Ao mesmo tempo em que afro-caribenhos e chavs da welfare class incendiavam e saqueavam Londres, no Chile estudantes majoritariamente brancos de classe média e alta enfrentavam a polícia e também quebravam vidraças. Queriam educação universitária para todos: "pública, gratuita e de qualidade". Bem, universidade custa caro. De qualidade, mais ainda. E "todos" são muita gente. Quem vai pagar? Essa pergunta, curiosamente, ninguém fazia.
Hoje em dia, todos querem tudo de graça. Pior: todos acham que tem "direito" a ter tudo de graça, na mão, e pra já. Tanto os saqueadores londrinos quanto os estudantes chilenos certamente achavam que tinham toda razão em agir como agiram. Afinal, se roubaram um iPhone foi porque foram "injustiçados na distribuição de riquezas", se educação e saúde custam caro é porque o capitalismo é malvado.
Quanto mais benefícios o Estado dá, mais se quer. Quanto mais os países se endividam e precisam cortar gastos, mais a população protesta, e mais o Estado gasta em contrapartida. A dívida? Que importa! Esse é um problema para as futuras gerações...
Os mesmos progressistas americanos e europeus que dizem ser a favor da ecologia e da redução do aquecimento global são a favor da imigração de terceiro-mundistas que aumentarão seu padrão de consumo e portanto a queima de carbono, além de terem sete filhos e fazerem aumentar as cidades e diminuir os espaços naturais. Os mesmos que acreditam em "igualdade social" fazem o mais que podem para tornar as sociedades cada vez mais desiguais, em nome da diversidade.
Recentemente vi uma exibição das gravuras de Goya. São imagens terríveis de guerra e violência. Não há conflito racial aqui: são franceses contra espanhóis, ou espanhóis contra os considerados hereges de seu próprio país. Todos brancos. Mesmo o maior apologista das "glórias da raça branca" há de convir que são cenas terríveis. De minha parte, vendo as gravuras vem me à mente uma observação de Mark Twain: "Não tenho preconceito de raça, cor, casta ou credo. Tudo o que preciso saber é que alguém é um ser humano -- isso é suficiente para mim, não se pode ser algo pior."
A questão é que, com a balcanização da Europa em linhas étnicas ou religiosas, esses conflitos tendem apenas a aumentar. Se membros de uma mesma etnia e religião lutam entre si, o que dizer de etnias ou religiões diferentes? Alguns acreditam que no futuro haverá integração e assimilação. Mas quem se asimilará a quem? Os muçulmanos ao secularismo, ou os pós-cristãos ao Islã?
Outros afirmam mesmo que com a mistura de raças e culturas em um "melting pot" geral os conflitos terminarão. (Na Europa, e especialmente na França, há cada vez mais casamentos inter-étnicos, de brancas e brancos com árabes ou africanos.) Lamentavelmente, parece-me uma utopia digna do "Imagine" do John Lennon (está tocando agora no café em que escrevo). O Brasil é o país mais miscigenado do mundo e, se (por ora?) temos menos conflitos abertamente raciais do que nos EUA, por outro lado, não quer dizer que não haja preconceito dos mais claros contra os mais escuros e vice-versa, e conflitos não faltam: temos 50 mil assassinatos por ano…
Uma das gravuras de Goya, reproduzida abaixo, chama-se "Tristes presentimientos de lo que ha de acontecer". Goya era pessimista quanto à humanidade. Acreditou no iluminismo francês e em seus valores de liberté, egalité e fraternité. Queria que os franceses trouxessem tais idéias à Espanha, que ele considerava bárbara, atrasada e supersticiosa. Porém, quando as tropas de Napoleão invadiram o país, Goya horrorizou-se com as atrocidades cometidas em nome da liberdade, muitas delas retratadas em seus desenhos.
Da mesma forma, o mundo de hoje não dá muita margem para o otimismo. A maioria das pessoas tem ideais utópicos e contraditórios entre si. Acreditam em paz global, igualdade total, harmonia entre os povos, fadas e unicórnios. A decepção será grande. E algum novo Goya talvez pinte os futuros desastres que ocorrerão.
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142 comentários:
PROVAS DE QUE OS TUMULTOS DE LONDRES FORAM OBRA DE UMA MAIORIA NEGRA ,E QUE A" POBREZA "NÃO FOI UM FATOR DETERMINANTE PARA A PARTICIPAÇÃO DOS VANDALOS !
http://humstats.blogspot.com/2011/08/uk-riots-ethnicity-statistics.html
" no Chile estudantes majoritariamente brancos de classe média e alta enfrentavam a polícia e também quebravam vidraças. "
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Brancos ,tem certeza...ainda mas no chile?
O Brasil é o país mais miscigenado do mundo: temos 50 mil assassinatos por ano
chest- mr, que barbaridade é e3ssa ilação?
"O Brasil é o país mais miscigenado do mundo: temos 50 mil assassinatos por ano"
ficou esquisito mesmo...
acho que ele quis dizer que a miscigenação por si só não é uma panacéia.
foi isso X?
;^/
eu acho que ele põe a culpara da violência na miscigenação.
Qualquer apologia de superioridade étnica alva deverá dar uma boa explicação para o fato de que o progressismo multiculturalista não é obra de negros, índios, asiáticos, latinos ou sarracenos.
