domingo, 29 de março de 2020

Autoritarismo encoronado

Uma coisa muito estranha está acontecendo com este negócio de corona. Medidas autoritárias estão sendo colocadas em prática em grande parte dos países ocidentais. Não é claro ainda que estas funcionem de todo: trancar todo mundo em casa (os doentes com os sãos) parece um pouco estúpido, cruel e ineficiente.

Não que tentar reduzir a expansão do vírus não adiante. Mas creio que focalizar os esforços mais em reduzir os contatos físicos e as aglomerações, poderia fazer mais sentido do que apenas impedir as pessoas de saírem na rua e tomarem um pouco de ar. Até por que não sabemos se as pessoas trancadas em casa não estão já com o vírus e espalhando-o umas às outras. 

Será que haveria menos mortes na Itália e Espanha se eles não tivessem tomado tais medidas tão restritivas? Difícil dizer; se com quarentena o vírus se espalha com tal velocidade, talvez sem as medidas isto aconteceria mais. Ou não: é claro que o número de pessoas testadas é bem inferior ao número real de portadores do vírus, o que também coloca em dúvida os números sobre a real fatalidade. De qualquer forma, esta é uma outra questão. É fato que temos uma situação muito inusitada, e alarmante; mas não é de todo claro que a cura não esteja sendo mais preocupante do que a doença.

O vírus se espalha, e as elites mundiais estão deitando e rolando de felicidade. Para elas, estas medidas são ótimas. O corona, natural ou artificial que seja, revelou-se um excelente laboratório para testar as novas práticas autoritárias da Nova Ordem Mundial. Em alguns países, já proibiram o pagamento com dinheiro, só carta de crédito ou meios digitais. Em outros, estão rastreando a informação de posicionamento das pessoas pelos celulares, para saber onde e com quem um possível contagiado se encontrou. Este vírus é o sonho dos tecno-totalitários!

Por enquanto, a maior vítima do corona é a economia. Ferrou de vez com as economias de milhões, além de ameaçar o futuro de várias nações. Como será o mundo pós-corona? Mas outro medo grande é que o novo autoritarismo, as quarentenas periódicas e as restrições de contato social tenham vindo para ficar.

Provavelmente, teremos logo uma vacina (obrigatória) que "curará" o vírus, mas trará uma série de outros problemas de saúde. Também teremos microchips que serão implantados no gado, ops, nas pessoas, para monitorar a sua saúde e seus movimentos. Restrições de reuniões e contato social serão reduzidos: não queremos que as pessoas se encontrem sem que os governos saibam, não é? Melhor que se reúnam online, onde será possível registrar tudo. Sexo e romance, pra quê? Que as pessoas assistam pornô, sem parar.

Fiquem em casa, e confiem nas autoridades. Não há nada a temer, a NWO está cuidando de tudo.

É só uma vacina, meu bem.

sábado, 14 de março de 2020

A peste

É, amigos, a situação está pior do que pensávamos. Faz algum tempo um ou outro aparecia falando sobre a possibilidade de alguém criar um vírus para eliminar parte da população mundial, e era tachado de maluco. Teoria da conspiração, diziam. Bem, agora parece estar acontecendo: seja o vírus natural ou não, está afetando acima de tudo os velhinhos que estão sendo eliminados sem piedade.

Bem, na realidade, a taxa de mortalidade, entre 1% e 7% segundo o país, não é tão alta quanto dizem, pois muita gente tem o vírus sem ter sido testada. Crianças e jovens são assintomáticos ou tem poucos sintomas, mas passam o vírus mesmo assim. Entre a parcela maior de 80 anos, na Itália, parece que a taxa de mortalidade (sempre apenas entre os testados) é de 15%. 

O problema maior parece ser econômico. Com as medidas de quarentena imposta, quantas empresas falirão, quantas pessoas não terão trabalho ou sequer como sobreviver? Não todos podem trabalhar "online" ou receber ajuda do governo. Até quando este estado de exceção de "todo mundo em casa" pode reinar?

