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quinta-feira, 2 de agosto de 2012

O Império Multicultural contra a China Eugênica

Não tenho tempo para posts mais longos, afinal estou muito ocupado assistindo às Olimpíadas, mas queria fazer um breve comentário. Está sendo bem interessante assistir a estes Jogos Olímpicos!  A cerimônia de abertura, uma celebração meio brega da medicina socializada e do multiculturalismo, com direito a casal de negro e mulata representando a Inglaterra (são apenas 3% da população do país), deixou claro que já nem dá pra se fazer uma cerimônia em país ocidental que não contenha ao menos alguma mensagem progressista -- perdi, mas parece que teve beijo lésbico também. Esses esquerdistas estragam tudo! Não lembro que em 2008 os chineses tenham perdido tempo com isso...

Bom, mas eu gostei de assistir à ginástica feminina. O time americano é aliás bem multicultural: uma judia, uma escocesa, uma que parece meio latina (ou asiática?), uma de origem libanesa, uma negra. Uma das treinadoras é asiática também. Reflexo do Império Multicultural que o EUA viraram, e que por bem ou por mal parecem querem impor como exemplo ao resto do mundo. Bom, de qualquer modo, as moças fizeram tudo muito bem! Venceram com justiça as atrapalhadas russinhas, todas monocromaticamente loiras. Afinal, não era concurso de Miss!

Eu vivo espinafrando o multiculturalismo e o multiracialismo, mas eles certamente têm as suas vantagens. Por exemplo, no esporte. Afinal, é sabido que certos grupos étnicos têm maior vantagem genética em certas atividades físicas. Por exemplo, os melhores corredores de 100 metros rasos são quase sempre negros, e os melhores maratonistas são quase todos etíopes, egípcios ou somalis. Por outro lado, devido à sua massa corporal, negros não são tão bons na natação (embora haja um nadador negro no time americano que não é ruim). E assim por diante.

Tendo grande disponibilidade de atletas de todas as origens étnicas, bem como tradição, infra-estrutura e muito dinheiro para treinar os melhores, os EUA podem vencer em praticamente qualquer categoria esportiva!

Já a China tem uma proposta diversa. Uma das nadadoras, a jovem Ye Shiwen de apenas 16 anos, em uma de suas participações nadou mais rápido até do que alguns nadadores masculinos. Portanto, foi acusada de doping. Será mesmo? Não duvido, afinal não seria a primeira vez que a China é pega usando drogas ilegais em seus atletas, mas acho que talvez o furo seja mais embaixo. Penso que a China poderia estar utilizando a seleção artificial e até mesmo a engenharia genética para criar atletas mais perfeitos!

OK, pode ser que não aconteceu ainda agora, e a chinesinha certamente tem talento, mas acho que em breve vai acontecer. Pense um pouco: além da vocação e do treino, Michael Phelps tem certas características físicas que o tornam um bom nadador. Tais características poderiam ser facilmente repetidas através da inseminação artificial seletiva, como se faz com os cães, ou mesmo com a clonagem e a manipulação de genes. Que isso acontecesse em uma sociedade democrática, é difícil de imaginar. Mas, em uma sociedade autoritária como a chinesa, haveria bem menos problemas éticos. Aliás, ninguém nem precisaria saber! O estudioso Richard Lynn acredita que a China em breve se dedicará à eugenia através da engenharia genética. Bem, eu não acho que isso se utilize na população como um todo, por razões práticas, financeiras e quem sabe éticas, mas um programa neo-eugênico para desenvolver os melhores nadadores, corredores ou ginastas, não estaria fora do alcance. Nas próximas décadas, é bem provável que seja isso mesmo o que acontecerá.

Por enquanto, a luta nestes jogos é entre o Império multicultural e a China bombada. Quem vencerá?


segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Olimpíadas do Faustão

Confesso que estou me divertindo assistindo as Olimpíadas. Minhas atletas preferidas, pelo talento e a beleza, são a nadadora americana Dara Torres e a incrível russa do salto com vara, Elena Isinbayeva.

Mas diversão à parte é assistir os atletas brasileiros. Um caiu na prova de ginástica, outra pisou fora do tablado, outro quase é esmagado pelo próprio halteres na prova de halterofilismo, e a outra conseguiu até perder a própria vara. Tá certo, isso pode ser culpa das autoridades chinesas, que certamente tiveram a sua dose de falhas e até falsificaram a certidão de nascimento de algumas mini-atletas da ginástica. De qualquer modo, é um mistério. Onde foi parar a vara da moça?

Claro, todos choraram. Chora quem perde, chora quem ganha. Brasileiro adora chorar e ver choro. A nossa mídia é particularmente atraída pelo pranto. Talvez seja influência das telenovelas, não sei. O fato é que se o sujeito não chora na frente das câmeras, tem algo errado com ele.

Divertidas também são as desculpas dos atletas brasileiros ao perder. A maratonista brasileira, que chegou em 51, reclamou do calor. Ué, a Tomescu não sentiu calor por acaso? Outra, desclassificada no vôlei de praia, disse que "a gente não conseguiu se classificar, mas conseguiu um respeito mútuo". Parabéns.

Não sou como esses que torcem pelo fracasso dos atletas brasileiros. Ao contrário, espero que os atletas do país tenham sucesso, afinal todos sabemos que praticar esportes de elite não é nada fácil. Mas que está divertido pra quem torce contra, até que está.

"Era comprida assim... Não viu não?"