>"a miscigenação por si só não é uma panacéia"
Está brincando? Desde quando ela poderia ser??? Se caso vc pensa assim, entre para o Movimento Nação Mestiça.
VIDE:
http://www.nacaomestica.org/
Fotos de estudantes franceses entre o periodo de 68 á 2007
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France, Livry-Gargan School
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68 )http://img-fotki.yandex.ru/get/4409/123516201.3/0_6b3f4_2afa1088_L
75) http://img-fotki.yandex.ru/get/5409/123516201.3/0_6b3f5_23056f18_L
92) http://img-fotki.yandex.ru/get/4410/123516201.3/0_6b3f6_2b255db_L
2006) http://img-fotki.yandex.ru/get/5409/123516201.3/0_6b3f7_8450d943_L
2007) http://img-fotki.yandex.ru/get/4411/123516201.3/0_6b3f8_ea873223_L
Bem, caro X, o que vai acontecer é o seguinte:
- O consumo de petróleo e carvão pela China aumenta sem parar.
- O consumo do resto do mundo não aumenta, mas não diminui exceto durante graves crises econômicas (2008-2009, p.ex.)
- A capacidade de produção de petróleo e carvão está no limite e não há perspectivas de que aumente significativamente nesta década. Note que não adianta a Petrobrás, p.ex., dizer que achou trilhões de barris no pré-sal. O que importa é quando ela conseguirá extraí-lo, e a que custo.
- Quando atingirmos o ponto de estrangulamento, o custo de um monte de coisas irá disparar, porque quase tudo no mundo está ligado, direta ou indiretamente, ao custo da energia.
- Quando o custo de vida disparar mundialmente, entraremos oficialmente na era do salve-se quem puder. Creio que nos EUA os rednecks sairão em bandos armados atirando em qualquer um que tenha cara de latino ou negro. Já na Europa, creio que a negação e o wishful thinking vão durar mais tempo, e com consequencias piores.
Quando vai acontecer ? Os palpites dos especialistas variam entre 2012 (isto é, já) e 2020 (logo mais).
Opa, tinha ficado esquisito mesmo. Arrumei o texto lá. Só quis dizer que a miscigenação por si só não acaba nem com o preconceito racial nem com os conflitos sociais. E em certos casos traz problemas de identidade às criancinhas, gerando novos Obamas e Bárbaras. ;-)
"Brancos ,tem certeza...ainda mas no chile?"
Tinha esquecido, brancos não cometem crime, não realizam protestos e mijam ouro... Também não vamos exagerar. Por outro lado, tem muitos mestiços no Chile, mas entre os universitários há muitos brancos. e os protestos dos estudantes esquerdistas europeus então? Não são brancos eles?
Uma coisa que nunca entendi: nos EUA, se o sujeito tem 1% de DNA negro já vira (e se considera) negro, no Brasil basta ter um pouco de DNA europeu para se considerar branco. Então, aprovo os tais mestiços assumidos e orgulhosos.
Se bem que, entrei no site do tal Nação Mestiça, poxa, agora descobri que também existe "mestiçofobia"... Pois é, não há grupo hoje em dia que não entre na onda do vitimismo...
Salve.
Comuna não tem côr, tem ideologia e o que se passa no Chile é que a cainçalha vermelha está na rua, e só.
Pinochet fez um serviço porco, deixando sobrar as sementes do Mal.
Salve.
Goya está mais vivo do que qualquer dejeto da dita "contemporaniedade". Os herdeiros d'a Glória que foi Grécia e d'a Grandeza que foi Roma se diziam modestamente anôes sobre o ombro de gigantes, mas a nova barbárie não terá qualquer apreço pelas culminãncias que um dia a Arte Ocidental atingiu e a "Razão" se deleitará enfim com os monstros que sonhou.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/galerias/imagem/0000002667/md.0000030523.jpg
Com relação ao Chile eu não sei mas cá na Terra de Vera Cruz o que nos é extorquido à quisa de impostos seria mais que suficiente para serviços públicos decentes e isso inclui a educação e é claro, segurança e saúde.
Ocorre que como sempre aconteceu antes, o governo atual rouba e deixa roubar tanto quanto os antecessores emboramente se diga que são Petistas, como se isso por sí só fosse atestado de competencia e honestidade...
Não é que eu queira alguma de coisa de graça!! Eu só quero aquilo pelo que me cobram.
Especificamente à Inglaterra, faltou mesmo um governo com peito para meter bala na bandidagem. Protestar é uma coisa mas saques e incendios é crime.
No caso do Chile parece que lá as universidades públicas são como as daqui ou seja, atendem mesmo a elite...
já estou começando a torcer para que o mundo acabe ano que vem...
Salve.
Esse conceito falido que é a universidade pública custa caro a qualquer país. No caso dessa terra de bugres que é o Brasil então, custa desproporcionalmente caro.
Se tem de haver universidade pública ela deve atender sim à uma elite, a que consiste naqueles com méritos para aceder a uma vaga. O resto, a "massa", que faça um bom Segundo Grau técnico, um profissionalizante no Sistema S e vá tratar da vida... a maioria das pessoas simplesmente não tem o que fazer na universidade.