Uma coisa estranha que está acontecendo recentemente com este vírus é que vários CEOs estão abandonando os cargos de suas empresas, de repente, sem sobreaviso. Bill Gates, que por sinal sempre teve muito interesse em vírus e vacinas, acaba de anunciar sua aposentadoria da Microsoft; há poucos dias Bob Iger da Disney também pediu para sair. Parece que há uma longa lista de vários outros bilionários muito conhecidos que também recentemente abandonaram seus cargos. O que eles sabem que nós não sabemos? Estão indo todos para algum bunker secreto?

Enfim, a esperança é que a quarentena (e a crise econômica) acabem até a primavera, e todos voltem a sorrir, a cantar. Bem, na Itália sob clausura, parece que o pessoal está cantando nas casas e nos balcões, mas aqui por enquanto ainda ninguém se atreveu. E provavelmente melhor assim.

Cuidem-se, queridinhos, e lembrem-se de estocar papel higiênico. 


terça-feira, 10 de março de 2020

É o fim do mundo?

O ano de 2020 começou com um ataque ao Irã que quase rendeu guerra, e agora o mundo atravessa uma epidemia e uma crise econômica geral, além da perspectiva de novos conflitos (Turquia, etc.). E estamos só em março. Ferrou de vez?

Saio da minha hibernação para comentar um pouco esta questão do coronavírus e outras coisas que andam ocorrendo neste já apocalíptico 2020. Bem, ao que parece a epidemia é pior do que se pensava e levou a Itália inteira a uma quarentena. A boa notícia é que na China os casos estão diminuindo pouco a pouco, o que indica que eventualmente também isto irá desaparecer.  O problema principal é que pelo jeito esta peste acabará com muitos velhinhos na Itália e em outros países europeus. "Por sorte", eles serão substituídos por vibrantes imigrantes... Na Suécia, já tem imigrantes pedindo "Morte à Suécia", e o coronavírus ainda nem está tão forte por lá.

Outra coisa que esta crise mostra é que, quando há vontade política, é possível colocar um país inteiro em quarentena e controlar o movimento das pessoas. Portanto, revela-se falsa a ideia de que "é impossível controlar a imigração". Tolice! É muito mais fácil controlar a imigração do que controlar um vírus. O que ocorre é que os governantes atuais do mundo ocidental não veem a imigração como um perigo, ao contrário, para eles é um benefício. Mais trabalhadores a explorar, e mais consumidores de quinquilharias.

Porém, se tem uma coisa que este vírus "made in China" mostrou, é que a globalização pode ser muito frágil, pelo que se entende que esta nova ordem global não deverá durar muito mais. O que é bom, mas também ruim, pois teremos que enfrentar um possivelmente longo período de caos...

E você, já estocou alimentos e papel higiênico?

Volto à minha hibernação, adeus.


terça-feira, 24 de dezembro de 2019

sexta-feira, 27 de setembro de 2019

Farewell

Tie the strings to my life, my Lord,
Then I am ready to go!
Just a look at the horses --
Rapid! That will do!
Put me in on the firmest side,
So I shall never fall;
For we must ride to the Judgment,
And it's partly down hill.
But never I mind the bridges,
And never I mind the sea;
Held fast in everlasting race
By my own choice and thee.
Good-by to the life I used to live,
And the world I used to know;
And kiss the hills for me, just once;
Now I am ready to go!

Emily Dickinson

sábado, 14 de setembro de 2019

Retorno do paganismo?

O paganismo está na moda?

Algumas pessoas, como a nossa leitora Fernanda Souza, apostam num retorno do paganismo como uma possível solução para a Europa, e filmes e livros se interessam pelo tema.

Assisti recentemente "Midsommar" e "The Wicker Man", dois filmes de terror (suspense seria mais exato, já que nenhum dos dois filmes é exatamente assustador) que tratam do tema do paganismo.

"Midsommar" é um filme deste ano dirigido por um judeu novayorquino que trata de um grupo de jovens americanos que vão passar uns dias na Suécia com uma comunidade pagã que revela-se ser um pouco mais do que exótica.

