Suck my dick!". (É, gente coisa é outra fina…)
Pois é, não é só na França, parece que os jovens estão em polvorosa no mundo inteiro. Nos EUA, jovens estão constantemente fazendo balbúrdia em centros comerciais. Algumas matérias falam em "jovens problemáticos", outras em "jovens urbanos". (É bom saber que os joven rurais causam menos problema.)
Qual a religião ou etnia desses jovens? Não sabemos. Podemos inferir que não sejam católicos, afinal, quando jovens católicos atacam, costumam ser identificados. Também sabemos que não são neonazistas, pois esses também em geral são firmemente denunciados.
É um mistério. O escritor argentino Adolfo Bioy Casares escreveu uma vez um romance no qual os jovens se voltavam contra os idosos, atacando-os impiedosamente. Era a revolta da juventude contra a velhice para a qual todos eles eventualmente caminhariam...
O estranho é que tais jovens rebeldes, às vezes, têm idades bem variadas. Por exemplo, o quebra-quebra em Londres que aconteceu há um ano atrás, naturalmente por culpa do desemprego e da intolerância, foi promovido, segundo as notícias, por jovens. Depois descobriram que um desses jovens tinha 70 anos, outro 63, e vários outros estavam na casa dos 30. Teriam descoberto a fonte da eterna juventude? Bem, dizem que a juventude é um estado de espírito...
Pessoalmente, acho que a culpa é do roquenroll, que está colocando idéias erradas na cabeça dos jovens.
Os jovens estão cada vez mais rebeldes. |
Aparência é tudo?
Este é Paul Ryan, o candidato a vice-presidente do Romney:
Se é bonito, não sei, as leitoras podem dizer, mas é bastante jovem, com pouco mais de 40 anos, e bem-apessoado. O próprio Mitt Romney tem uma boa figura, e, segundo alguns, Obama também é bonito, atlético e sexy.
Será que, hoje em dia, aparência é tudo?
Se é bonito, não sei, as leitoras podem dizer, mas é bastante jovem, com pouco mais de 40 anos, e bem-apessoado. O próprio Mitt Romney tem uma boa figura, e, segundo alguns, Obama também é bonito, atlético e sexy.
Será que, hoje em dia, aparência é tudo?
sábado, 11 de agosto de 2012
Feminismo Olímpico
Fiquei vendo uns vídeos de ginastas olímpicas dos anos 70, observando como naquele tempo algumas das moças atletas ainda tinham corpos e movimentos femininos.
Hoje? Tudo mudou.
Hoje? Tudo mudou.
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Progressismo vs progressismo
Uma possível solução para as tristezas proporcionadas pelos delírios progressistas talvez se encontre nas suas contradições internas. Querendo conciliar demasiados interessses de uma vez, termina dando com a língua nos dentes.
Por exemplo, a União Européia agora quer promover uma lei feminista contra não apenas o assédio sexual, o estupro e a mutilação genital, mas que proíbe até o assobio "fiu-fiu" e às cantadas as mulheres.
Tá certo. Mas quem são os que mais assediam e estupram as mulheres européias, e tornam-se até agressivos quando rejeitados? Ora, os imigrantes, em especial os muçulmanos.
O feminismo bate de cara com o islamismo, não tem jeito. Mas a verdade é que os outros imigrantes e minorias tampouco gostam muito desse negócio de progressismo. Para eles, isso é coisa de viado!
No fundo, é isso. Se, como eu disse antes, "o progressismo é branco", então o anti-progressismo é imigrante. Os progressistas querem uma sociedade sem armas, mas os negros adoram suas armas, e se não têm pistola, caçam com faca. Os progressistas querem liberdade para os gays, mas os gays não apanham de cristãos, apanham de muçulmanos e outras minorias violentas. Os progressistas querem preservação do meio-ambiente, mas mexicanos ilegais além de aumentar o consumo e a poluição pela sua simples presença, estão em geral c***ndo e andando para os golfinhos e as florestas e jogam lixo em tudo que é lugar. Os progressistas querem aumentar os direitos dos animais, mas os muçulmanos odeiam cachorros, os mexicanos os fazem brigar entre si em apostas ilegais e os asiáticos os comem. Os progressistas querem feminismo, mas os islâmicos, latinos, chineses e indianos que eles estão importando às pencas para seus países pertencem a culturas totalmente machistas nas quais a mulher não vale nada.
Um dia, a corda arrebenta. Ou se preserva a ideologia progressista SWPL, e se impede a imigração de anti-progressistas, ou se continua com a imigração mas se esquece esse mundinho utópico de direitos das mulheres e dos gays (ou você acha que vai ter "casamento gay" numa França muçulmana?)