Bravo, Harlock.
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Eu me arrependo de minha antiga heresia. Percebo o erro de minhas atitudes. Eu estava totalmente errado em acreditar que minha raça, a raça branca, tem um direito legítimo à identidade ou qualquer direito a promover seus interesses coletivos. Agora eu sei que, como branco, é meu dever ficar parado enquanto todas as outras raças se organizam e fazem lobby por privilégios legais em bases raciais, redistribuições monetárias e subsídios e empregos por ação afirmativa. Eu peço desculpas por recuar diante da idéia de se distribuir dinheiro que não se ganhou, respeito ou empregos com base na cor da pele de uma pessoa. Eu costumava chamar tais programas de "anti-brancos", injustos, inconstitucionais ou ilegais. Agora, eu entendo que eles são parte da "justiça social", de que precisamos desesperadamente para corrigirmos as injustiças históricas cometidas pelos brancos contra os não-brancos.
Estou muito arrependido por acreditar que a raça é um modo útil de prever o comportamento de grupos. Eu estava totalmente errado em dizer que "a sociedade é uma construção racial" porque, desde então, percebi que a raça é em sua maior parte uma construção social. Todas as estatísticas raciais sobre a criminalidade, diferenças biológicas e variações comportamentais são meros instrumentos de propaganda de uma sociedade supremacista branca. [N. do T: este segundo link dá para uma versão em PDF do livro Raça, Evolução e Comportamento, do psicólogo canadense J. Philippe Rushton, um importante cientista racial. Nesta página, há uma versão abreviada do livro em português, que eu recomendo a todos os interessados no assunto e que não leiam inglês]. Quando o privilégio branco desaparecer, raças muito pouco bem-sucedidas, como os negros africanos e os aborígenes australianos, serão projetadas balisticamente rumo ao sucesso cultural, econômico, filosófico e científico em grande escala. Mas no momento, o privilégio branco faz com que outras raças (exceto os judeus e os norte-asiáticos) fracassem economicamente, cometam crimes bárbaros e violentos e fiquem estagnados como uma permanente classe inferior em qualquer sociedade que contenha brancos.
Agora eu sei porque há disparidades tão imensas entre as civilizações. Em minha ingenuidade anterior, eu costumava pensar que as disparidades estavam em parte baseadas em diferenças raciais e hereditárias. Eu pensava que a sociedade, a cultura e a civilização eram expressões do povo de um país, o que significava que o sucesso de um país dependia do patrimônio genético de seus habitantes. Eu costumava pensar que trocar os habitantes do Zaire e da Suécia entre si teria resultados enormemente diferentes sobre estes dois países. Desde então, reconheci que esta linha de pensamento é uma armadilha racista que não tem nenhum lugar no mundo moderno.
Eu costumava apontar que a África Subsaariana é dotada de recursos naturais em abundância e ainda assim estava muito atrás dos países europeus em incontáveis níveis de desenvolvimento. Eu mencionava que os africanos viviam em cabanas de lama, sem uma linguagem escrita, enquanto os europeus navegavam o alto mar, desenvolviam complexos tratados filosóficos e descobriam princípios científicos que levaram a um aumento em escala geométrica da produção tecnológica. Agora eu sei que a África estava atrás da Eurpa por causa do racismo branco, não por causa de diferenças intrínsecas entre africanos e europeus.
Toda a minha concepção de progresso histórico era atrasada deste jeito devido a minhas anteriores crenças racistas na hereditariedade genética. Agora que sou uma pessoa esclarecida, ignoro quaisquer alegações sobre uma inteligência, criminalidade ou agressividade. Percebo que os traços hereditários são relevantes para a evolução dos mamíferos, para a reprodução de cavalos e de cães e para o trato com animais, mas sou educado o bastante para perceber que não possuem nenhuma relação com o comportamento ou as capacidades humanas. As crenças racistas, odiosas e antiquadas do passado é que justificavam o estudo de padrões genéticos humanos. Estas opiniões sectárias consideravam os seres humanos sujeitos às mesmas leis biológicas que os animais. Temos muita sorte de que a humanidade superou estas concepões equivocadas e se libertou de preocupações bobas como a eugenia e a genética. Afinal de contas, a reprodução seletiva nunca produziu nenhum grupo excepcional ou digno de nota entre os seres humanos -- só criou um bando de opressores racistas
Eu costumava ficar furioso com o declínio de tantas cidades americanas. Agora percebo que minha raiva era motivada por ódio, que era uma consequência de eu pensar em meu privilégio branco como alguma coisa que não um fardo e uma vergonha. Eu costumava deblaterar sobre como o que já foram grandes cidades, como Detroit, St. Louis, o Distrito de Colúmbia e Atlanta agora são atormentadas pela criminalidade violenta, pichações horrorosas, lixo e uma pobreza abjeta. Não consigo acreditar no quão depravado e cheio de ódio eu era. Eu achava que esta era uma consequência da mudança demográfica de moradores brancos para moradores negros.