Parece que neo-paganistas e nacionalistas brancos odiaram o filme, mas só uma pessoa muito tola para achar que o que está representado ali tenha qualquer relação com rituais pagãos reais - sim, alguns aspectos foram supostamente inspiradas nos rituais ou na estética nórdica pagã, mas em geral fica bem claro que se trata mais do que tudo de fantasia. Além disso, mais do que terror, o filme é um drama ou alegoria sobre uma relação romântica que não está dando certo, de forma que o contexto do culto pagão é de certa forma apenas um detalhe circunstancial. O filme poderia igualmente ser ambientado em qualquer outro culto ou seita sem mudanças básicas. O filme não apresenta nenhuma discussão séria sobre o paganismo. Porém, em um interessante artigo recente, o Dr. E. Michael Jones observa a relação de "Midsommar" com a história do erotismo e do pornô no cinema, que começou a se tornar mainstream justamente na Suécia, com filmes como "I am curious, yellow" ou os filmes de arte de Bergman como "Monika e o desejo" (se não me engano famoso por conter um dos primeiros nus frontais no cinema). E de fato a sexualidade é o tema principal de "Midsommar".

"The Wicker Man", clássico de 1973, é, não sei se eu diria que mais "realista", mas parece ser mais baseado em costumes reais. Tampouco é exatamente um filme de horror, mas é interessante, e também se centra na sexualidade: a cena da loira nua dançando no quarto ao lado para provocar o protagonista é divertida. Mas, ao contrário de "Midsommar", que ignora totalmente o cristianismo (o grupo de jovens são basicamente progressistas pós-cristãos e não há qualquer menção religiosa, mas é curioso que o protagonista masculino se chama "Christian"), neste outro filme o conflito entre moralidade cristã e paganismo é mais explícito.

Muitos desses filmes e livros sobre o paganimso assumem que os pagãos tinham uma cultura sexual mais "liberada" do que a do casto cristianismo, com mulheres dançando nuas na floresta e muito sexo toda hora, bem como maior liberdade femenina.

Mas será mesmo verdade? Os romanos e gregos, ou ao menos os atenienses, eram estritamente patriarcais. Os nórdicos, não sei bem, mas em Germania do Tácito, se informa que as tribos germânicas tendiam à monogamia. É possível que existissem cultos de fertilidade e orgias, mas provavelmente limitadas a episódios similares ao Carnaval, ou então que representassem um período de decadência. Afinal, a maior liberação sexual em Roma ocorreu certamente durante seu período mais decadente.

Tem um livro, "Civilization and Sex", do britânico J. D. Unwin, que argumenta que liberação sexual e decadência estão fortemente ligadas, numa relação de causa e efeito. Ele estudou várias civilizações e descobriu que todas elas na sua decadência apresentaram liberação e desregramento sexual. Seu argumento é que o controle sexual por meio da monogamia e de uma moral rígida promove a ordem social e a transferência dos impulsos sexuais em atividades mais criativas e construtivas.

Não vejo o paganismo muito como solução, e muito menos o neo-paganismo moderno, que é politicamente correto e está ligado com todos esses movimentos "new age" que a esquerda já vinha promovendo desde os anos setenta pelo menos. Ultimamente até o satanismo virou progressista, com a Church of Satan declarando que é "contrária ao racismo" e criando estátuas multiraciais de louvor a Baphomet.

O neo-paganismo também virou multi-cultural, com muitas associações neo-pagãs americanas dedicando-se a combater o racismo. E o movimento wicca faz tempo que já é basicamente um instrumento de promoção do feminismo e do aborto.

Mas existem movimentos neo-pagãos ligados ao nacionalismo branco como a "Order of Nine Angles", que promovem uma visão mais radical, inclusive a favor dos sacrifícios humanos e de rituais de magia negra.

De qualquer modo, não vejo um retorno ao paganismo como solução para muita coisa. Posso até crer que este seja possível quando ocorrer um colapso social e um retorno ao primitivismo pré-civilizatório, mas não creio que leve a um período de muita estabilidade.

O problema da humanidade é que ela tende a esquecer o seu passado. Constrói-se um muro para se defender de dragões ou de hordas mongóis; logo as gerações se acostumam à tranquilidade proporcionada pelo muro e passam a questionar a sua existência. Finalmente o muro é derrubado. As pessoas então começam a ser atacadas por dragões ou hordas mongóis. E então as novas gerações começam a entender, "ah, é para isso que existia o muro..."