Portanto, como é impossível conciliar as duas tendências opostas, um dia uma das duas vai ganhar.
Pessoalmente, espero que vença a tendência anti-imigração. A cultura pode sempre mudar, mas mudar de povo é mais difícil...
P.S. Um breve vídeo ilustrando na prática o conflito entre feminismo e imigrantes islâmicos (filmado na Bélgica):
Por exemplo, a União Européia agora quer promover uma lei feminista contra não apenas o assédio sexual, o estupro e a mutilação genital, mas que proíbe até o assobio "fiu-fiu" e às cantadas as mulheres.
Tá certo. Mas quem são os que mais assediam e estupram as mulheres européias, e tornam-se até agressivos quando rejeitados? Ora, os imigrantes, em especial os muçulmanos.
O feminismo bate de cara com o islamismo, não tem jeito. Mas a verdade é que os outros imigrantes e minorias tampouco gostam muito desse negócio de progressismo. Para eles, isso é coisa de viado!
No fundo, é isso. Se, como eu disse antes, "o progressismo é branco", então o anti-progressismo é imigrante. Os progressistas querem uma sociedade sem armas, mas os negros adoram suas armas, e se não têm pistola, caçam com faca. Os progressistas querem liberdade para os gays, mas os gays não apanham de cristãos, apanham de muçulmanos e outras minorias violentas. Os progressistas querem preservação do meio-ambiente, mas mexicanos ilegais além de aumentar o consumo e a poluição pela sua simples presença, estão em geral c***ndo e andando para os golfinhos e as florestas e jogam lixo em tudo que é lugar. Os progressistas querem aumentar os direitos dos animais, mas os muçulmanos odeiam cachorros, os mexicanos os fazem brigar entre si em apostas ilegais e os asiáticos os comem. Os progressistas querem feminismo, mas os islâmicos, latinos, chineses e indianos que eles estão importando às pencas para seus países pertencem a culturas totalmente machistas nas quais a mulher não vale nada.
Um dia, a corda arrebenta. Ou se preserva a ideologia progressista SWPL, e se impede a imigração de anti-progressistas, ou se continua com a imigração mas se esquece esse mundinho utópico de direitos das mulheres e dos gays (ou você acha que vai ter "casamento gay" numa França muçulmana?)
Portanto, como é impossível conciliar as duas tendências opostas, um dia uma das duas vai ganhar.
Pessoalmente, espero que vença a tendência anti-imigração. A cultura pode sempre mudar, mas mudar de povo é mais difícil...
P.S. Um breve vídeo ilustrando na prática o conflito entre feminismo e imigrantes islâmicos (filmado na Bélgica):
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quinta-feira, 2 de agosto de 2012
O Império Multicultural contra a China Eugênica
Não tenho tempo para posts mais longos, afinal estou muito ocupado assistindo às Olimpíadas, mas queria fazer um breve comentário. Está sendo bem interessante assistir a estes Jogos Olímpicos! A cerimônia de abertura, uma celebração meio brega da medicina socializada e do multiculturalismo, com direito a casal de negro e mulata representando a Inglaterra (são apenas 3% da população do país), deixou claro que já nem dá pra se fazer uma cerimônia em país ocidental que não contenha ao menos alguma mensagem progressista -- perdi, mas parece que teve beijo lésbico também. Esses esquerdistas estragam tudo! Não lembro que em 2008 os chineses tenham perdido tempo com isso...
Bom, mas eu gostei de assistir à ginástica feminina. O time americano é aliás bem multicultural: uma judia, uma escocesa, uma que parece meio latina (ou asiática?), uma de origem libanesa, uma negra. Uma das treinadoras é asiática também. Reflexo do Império Multicultural que o EUA viraram, e que por bem ou por mal parecem querem impor como exemplo ao resto do mundo. Bom, de qualquer modo, as moças fizeram tudo muito bem! Venceram com justiça as atrapalhadas russinhas, todas monocromaticamente loiras. Afinal, não era concurso de Miss!
Eu vivo espinafrando o multiculturalismo e o multiracialismo, mas eles certamente têm as suas vantagens. Por exemplo, no esporte. Afinal, é sabido que certos grupos étnicos têm maior vantagem genética em certas atividades físicas. Por exemplo, os melhores corredores de 100 metros rasos são quase sempre negros, e os melhores maratonistas são quase todos etíopes, egípcios ou somalis. Por outro lado, devido à sua massa corporal, negros não são tão bons na natação (embora haja um nadador negro no time americano que não é ruim). E assim por diante.
Tendo grande disponibilidade de atletas de todas as origens étnicas, bem como tradição, infra-estrutura e muito dinheiro para treinar os melhores, os EUA podem vencer em praticamente qualquer categoria esportiva!