É difícil acreditar, mas eu costumava dizer às pessoas que as notas e as taxas de conclusão dos estudos nas áreas centrais metropolitanas (inner cities) tinham uma correlação exata com o aumento do número de crianças não-brancas em idade escolar (e que não são nem judias nem asiáticas). Eu vi a luz, é claro, e agora percebo que as crianças não-brancas não conseguem aprender porque o privilégio branco funciona como uma barreira para seu sucesso. As crianças judias e norte-asiáticas em idade escolar são, é claro, imunes, de algum modo, a este privilégio branco e parecem se sobressair na academia. Meu coração anseia pelo dia em que os cientistas descubram como transplantar esta imunidade dos judeus e norte-asiáticos para os mestiços e africanos.
O fracasso dos Estados Unidos em reduzir a disparidade racial no sucesso acadêmico é um claro testemunho da existência do privilégio branco. Este completo fracasso foi um dos mais poderosos argumentos que me levaram a renunciar a minhas opiniões racistas do passado. Eu soube que bilhões de dólares foram gastos para se reduzir a disparidade durante uma série de décadas. Pesquisei a miríade de programas e esforços para se aumentar o sucesso acadêmico de negros e mestiços: mais professores não-brancos, menos professores não-brancos, programas de basquete à meia-noite, novos livros escolares que davam ênfase às obras-primas culturais produzidas por africanos sub-saarianos, programas de almoço gratuito, programas de café da manhã gratuito, regimes disciplinares mais severos, regimes disciplinares mais permissivos e até aulas e monitoria extra-classe. Nenhuma destas medidas funcionou e a disparidade racial no sucesso acadêmico continua tão gritante quanto antes. Isto prova de forma conclusiva que o privilégio branco permeia o ar e as ações como uma força perniciosa e inevitável que impede as crinças em idade escolar não-brancas (de novo, as exceções sendo as judias e norte-asiáticas) de aprederem e terem o mesmo sucesso que seus pares brancos. Como resultado desta profunda verdade, apoio os persistentes esforços para que se descubra a combinação de programas que eliminarão a disparidade racial no sucesso acadêmico. Eu sei que um dia descobriremos a chave e a disparidade racial de sucesso acadêmico desaparecerá para nunca mais ser vista no cenário acadêmico americano. That is change I can believe in!
Estou muito envergonhado por ter me orgulhado de minha raça, a raça branca. Agora percebo que os europeus terem inventado quase tudo associado à civilização moderna foi só um embuste histórico. Se os brancos europeus não estivessem tão ocupados explorando os não-brancos, as outras raças teriam contribuido mais para o avanço da civilização, cultura e tecnologia humanas. Se os homens brancos não tivessem oprimidos os africanos sub-saarianos, não há dúvidas de que teria sido um banto e não o homem branco William Shockley que teria inventado o transistor. O mesmo se aplica à internete, à imprensa, à televisão, ao computador pessoal, à eletricidade, ao telefone, à lâmpada e ao motor de cobustão interna -- tudo isto teria sido inventado por negros africanos, porque eles têm as capacidades intelectuais e a criatividade para fazerem isto, se deixados por sua própria conta.
É uma grande vergonha que lugares como o Haiti e a totalidade da África sub-saariana estejam do jeito que estão agora. Elas seriam sociedades limplas, seguras e altamente avançadas, bem parecidas com os países escandinavos, se apenas os brancos não tivessem algemado culturalmente os africanos. Agora eu entendo a profundidade da culpa dos brancos. Todos os fracassos, inépcia, pobreza e inferioridade demonstrada pelos não-brancos é um resultado do privilégio branco. Este é um tremendo fardo psicológico para a psique dos brancos e a resposta natural é uma total vergonha, desespero e culpa em relação às injustiças históricas cometidas pela raça branca.
Eu me arrependo profundamente de minhas objeções anteriores aos milhões de não-brancos que imigram legal ou ilegalmente para os países brancos. Eu estava totalmente errado em descrever a substituição demográfica dos americanos brancos como genocídio branco. Embora os mestiços parcialmente espanhóis e parcialmente astecas do México não tenham nenhuma relação com os índios pueblos e apaches que no passado percorriam o sudoeste americano, eu reconheço que os Estados Unidos de fato roubaram a terra dos atuais habitantes do México. Parece forçado, mas só um racista pode negar esta propriedade transitiva do ressentimento racial, então, não siga por este caminho.
Para tentar compensar os persistentes pecados da raça branca, estou pronto a restaurar o direito racial dos mestiços mexicanos de arrancarem uma porção dos soberanos Estados Unidos da América. Aztlán é um grande e vibrante conceito cultural e uma louvável celebração da diversidade. Afinal de contas, as cidades americanas que já foram enriquecidas pela diversidade mexicana são símbolos reluzentes de esperança e progresso. Eu só espero que os mexicanos de Aztlán amem tanto a diversidade quanto eu, porque eu odiaria perder o rancho de minha propriedade no Arizona ou ser atacado por ser branco, embora eu ache que mereça. Entretanto, duvido que precise me preocupar, porque tenho demonstrado minha tolerância e simpatia pelos não-brancos. Estou absolutamente certo de que os futuros herdeiros do sudoeste americano me tratarão com gentileza, dignidade e respeito, em reconhecimento a meus sentimentos de altruísmo racial.