A mesma coisa com grande parte dos movimentos sociais das últimas décadas. Estamos (re-)descobrindo por que as proibições relativas a sexo, drogas e comportamento tinham lá a sua validade. Concluo com uma citação de Jung, referindo-se a Roma no período do surgimento do cristianismo, em contraposição ao período moderno:

"O significado desses novos cultos como Cristianismo e Mitracismo é claro; é uma restrição moral dos impulsos animais. A aparência dinâmica de ambas as religiões mostra algo desse enorme sentimento de redenção que animou os primeiros discípulos e que hoje mal sabemos apreciar, pois essas velhas verdades estão vazias para nós. Certamente ainda deveríamos entendê-lo, se nossos costumes tivessem só um fôlego da brutalidade antiga, pois dificilmente podemos perceber nos dias de hoje os turbilhões da libido desencadeada que rugia pela antiga Roma dos Césares. O homem civilizado dos dias atuais parece muito distante disso. Ele se tornou meramente neurótico. Assim, para nós, as necessidades que originaram o Cristianismo foram realmente perdidas, uma vez que não entendemos mais o significado delas. Não sabemos contra o que elas vinham nos proteger."

Acho que, cada vez mais, estamos descobrindo.



sábado, 24 de agosto de 2019

No country for white men

Mais de mil pessoas, pelas fotos grande parte deles brancos viciados em metanfetamina ou pessoas que perderam seus empregos e não contam com o apoio das famílias, moram nos túneis de Las Vegas onde a ex-atrix pornô Jenni Lee foi recentemente descoberta. Ela também parece ter um passado ou presente de vício, e torrou ou foi roubada do dinheiro que ganhou no mundo pornô (muitas prostitutas ou atrizes pornô utilizam drogas com frequência, não sei os números mas parece ser acima da média e pode estar ligado aos efeitos psicológicos da sua atividade).

Mais de dezeseis mil pessoas vivem em seus carros em Los Angeles e dezenas de milhares em toda a Califórnia por não poder pagar aluguel. Nem todos são pobres ou drogados, alguns até são jovens profissionais ou famílias com crianças que simplesmente não podem pagar 4.690 dólares por mês pelo aluguel (média de um apartamento de dois quartos em San Francisco).

Também existe um crescente número de pessoas que vive em barracas ao longo das estradas ou até no centro da cidade. 

Os brancos ricos ou de classe média alta não ligam para esses "losers". Preferem ter pena dos imigrantes africanos e mexicanos ou preocupar-se com o aquecimento global e outros temas mais da moda.

Na Europa ainda não se chegou a esse ponto, talvez por que exista maior apoio estatal ou comunitário, ou talvez por outros motivos, mas é mais raro ver pessoas morando permanentemente nas ruas. Existem pedintes e squatters, é verdade, e as drogas são um grave problema, mas não no mesmo modo em que ocorre nos EUA. Porém a exploração sexual de garotas, em especial do leste europeu, no mundo da prostituição é uma realidade na Europa também, muitas vezes por máfias de estrangeiros, como o caso de Rotterham ilustrou.

Não que isto não ocorra nos EUA também. Muitas das garotas recrutadas pela madama do "falecido" (?) Epstein eram jovens de classe baixa, "Elas não são ninguém, elas são lixo", disse Ghislaine Maxwell, milionária herdeira do magnata Robert Maxwell, que as fez entrar na putaria com promessas de um emprego como telefonistas. 

Talvez a questão seja apenas que o império americano, tendo mais dinheiro e poder do que a Europa, tem maior diferença social entre os ricos e os pobres, ou talvez seja apenas resultado da mentalidade capitalista darwinista do país, onde "vencedores" são aclamados e "perdedores" humilhados.

E na China? Alguns falam que a China será o novo poder global como resultado da decadência americana, mas não tenho muita esperança que as coisas sejam melhores. Os chineses parecem ser ainda mais materialistas do que os americanos e bastante alheios à empatia com o sofrimento humano, até de crianças e animais. Eu não sei se as coisas melhorarão muito com um imério chinês global, mas por outro lado é verdade que os chineses não parecem ter as ambições imperialistas dos povos europeus e em especial dos anglos, ainda que possam ter mão pesada com territórios que consideram seus, como Tibet e Hong Kong.