Já a China tem uma proposta diversa. Uma das nadadoras, a jovem Ye Shiwen de apenas 16 anos, em uma de suas participações nadou mais rápido até do que alguns nadadores masculinos. Portanto, foi acusada de doping. Será mesmo? Não duvido, afinal não seria a primeira vez que a China é pega usando drogas ilegais em seus atletas, mas acho que talvez o furo seja mais embaixo. Penso que a China poderia estar utilizando a seleção artificial e até mesmo a engenharia genética para criar atletas mais perfeitos!
OK, pode ser que não aconteceu ainda agora, e a chinesinha certamente tem talento, mas acho que em breve vai acontecer. Pense um pouco: além da vocação e do treino, Michael Phelps tem certas características físicas que o tornam um bom nadador. Tais características poderiam ser facilmente repetidas através da inseminação artificial seletiva, como se faz com os cães, ou mesmo com a clonagem e a manipulação de genes. Que isso acontecesse em uma sociedade democrática, é difícil de imaginar. Mas, em uma sociedade autoritária como a chinesa, haveria bem menos problemas éticos. Aliás, ninguém nem precisaria saber! O estudioso Richard Lynn acredita que a China em breve se dedicará à eugenia através da engenharia genética. Bem, eu não acho que isso se utilize na população como um todo, por razões práticas, financeiras e quem sabe éticas, mas um programa neo-eugênico para desenvolver os melhores nadadores, corredores ou ginastas, não estaria fora do alcance. Nas próximas décadas, é bem provável que seja isso mesmo o que acontecerá.
Por enquanto, a luta nestes jogos é entre o Império multicultural e a China bombada. Quem vencerá?
Bom, mas eu gostei de assistir à ginástica feminina. O time americano é aliás bem multicultural: uma judia, uma escocesa, uma que parece meio latina (ou asiática?), uma de origem libanesa, uma negra. Uma das treinadoras é asiática também. Reflexo do Império Multicultural que o EUA viraram, e que por bem ou por mal parecem querem impor como exemplo ao resto do mundo. Bom, de qualquer modo, as moças fizeram tudo muito bem! Venceram com justiça as atrapalhadas russinhas, todas monocromaticamente loiras. Afinal, não era concurso de Miss!
Eu vivo espinafrando o multiculturalismo e o multiracialismo, mas eles certamente têm as suas vantagens. Por exemplo, no esporte. Afinal, é sabido que certos grupos étnicos têm maior vantagem genética em certas atividades físicas. Por exemplo, os melhores corredores de 100 metros rasos são quase sempre negros, e os melhores maratonistas são quase todos etíopes, egípcios ou somalis. Por outro lado, devido à sua massa corporal, negros não são tão bons na natação (embora haja um nadador negro no time americano que não é ruim). E assim por diante.
Tendo grande disponibilidade de atletas de todas as origens étnicas, bem como tradição, infra-estrutura e muito dinheiro para treinar os melhores, os EUA podem vencer em praticamente qualquer categoria esportiva!
Já a China tem uma proposta diversa. Uma das nadadoras, a jovem Ye Shiwen de apenas 16 anos, em uma de suas participações nadou mais rápido até do que alguns nadadores masculinos. Portanto, foi acusada de doping. Será mesmo? Não duvido, afinal não seria a primeira vez que a China é pega usando drogas ilegais em seus atletas, mas acho que talvez o furo seja mais embaixo. Penso que a China poderia estar utilizando a seleção artificial e até mesmo a engenharia genética para criar atletas mais perfeitos!
OK, pode ser que não aconteceu ainda agora, e a chinesinha certamente tem talento, mas acho que em breve vai acontecer. Pense um pouco: além da vocação e do treino, Michael Phelps tem certas características físicas que o tornam um bom nadador. Tais características poderiam ser facilmente repetidas através da inseminação artificial seletiva, como se faz com os cães, ou mesmo com a clonagem e a manipulação de genes. Que isso acontecesse em uma sociedade democrática, é difícil de imaginar. Mas, em uma sociedade autoritária como a chinesa, haveria bem menos problemas éticos. Aliás, ninguém nem precisaria saber! O estudioso Richard Lynn acredita que a China em breve se dedicará à eugenia através da engenharia genética. Bem, eu não acho que isso se utilize na população como um todo, por razões práticas, financeiras e quem sabe éticas, mas um programa neo-eugênico para desenvolver os melhores nadadores, corredores ou ginastas, não estaria fora do alcance. Nas próximas décadas, é bem provável que seja isso mesmo o que acontecerá.
Por enquanto, a luta nestes jogos é entre o Império multicultural e a China bombada. Quem vencerá?
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