Não consigo acreditar que um dia já me opus aos milhões de africanos e árabes que inundam as nações eropéias, muito embora eu não viva na Europa. Agora percebo que a fidelidade, afinidade e simpatia que eu sentia pelos europeus era um sentimento racista, resultante de minhas atitudes supremacistas brancas. Foi um erro de minha parte ver os brancos europeus como parte de minha grande família --esta era uma perspectiva divisiva e cheia de ódio. Eu não percebia todos os benefícios da diversidade que estes estrangeiros trazem à Inglaterra, à Alemanha, à França, à Suécia e a outros países europeus. Agora eu vejo que o multiculturalismo é um estrondoso sucesso. Os não-brancos se integram tão bem que é difícil notar sua presença entre as populações européias ntivas. Esta integração perfeita é muito encorajadora para as perspectivas de mais imigração não-européia. Afinal de contas, a diversidade é nossa maior força.
A idéia de que mais me envergonho é que eu um dia acreditei firmemente que minha família deveria se manter branca. Agora que eu sei que a raça é insignificante (a menos que seja usada para se corrigir uma injustiça histórica cometida contra não-brancos), não me importo nem um pouco em ter netos mulatos. Na verdade, ficaria feliz. Imagine como eles fariam um contraste espantoso meus outros parentes tediosos e branquelos, com seus cabelos loiros e lisos e olhos claros. Estou ansioso para que minha árvore genealógica seja abençoada com o vigor híbrido que tantos acadêmicos e ativistas políticos promovem.
Seria uma baita cartada social se eu tivesse netos mulatos, porque todo mundo iria invejar minha família. Eu percebo o tempão que as pessoas ficam olhando para a prole de casais de raças diferentes; é como se não conseguissem tirar os olhos dela. Elas parecem incrivelmente perplexas, quase chocadas, como se estivessem esmagadas pela beleza e diversidade da situação. Talvez um dia eu enrubesça enquanto estes olhos arregalados olham com assombro e estes queixos caídos de admiração se voltam para mim e minha família. É tudo o que mais quero.
Posted by veradextra
Orgulho racial é mais ou menos como orgulho gay....ou hétero....
"Qualquer apologia de superioridade étnica alva deverá dar uma boa explicação para o fato de que o progressismo multiculturalista não é obra de negros, índios, asiáticos, latinos ou sarracenos"
SÃO BRANCOS COMUNISTAS!
A desinformação orweliana sobre diferenças grupais inatas não é culpa exclusiva da mídia. Muitos acadêmicos que têm familiaridade com o atual estado do conhecimento têm medo de chamar a atenção. Falar publicamente pode secar o financiamento de pesquisas para professores com anos de cátedra e pode custar o emprego a professores-assistentes. Mas embora as concepções equivocadas do público sejam compreensíveis, elas também estão entrando no caminho do raciocínio claro a respeito da política social americana.
Boas políticas sociais podem estar baseadas em premissas que não têm nada a ver com a verdade científica. A premissa em que deve estar ancorada toda nossa política social, a afirmação dos pais fundadores de um direito inalienável à liberdade, não é uma hipótese falseável. Mas políticas específicas baseadas em premissas que estejam em conflito com verdades científicas sobre os seres humanos tendem a não funcionar. Muitas vezes, são prejudiciais.
Uma entre tais premissas é a de que a distribuição de habilidades e propensões é a mesma por todos os diferentes grupos. Os testes estatísticos para revelar a discriminação no trabalho supõe que os homens não sejam inatamente diferentes das mulheres, negros dos brancos, as pessoas mais velhas das mais jovens, os homossexuais dos heterossexuais, os latinos dos anglo-saxões, de maneiras que podem afetar, sim, decisões empregatícias. O capítulo IX das Emendas Educacionais de 1972* supõe que as mulheres não são em nada diferentes dos homens em sua atração pelos esportes. A ação afirmativa em todas as suas formas supõe que não há nenhuma diferença entre qualquer um dos grupos que ela procura ajudar e todos os demais. A suposição de que não há quaisquer diferenças inatas entre os gupos permeia toda a política social americana. Esta suposição está errada.
Quando os resultados que estas políticas deveriam produzir não acontecem, com um grupo ficando a desejar, a culpa pela discrepância é atribuída à sociedade. Contiua-se a se supor que melhores programas, melhores regulações ou as decisões judiciais corretas podem fazer as diferenças irem-se embora. Esta suposição também está errada.
A maior parte da discussão que se segue descreve as razões para se acreditar que algumas diferenças grupais são intratáveis. Estou mudando de "inatas" para "intratáveis" em reconhecimento ao quão complexa é a interação entre os genes, sua expressão no comportamento e o ambiente. "Intratável" quer dizer que, qualquer que possa ser a divisão precisa das causas (raramente sabemos), políticas de intervenção só podem amenizar marginalmente as diferenças.
Eu enfocarei dois tipos de diferenças: entre homens e mulheres e entre negros e brancos. Eis aqui três pontos cruciais a se terem em mente enquanto prosseguirmos:
1. As diferenças que discuto envolvem médias e distribuições. Em todos os casos, a variação dentro dos grupos é maior do que a variação entre os grupos. Nas dimensões psicológica e cognitiva, alguns membros de ambos os sexos e de todas as raças entram em qualquer lugar na escala. Uma implicação disto é que os gênios não aparecem em uma só cor ou sexo, nem qualquer outra habilidade humana. Uma outra é que uns poucos minutos de conversa com um indivíduo dirão muito mais sobre ele do que saber a que grupo ele pertence.