A América está decadente, doente. A Europa está espiritualmente vazia. Mas a Ásia não parece prometer um futuro muito melhor, ao menos para o homem branco médio.

Se a fuga para a Ásia é uma impossibilidade, para onde ir? Não existem mais lugares virgens, e os poucos lugares esparsamente habitados já são alvo da ganância global também. Trump quer comprar a Groenlândia, provavelmente para enchê-la de mexicanos, de cassinos e de lojas da Walmart. Os israelenses estão comprando a Patagônia. A Sibéria está reservada para russos étnicos e de preferência cristãos ortodoxos.

Resta a Antártida.





quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Como aprendi a relaxar e amar o genocídio branco

No outro dia vi uma moça loira, bela, de profundos olhos azuis. Mas na perna tinha uma tatuagem com o símbolo da Adidas. Quase ia perguntar por que aquela tatuagem ridícula, mas depois ela virou-se e vi que em todo um braço, nas costas e em parte do pescoço tinha diversas tatuagens, representando ora personagens de cartum (Bob Esponja, Olívia Palito, etc), ora símbolos chineses, ora logomarcas (Adidas, Apple, etc).

O que levaria uma pessoa a se tatuar assim? A conspurcar seu corpo com todas essas imundícies?

E no entanto essas mulheres são a regra e não a exceção. Cada vez vejo mais mulheres tatuadas, quando não com piercings no nariz ou utilizando dreadlocks ou outros penteados esquisitos, e usando roupas horríveis ou masculinas, e não entendo o motivo de quererem se tornar propositalmente feias. 

Já aqui temos o relato de uma finlandesa que diz que não gosta de homens brancos e que prefere negros, pois "são mais confiantes" e "sabem dançar". Aparentemente muitas finlandesas estão trocando os reservados brancos finlandeses por estrangeiros, e sempre por motivos fúteis como esse.

Você acha que eu estou preocupado em "salvar" pessoas como ela do "genocídio branco"? Nossa, quero mais é que essa vadia se exploda e vá para o Inferno, junto com todos os seus ex-namorados.

O feminismo e a liberdade de escolha sexual realmente estão tendo efeitos nocivos e impensados, sendo provavelmente o maior fator na queda de natalidade branca (junto com a tecnologia).

Mas os brancos ultimamente estão realmente de dar dó.

Aqui temos uma ex-atriz pornô americana que agora está literalmente morando no esgoto. Ela diz que as pessoas que moram ali agora com ela são mais amigáveis e honestas. Nisto ela está certa. Quem não tem mais nada a perder não se preocupa com aparências, algo que o próprio entrevistador parece não ter entendido.

O branco só entenderá o valor das verdadeiras relações humanas e a estupidez da busca de status quando estiver literalmente no esgoto.

Muitos têm observado que existe algo curioso nos brancos, que além da excessiva preocupação com status (o que explica 90% da preocupação com temas politicamente corretos) sempre tem interesse por ideias algo mirabolantes, por querer sempre seguir modas ou movimentos. Muitos desses movimentos são criados por judeus (marxismo, freudianismo), que são os reis em criar ideologias ou movimentos, mas nem todos, tem vários movimentos autóctones brancos também. Nisto os brancos se diferenciam das outras raças que são mais pragmáticas e menos sonhadoras, e não parecem ter tanto interesse nessas coisas abstratas.

Talvez seja consequência do extremo individualismo e da criatividade maior dos europeus, que tem seus aspectos positivos e negativos.

Alguns hipotetizam que, assim como o arquétipo do semita é o criador de ideologias ou religiões (e o negro a musicalidade exuberante, o asiático a técnica, etc), neste caso os brancos seriam a raça artística por excelência. Pode ser, mas isto também os leva a uma certa ingenuidade, mutabilidade excessiva e tendência à decadência por rejeição à tradição (originalidade é muitas vezes querer rejeitar o passado e desejar criar algo em seu lugar).

