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quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Progressismo vs progressismo

Uma possível solução para as tristezas proporcionadas pelos delírios progressistas talvez se encontre nas suas contradições internas. Querendo conciliar demasiados interessses de uma vez, termina dando com a língua nos dentes.

Por exemplo, a União Européia agora quer promover uma lei feminista contra não apenas o assédio sexual, o estupro e a mutilação genital, mas que proíbe até o assobio "fiu-fiu" e às cantadas as mulheres.

Tá certo. Mas quem são os que mais assediam e estupram as mulheres européias, e tornam-se até agressivos quando rejeitados? Ora, os imigrantes, em especial os muçulmanos.

O feminismo bate de cara com o islamismo, não tem jeito. Mas a verdade é que os outros imigrantes e minorias tampouco gostam muito desse negócio de progressismo. Para eles, isso é coisa de viado!

No fundo, é isso. Se, como eu disse antes, "o progressismo é branco", então o anti-progressismo é imigrante. Os progressistas querem uma sociedade sem armas, mas os negros adoram suas armas, e se não têm pistola, caçam com faca. Os progressistas querem liberdade para os gays, mas os gays não apanham de cristãos, apanham de muçulmanos e outras minorias violentas. Os progressistas querem preservação do meio-ambiente, mas mexicanos ilegais além de aumentar o consumo e a poluição pela sua simples presença, estão em geral c***ndo e andando para os golfinhos e as florestas e jogam lixo em tudo que é lugar. Os progressistas querem aumentar os direitos dos animais, mas os muçulmanos odeiam cachorros, os mexicanos os fazem brigar entre si em apostas ilegais e os asiáticos os comem. Os progressistas querem feminismo, mas os islâmicos, latinos, chineses e indianos que eles estão importando às pencas para seus países pertencem a culturas totalmente machistas nas quais a mulher não vale nada.

Um dia, a corda arrebenta. Ou se preserva a ideologia progressista SWPL, e se impede a imigração de anti-progressistas, ou se continua com a imigração mas se esquece esse mundinho utópico de direitos das mulheres e dos gays (ou você acha que vai ter "casamento gay" numa França muçulmana?)

Portanto, como é impossível conciliar as duas tendências opostas, um dia uma das duas vai ganhar.

Pessoalmente, espero que vença a tendência anti-imigração. A cultura pode sempre mudar, mas mudar de povo é mais difícil... 


P.S. Um breve vídeo ilustrando na prática o conflito entre feminismo e imigrantes islâmicos (filmado na Bélgica):

 

sábado, 27 de novembro de 2010

Bandido não é vítima e gordo não é faminto

Sei que o título acima parece óbvio, mas, como dizia o Nelson Rodrigues, às vezes você tem que explicar o óbvio ululante para algumas pessoas. 

Um dos blogs mais engraçados que encontrei ultimamente foi o Blog do Sakamoto. Não falha: a cada post, ele fala sobre uma nova minoria oprimida, e como todos (menos ele) são hipócritas e malvados contra esta. Primeiro foram os pobres. Depois os negros. Depois os homossexuais. Agora, é a vez de chorar sobre triste destino das mulheres, dos traficantes e dos esfomeados nordestinos.

Num de seus últimos posts, o famigerado Sakamoto comentou os eventos que estão ocorrendo agora no Rio de Janeiro, e saiu-se com esta:

"Mais do que uma escolha pelo crime, muitas vezes a opção pelo tráfico é uma escolha por uma forma de emprego e pelo reconhecimento social."

É impressionante. O coitadismo do rapaz está chegando a níveis alarmantes, que talvez requeiram internação imediata, e fortes doses injetáveis de Simancol.

Ora, se quisessem mesmo emprego, os meliantes estariam folheando os anúncios classificados. Não querem: o que querem dinheiro obtido de modo fácil, e a vida charmosa e violenta do mundo das drogas. Chame um desses marginais e ofereça-lhes um trabalho no qual tenham que pegar um ônibus todo dia e suar oito horas para ganhar um salário equivalente a dois ou três salários mínimos. É claro que não vão aceitar. Melhor viver das drogas e do roubo, pois ganham muito mais e conseguem mais mulheres. 

O problema é que esse coitadismo que transforma criminosos em vítimas, que surgiu nas classes médias que se sentiam "culpadas" por algo pelo qual jamais tiveram culpa (a desigualdade social), terminou por contaminar os próprios criminosos, que agora se vêem como vítimas do sistema. Ao menos esse é o discurso.

Em reportagens e documentários, não canso de ver traficantes, ladrões, assassinos e outros criminosos falando as mesmas desculpas dignas de criança que não fez seu dever. "Eu não tinha dinheiro para comer"."Não tive pais, fui maltratado quando criança". Blablablá.

Ora, o crime é questão de escolha. Ninguém, nem mesmo a "sociedade" ou o "sistema", força ninguém a cometer crime algum. Ninguém ganha nada de graça, todos têm que trabalhar. Por que para os pobres deveria ser diferente? Se você decidiu se dedicar a atividades perigosas e ilegais, o problema é seu, não meu.

Depois, Sakamoto fala sobre o problema da fome, e de como a causa desta seria a má "distribuição" de alimentos:

"O mais interessante é que o problema na fome no Brasil e no mundo não é de falta e sim de distribuição. Tem riqueza e alimento para todo mundo, a questão é distribuí-los."


Sakamoto nem se pergunta quem é que cria essa riqueza e esse alimento em quantidades tão vastas para alimentar o globo (e de fato, há tanto alimento que o grande problema entre os pobres, hoje, é a obesidade, e não a fome). O que lhe interessa é que Pedro e Maria paguem pelo almoço de Zé, Rose e seus cinco pimpolhos. O problema mesmo aqui é que essas idéias redistributivistas acabam por criar, elas sim, fome.

Vejam o caso da África do Sul, que decidiu fazer uma reforma agrária, dando terras para quem não sabia plantar. (Pessoal de esquerda acha que trabalhar na roça é moleza). Resultado, fome e miséria. O mesmo caminho, lamentavelmente, é seguido no Brasil, retirando terras de agricultores que produzem alimento e riqueza e dando para emessetistas e falsos índios e quilombolas, que só produzem miséria e desmatação.

Finalmente, Sakamoto retorna ao tema do tráfico, mais especificamente aos assassinos em fuga da Vila Cruzeiro vistos pelas câmeras de TV, e se lamenta que policiais sequer pensem em matar bandidos.

Será que Sakamoto é pobre? Afinal, é só rico que se preocupa com direitos humanos de bandidos. Garanto que 90% dos "pobres e pardos" ia aplaudir de pé ver essa corja de bandidos sendo exterminada. Sakamoto continua:

Mesmo no pau que está comendo hoje no Rio, sabemos que a maioria dos mortos não é de rico da orla, da Lagoa, da Barra ou do Cosme Velho.

É impressão, ou detecto aqui um desejo reprimido? É o sonho de 10 entre 10 esquerdistas ressentidos ver os bandidos matando ricos...

Enfim, deixemos para lá. Bom sábado a todos.