2. Ao cobrir tanto diferenças sexuais quanto raciais em um só artigo não-técnico, eu tive que deixar de fora muita coisa na versão impressa deste artigo. Esta versão online é totalmente anotada e inclui extenso material suplementar.
3. Os conceitos de "inferioridade" e "superioridade" são inapropriados para comparações entre grupos. Na maioria dos atributos humanos específicos, é posível especificar um contínuum indo de "baixo" a "alto", mas os resultados não podem ser combinados em uma nota indo de "mal" a "bom". Qual é a melhor nota em um contínuum medindo a agressividade? Qual é a importância relativa das habilidades verbais versus, digamos, a compaixão? Ou habilidades espaciais versus a industriosidade? O agregado das excelências e fracassos dos grupos humanos não se prestam a comparações simples. É por isto que os membros de praticamente todos os grupos podem tão facilmente concluir que eles são o povo escolhido por Deus. Todos nós usamos o sistema de pesos que favorece os pontos fortes de nossos grupos.
Para ler o resto do artigo, acesse http://overdextra.blogspot.com/2011/06/o-tabu-da-desigualdade-por-charles.html
as coisas não estão tão ruins quanto parecem...
http://www.foreignpolicy.com/articles/2011/08/15/think_again_war?page=full
Tem gente que é mesmo sem noção. O próprio Charles Murray, que não é nenhum idiota, sabe muito bem que raça não é categoria de pensamento; que é impossível deduzir daí uma epistemologia. Tudo o que suas pesquisas revelam somente faz sentido se integrado em um sistema filosófico amplo. Isoladamente considerado, qualquer que seja o conceito de raça serve apenas para alimentar retóricas que vão dar em discursos ou do liberalismo multicultural-assistencialista, ou do segregacionismo, sendo um o avesso do outro. Numa palavra, isso só leva à estupidez. Qua haja, portanto, racistas de várias cores e matizes, é algo que não surpreende. Não sei se vocês observaram, mas não é risível que racialistas tacanhos sejam incapazes de administrar um blog próprio com número suficiente de leitores e venham dar uma chupada no blog alheio?
...e se vestem de "cientistas"...
Qual é "o sistema filosófico amplo" a que Murray se refere, Anônimo?
Tratando agora da raça, devemos começar com a questão espinhosa sobre se ela sequer existe ou se é, ao contrário, uma construção social. O geneticista de Harvard Richard Lewontin deu origem à idéia de raça como uma construção social em 1972, argumentando que as diferenças genéticas entre as raças eram tão insignificantes que nenhum cientista trabalhando exclusivamente com dados genéticos categorizaria as pessoas em negros, brancos ou asiáticos. Em suas palavras, "a classificação racial agora é vista como sendo de importância genética ou taxonômica praticamente nula." (25)
A posição de Lewontin, que rapidamente tornou-se um princípio da correção política, trazia consigo uma margem em potencial para ser falsificada. Se ele estivesse correto, então uma análise estatística dos marcadores genéticos não produziria agrupamentos correspondentes às categorias raciais.
Luanda, Angola
Nos últimos anos, este teste tornou-se possível e agora sabemos que Lewontin estava errado*. (26) Várias análises confirmaram a realidade genética das identidades de grupo que circulam sob a categoria de raça ou etnia. (27) Na mais recente, publicada este ano, todos, com exceção de cinco dos 3 636 participantes, se encaixaram no agrupamento de marcadores genéticos correspondentes aos grupos étnicos com os quais eles mesmos se identificavam. (28) Quando um procedimento estatístico que desconsidera características físicas e trabalha exclusivamente com informações genéticas classifica 99.9 por cento dos indivíduos em uma ampla categoria do mesmo modo que eles classificam a si mesmos, é difícil sustentar que as raças são imaginárias.(Charles Murray).
De todas as diferenças interessantes e intratáveis que podem ser por fim identificadas, uma em particular continua explosiva como nenhuma outra: a diferça de QI entre negros e brancos. Qual é o atual estágio de nosso conhecimento sobre ela?
Não há nenhuma divergência técnica a respeito de algumas das questões centrais. Na esteira de The Bell Curve, a Associação Americana de Psicologia montou uma comissão de estudos sobre a inteligência cujo relatório foi publicado no começo de 1996. A comissão chegou às mesmas conclusões que The Bell Curve a respeito do tamanho e da significância da diferença entre negros e brancos. Historicamente, ela tem sido quase que um desvio padrão em magnitude entre os analisados que alcançaram a adolescência; um viés cultural nos testes de QI não explica a diferença; e os testes prognosticam mais ou menos com a mesma precisão o sucesso educacional, social e econômico de negros e brancos. Independendemente do quão polêmicas estas afirmações ainda possam ser aos olhos da mídia mainstream, elas não são polêmicas na comunidade científica. (Charles Murray)
O argumento da tese de uma diferença de QI entre brancos e negros que não se alterou é objetivo. Se você pegar todas as diferenças entre negros e brancos em testes de QI, dos primeiros, na Primeira Guerra Mundial, até o presente, não há qualquer tendência de baixa estatisticamente significativa. É claro que os resultados variam, porque os testes variam na precisão com que medem o fator mental geral (g) e as amostragens variam em seu tamanho e representatividade. Mas os resultados continuam a se centrar em torno de uma diferença entre brancos e negros de 1.0 a 1.1 de desvio do padrão, até os dados mais recentes. (Charles Murray)
Quer falemos de desmpenho acadêmico ou de QI, serão as causas das diferenças entre brancos e negros ambientais ou genéticas? Todos concordam que o ambiente desempenha um papel. A controvérsia diz respeito a se a biologia também está envolvida.