A própria fascinação de muitos "nacionalistas brancos" com o nazismo vem dessa inclinação branca para a constante mutação. Não percebem que o nazismo é parte de uma tendência alemã que eu particularmente deploro, o excesso de autoritarismo. O fato é que os povos germânicos tem uma tendência ao conformismo e autoritarismo. Se o nazismo proibia certo tipo de arte ou expressão, hoje os alemães são proibidos de questionar outras crenças ou mesmo de educar suas próprias crianças no "homeschooling", mas a tendência autoritária é a mesma. Já os escandinavos tendem a um conformismo excessivo que os leva a jamais questionar os dogmas em vigor por medo da reação social e da perda de status. Hoje é a imigração, mas ontem eram outros valores. 

Neste sentido, os povos anglos com sua tradição de liberdade individual tendem a ser melhores, muito embora tenham outras características extremamente negativas, e sejam a força motriz da globalização. (O globalismo nada mais é do que a continuação do antigo imperialismo britânico e atualmente americano).

Enfim, eu nem estou mais preocupado com tudo isso. Os povos europeus do norte nem são o meu povo (sou basicamente sul-europeu), e francamente nem mesmo os entendo direito. Não vejo sentido, no mais, em preocupar-se por coisas que não se pode mudar.

Há muitas teorias sobre ciclos fixos de auge e decadência, que seriam naturais na humanidade e portanto impossíveis de modificar. Pode ser que os povos europeus tenham tido o seu auge até o final do século dezoito, com a Revolução Francesa, após o quê começou um lento decair (e não é coincidência que a Independência Americana foi quase contemporânea à Revolução Francesa e fruto dos mesmos ideais iluministas). Hoje simplesmente estaríamos na fase final desta decadência que começou lá atrás. Porém, depois de toda decadência há um renascimento, de forma que basta esperar tudo se consumar. Claro que muito poderá rolar até então.

Como diz a ex-atriz pornô acima, o ser humano é uma criatura extremamente adaptável. A verdade é que o povo europeu sobreviveu a situações muito piores. No momento não temos ainda guerra, a crise econômica ainda é só uma sombra, e não estamos (ainda) todos morando no esgoto.

Relaxe enquanto é tempo, e aproveite. 

Parada de brancos em San Francisco: "kill whitey".

domingo, 30 de junho de 2019

O futuro é Amish

Um dos poucos povos brancos a prosperar ultimamente são os Amish. Sua população passou dos 100 mil aos 350 mil em menos de quinze anos, e nos próximos quinze pode chegar a triplicar.

Algum comentarista por aí observou que o segredo do sucesso para este grupo de brancos é ser chato. A sociedade Amish é tão chata e sem graça que nenhum refugiado africano ou imigrante mexicano quer ir morar lá com eles.

Amish são os judeus ortodoxos dos brancos. Amish se isolam e não chamam a atenção. Nem os esquerdopatas anti-brancos incomodam os Amish!

Amish são religiosos, tradicionais, e tem em média cinco filhos por família.

A mulher Amish é recatada e do lar.

Amish não conhecem o feminismo.

Amish rejeitam a tecnologia moderna e não passam o dia inteiro na frente de um computador ou celular assistindo pornô e jogando video game.

Amish trabalham no campo em vez de na cidade.

O futuro do branco está provavelmente ligado à criação de pequenas comunidades religiosas e rurais. Não necessariamente Amish, mas com um estilo de vida similar.

Como os judeus ortodoxos estão para os judeus seculares, assim os Amish e comunidades similares podem ser para os brancos: comunidades quadradonas, pouco criativas ou inovadoras em si mesmas, mas repositoras da sua genética, cultura, tradição e religião.

O futuro é Amish?


A serpente e o arco-íris

Este mês a maioria das capitais ocidentais, de Oslo a New York, estão tomadas pela bandeira do arco-íris.

Nenhum maior sinal de que o ocidente está em ocupação do que esta bandeira imunda, símbolo maior do Império Homoglobal.

Não basta aceitar o homossexualismo, é preciso celebrá-lo, quando não praticá-lo!

Os casais homossexuais, que normalmente só pensam em fornicar e consumir, são apresentados como o símbolo máximo de virtude e de "valores familiares". 