Há muitos anos se sabe que os fatores ambientais óbvios, tais como renda, ocupação dos pais e escolas explicam apenas parte da diferença absoluta entre negros e brancos e nenhuma das diferenças relativas. Os estudantes negros e brancos dos bairros de classe alta estão separados por uma disparidade proporcional tão grande quanto os negros e brancos dos bairros pobres. Assim, os estudos recentes mais interessantes das causas ambientais têm trabalhado com explicações culturais ao invés de status econômico.
Um exemplo é Black American Students in an Affluent Suburb: A Study of Academic Disengagement [Alunos americanos negros em um subúrbio de classe alta: um estudo sobre o desinteresse acadêmico] (2003), do antropólogo John Ogbu, que foi para Shaker Heights, no Ohio, para examinar por que os estudantes negros de um bairro de classe alta ficavam pra trás de seus pares brancos. Um outro é Black Rednecks and White Liberals [Negros caipiras e brancos esquerdistas] (2005), de Thomas Sowell, que sustenta que o que pensamos serem aspectos disfuncionais da cultura urbana negra são um legado, não da escravidão, mas da cultura sulista e “cracker” ["branquela", caipira e pobre] rural. Tanto Ogbu quanto Sowell descrevem comportamentos paternos arraigados e posturas dos estudantes que devem estorvar a performance acadêmica negra. Estas influências culturais frequentemente pervasam as classes sociais. (Charles Murray)
Isto nos trás ao atual estágio do conhecimento sobre explicações genéticas. "Não há muitas evidências diretas neste sentido,", disse com desdém o grupo de estudos da Associação Americana de Psicologia, "mas o pouco que há não basta para apoiar a hipótese genética." De fato, não há absloutamente nenhuma evidência direta, só uma ampla variedade de evidências indiretas, quase todas as quais o grupo de estudos optou por ignorar. (Charles Murray)
Acontece que uma pesquisa abrangente destas evidências (e das objeções a ela) apareceram agora em junho no periódico Psychology, Public Policy, and Law [Psicologia, políticas públicas e jurisprudência]. Lá, J. Philippe Rushton e Arthur Jensen escreveram em parceria um artigo de 60 páginas intitulado "Thirty Years of Research on Race Differences in Cognitive Ability.” [Trinta anos de pesquisas sobre diferenças raciais na capacidade cognitiva] (51) Ele reúne estudos sobre asiáticos orientais, negros e brancos e conclui que a fonte da diferença entre negros, brancos e asiáticos é de 50 a 80 por cento genética. A mesma edição do periódico inclui quatro comentários, três dos quais escritos por proeminentes estudiosos que se opõe à idéia de que qualquer parte da diferença entre negros e brancos seja genética. (52) Assim, em um só lugar, pode-se examinar os mais fortes argumentos que cada lado do debate conseguem apresentar.
(Charles Murray)
Rushton e Jensen baseiam sua conclusão em dez categorias de evidências que são consistentes com um modelo no qual tanto o ambiente quanto os genes causam a diferença entre branços e negros e são inconsistentes com um modelo que não requer nenhuma contribuição genética. Não tentarei examinar a discussão deles aqui, ou as críticas a ela. Todas as contribuições podem ser encontradas na internete e podem ser compreendidas por leitores que tenham algum conhecimento dos conceitos básicos de estatística. (Charles Murray)
Para os que consideram importante saber que porcentagem da diferença de QI é genética, uma metodologia para fazer o trabalho agora está disponível. Nos Estados Unidos, muito poucas pessoas classificadas como brancos têm de fato 100 por cento de ascendência africana (estima-se que o negro americano médio seja 20 por cento branco). Até onde os genes desempenham um papel, o QI irá variar de acordo com a mistura racial. No passado, estudos que tentaram testar esta hipótese não tiveram qualquer meio preciso de medir o grau de mistura e os resultados, portanto, foram confusos. Os recentes avanços no uso de marcadores genéticos resolvem este problema. Pegue uma ampla amostragem de pessoas racialmente diversas, aplique um bom teste de QI nelas e aí use marcadores genéticos para criar uma variável que não mais classifique as pessoas como "brancas" e "negras", mas ao longo de um contínuum. Analise a variação das notas de QI de acordo com este contínuum. Os resultados vão ser quase que sentenciais.