Enquanto isso, no mundo real, um casal de lésbicas castrou, esfaqueou, degolou e depois ainda jogou no fogo uma criança de nove anos, filho de uma delas. Tal barbaridade não pode ser explicada por meios racionais, então só pode ser que estavam loucas, drogadas ou endemoniadas mesmo.

Porém, não é o primeiro caso de casias de lésbicas torturando seus próprios filhos (homens), lembro de pelo menos um outro caso similar na Califórnia, o que leva a crer que pelo menos algumas destas mulheres tem um ódio absoluto contra o sexo masculino.

Acho que casais lésbicos são piores para crianças do que casais gays masculinos. Não deviam jamais poder adotar. Para um menino, ser criado por duas lésbicas sem qualquer figura masculina é um tremendo castigo! Meninos particularmente necessitam de figuras masculinas em suas vidas.

Se esta é a bandeira do "Ocidente" moderno, não admira que seu povo esteja comentendo suicídio étnico e cultural. Quem quer viver em meio a tamanha degradação?

Os problemas da imigração são apenas um sintoma, e não uma causa. O furo é mais embaixo. O "Ocidente" morreu, só esqueceram de enterrar.

Casal lésbico no cinema.
E no mundo real.

Femilixo

Vamos falar mal das mulheres? Vamos.

Recentemente uma alemã estúpida de um barco de uma ONG alemã com bandeira holandesa quis desembarcar um bando de pretos africanos na Itália para desafiar o Salvini.

Só consigo imaginar mulheres achando que trazer milhares de africanos para a Europa possa resultar em boa coisa. Homens brancos são menos estúpidos, e se alguns deles apoiam essas coisas, é só na (vã) esperança de conseguir obter algo com essas mulheres brancas que os ignoram. Afinal, trazer homens de outras raças é só aumentar a competição por recursos, inclusive sexuais. Pode ser bom (será?) para as mulheres, mas certamente não para os homens.

De qualquer modo, essa alemã tem um rosto muito masculino e provavelmente seja lésbica. Deveria ser deportada para a África.

Outras feministas, na França e no Canadá, saíram em protesto contra uma lei laica que proíbe as mulheres muçulmanas de usar véu. Bem, pessoalmente acho a lei estúpida, o que se devia proibir eram os muçulmanos, mas já que estão é melhor que usem seus apetrechos para ser facilmente identificados e que não se misturem e miscigenem. Mas é um pouco idiota que essas mulheres, que em outros contextos são tão contrárias à religião e ao tradicionalismo e a favor do "laicismo", agora protestem a favor de uma religião que, no que se refere aos "direitos das mulheres", é mais ferrenha do que o cristianismo. O que significa, ou que as mulheres são umas tolas, ou que o que querem mesmo é ser dominadas, seja pelo Islã, seja pelo patriarcado branco. O resto é choro de criança.

Lembro que anos atrás lendo Montaigne me deparei com algumas observações sobre as mulheres, considerando-as tolas e só preocupadas com as aparências, enfim, criaturas que não deveriam ser levadas a sério. Naquele momento achei a observação "sexista", hoje vejo que está, em sua maioria, correto. Salvo raras exceções, mulheres não deveriam participar da política, estragam tudo.

 

domingo, 2 de junho de 2019

Poema do Domingo

Poema negro

(a Santos Neto)

Para iludir minha desgraça, estudo.
Intimamente sei que não me iludo.
Para onde vou (o mundo inteiro o nota)
Nos meus olhares fúnebres, carrego
A indiferença estúpida de um cego
E o ar indolente de um chinês idiota!

A passagem dos séculos me assombra.
Para onde irá correndo minha sombra
Nesse cavalo de eletricidade?!
Caminho, e a mim pergunto, na vertigem:
— Quem sou? Para onde vou? Qual minha origem?
E parece-me um sonho a realidade.

Em vão com o grito do meu peito impreco!
Dos brados meus ouvindo apenas o eco,
Eu torço os braços numa angústia douda
E muita vez, à meia-noite, rio
Sinistramente, vendo o verme frio
Que há de comer a minha carne toda!

É a Morte — esta carnívora assanhada —
Serpente má de língua envenenada
Que tudo que acha no caminho, come...
— Faminta e atra mulher que, a 1 de janeiro,
Sai para assassinar o mundo inteiro,
E o mundo inteiro não lhe mata a fome!

Nesta sombria análise das cousas,
Corro. Arranco os cadáveres das lousas
E as suas partes podres examino. . .
Mas de repente, ouvindo um grande estrondo,
Na podridão daquele embrulho hediondo
Reconheço assombrado o meu Destino!

Surpreendo-me, sozinho, numa cova.
Então meu desvario se renova...
Como que, abrindo todos os jazigos,
A Morte, em trajos pretos e amarelos,
Levanta contra mim grandes cutelos
E as baionetas dos dragões antigos!

E quando vi que aquilo vinha vindo
Eu fui caindo como um sol caindo
De declínio em declínio; e de declínio
Em declínio, como a gula de uma fera,
Quis ver o que era, e quando vi o que era,
Vi que era pó, vi que era esterquilínio!

Chegou a tua vez, oh! Natureza!
Eu desafio agora essa grandeza,
Perante a qual meus olhos se extasiam.
Eu desafio, desta cova escura,
No histerismo danado da tortura
Todos os monstros que os teus peitos criam.

Tu não és minha mãe, velha nefasta!
Com o teu chicote frio de madrasta
Tu me açoitaste vinte e duas vezes...
Por tua causa apodreci nas cruzes,
Em que pregas os filhos que produzes
Durante os desgraçados nove meses!

Semeadora terrível de defuntos,
Contra a agressão dos teus contrastes juntos
A besta, que em mim dorme, acorda em berros
Acorda, e após gritar a última injúria,
Chocalha os dentes com medonha fúria
Como se fosse o atrito de dois ferros!

Pois bem! Chegou minha hora de vingança.
Tu mataste o meu tempo de criança
E de segunda-feira até domingo,
Amarrado no horror de tua rede,
Deste-me fogo quando eu tinha sede...
Deixa-te estar, canalha, que eu me vingo!

Súbito outra visão negra me espanta!
Estou em Roma. É Sexta-feira Santa.
A treva invade o obscuro orbe terrestre.
No Vaticano, em grupos prosternados,
Com as longas fardas rubras, os soldados
Guardam o corpo do Divino Mestre.

Como as estalactites da caverna,
Cai no silêncio da Cidade Eterna
A água da chuva em largos fios grossos...
De Jesus Cristo resta unicamente
Um esqueleto; e a gente, vendo-o, a gente
Sente vontade de abraçar-lhe os ossos!

Não há ninguém na estrada da Ripetta.
Dentro da Igreja de São Pedro, quieta,
As luzes funerais arquejam fracas...
O vento entoa cânticos de morte.
Roma estremece! Além, num rumor forte,
Recomeça o barulho das matracas.

A desagregação da minha idéia
Aumenta. Como as chagas da morféia
O medo, o desalento e o desconforto
Paralisam-se os círculos motores.
Na Eternidade, os ventos gemedores
Estão dizendo que Jesus é morto!

Não! Jesus não morreu! Vive na serra
Da Borborema, no ar de minha terra,
Na molécula e no átomo... Resume
A espiritualidade da matéria
E ele é que embala o corpo da miséria
E faz da cloaca uma urna de perfume.

Na agonia de tantos pesadelos
Uma dor bruta puxa-me os cabelos,
Desperto. É tão vazia a minha vida!
No pensamento desconexo e falho
Trago as cartas confusas de um baralho
E um pedaço de cera derretida!

Dorme a casa. O céu dorme. A árvore dorme.
Eu, somente eu, com a minha dor enorme
Os olhos ensangüento na vigília!
E observo, enquanto o horror me corta a fala,
O aspecto sepulcral da austera sala
E a impassibilidade da mobília.

Meu coração, como um cristal, se quebre
O termômetro negue minha febre,
Torne-se gelo o sangue que me abrasa,
E eu me converta na cegonha triste
Que das ruínas duma casa assiste
Ao desmoronamento de outra casa!

Ao terminar este sentido poema
Onde vazei a minha dor suprema
Tenho os olhos em lágrimas imersos...
Rola-me na cabeça o cérebro oco.
Por ventura, meu Deus, estarei louco?!
Daqui por diante não farei mais versos.

Augusto dos Anjos