Entretanto, nada disto é importante para as políticas sociais, onde a questão não é a fonte da diferença, mas sua intratabilidade. Muitas das evidências examinadas por Rushton e Jensen estão ligadas ao que podemos esperar em relação a futuras mudanças na diferença de QI entre brancos e negros. Minha própria avaliação sobre esta questão é configurada pela relação entre a diferença que cerca um fator que já mencionei -- "g"-- e a evidência em desenvolvimento de uma base biológica para g.
Quando se comparam as pontuações médias de negros e brancos em uma bateria de subtestes, não se encontra um grupo uniforme de diferenças; nem se encontra um agrupamento aleatório. O tamanho da diferença varia sistematicamente de acordo com o tipo do subteste. Se instadas a opinarem sobre quais subtestes mostram a maior diferença, a maioria das pessoas pensará primeiro naqueles que têm mais conteúdo cultural e são os mais sensíveis a uma boa educação escolar. Mas esta expectativa natural está errada. Algumas das maiores diferenças são encontradas em subtestes que têm pouco ou nenhum conteúdo cultural, tais como os baseados em conceitos abstratos. (Charles Murray)
Já em 1927, Charles Spearman*, o psicometrista pioneiro que descobriu g, propôs uma hipótese para explicar o padrão: o tamanho da diferença entre brancos e negros seria "mais marcada só naqueles [subtestes] que soubermos estarem muito baseados em g.”Em outras palavras, Spearman conjeturou que a diferença entre negros e brancos seria maior em testes que fossem as medidas mais puras de inteligência, em oposição aos testes de conhecimento ou memória.
Um exemplo concreto ilustra como a hipótese de Spearman funciona. Duas questões nos testes de QI de Stanford-Binet são conhecidas como "extensão digital progressiva" e "extensão digital regressiva" [“forward digit span”,“backward digit span”]. Na versão progressiva, o participante repete uma sequência aleatória de números de um dígito dada pelo examinador, começando com dois dígitos e adicionando um outro a cada repetição. A pontuação do participante é o número de dígitos que ele consegue repetir sem erros em duas tentativas consecutivas. Funciona exatamente do mesmo modo com os digítos em regressão, exceto porque os dígitos devem ser repetidos na ordem contrária.
A questão com os dígitos em regressão é muito mais baseada em g do que com os dígitos em progressão. Tente você mesmo e você verá o porquê. Os dígitos em progressão são uma questão objetiva de memória de curto prazo. Os dígitos em regressão fazem seu cérebro funcionar muito mais intensamente.
A diferença entre negros e brancos com os dígitos em regressão é cerca de duas vezes maior do que a diferença com os dígitos em progressão. Este é um exemplo objetivo de um efeito que resiste à explicação cultural. Ele não pode ser explicado por sucesso acadêmico, renda ou qualquer outro fator sócio-econômico. O tipo de educação paterna é irrelevante. A relutância em "agir como branco" é irrelevante. A motivação é irrelevante. Por nenhum modo estas variáveis poderiam encorajar sistematicamente a performance negra com os dígidos em progressão ao mesmo tempo em que a piorassem com os dígitos em regressão no mesmo teste, ao mesmo tempo, com o mesmo examinador, no mesmo local. (Charles Murray)
Em 1980, Arthur Jensen começou um programa de pesquisa para testar a hipótes de Spearman. Em seu livro, The g Factor* [O fator g] (1998), ele resumiu os resultados de dezessete conjuntos independentes de dados, derivados de 149 testes psicométricos. Eles apoiaram de forma consistente a hipótese de Spearman.T rabalhos subsequentes acrescentaram ainda mais evidências. O debate continua sobre o que a correlação entre a carga de g e o tamanho da diferença entre negros e brancos signinfica, mas o cerne da conjectura original de Spearman, de que se verificaria a existência de uma considerável correlação, foi confirmado. (Charles Murray)
Durante os mesmos anos em que Jensen estava investigando a hipótese de Spearman, também se fizeram progressos na compreensão de g. Durante décadas, os psicometristas tinham tentado se livrar de g. Confiantes em que a inteligência deveria ser mais complicada do que um único fator, eles lutaram para substituir g com medidas de habilidades mentais não-correlatas. Eles, assim, deram contribuições valiosas para nossa compreensão da inteligência, que realmente se manifesta, sim, de diferentes modos e com diferentes perfis, mas livrar-se de g revelou-se impossível. Não importa como os dados sejam analisados, um único fator continua a dominar os resultados.
Nos anos 80, a solidez e o valor de g como uma construção explicatória eram amplamente aceitos entre os psicometristas, mas sabia-se muito pouco sobre sua base fisiológica.Em 2005, nos sabemos mais. Está agora provado que g é de longe o componente do QI que mais se herda.Vários estudos descobriram correlações entre g e fenômenos fisiológicos, tais como potenciais com motivação cerebral, níveis de pH cerebrais, metamolismo cerebral da glucose, velocidade de nervo-condução, e tempo de reação.Mais recentemente, provou-se que existe uma relação altamente significativa entre g e o volume de matéria cinzenta em áreas específicas do córtex frontal e que a magnitude do volume está sob rígido controle genético.Em resumo, nós agora sabemos que g resume algo da biologia do cérebro.
Então, a conjectura básica de Spearman — o tamanho da diferença entre brancos e negros e a carga de g são correlatos — e g representam um recurso cognitivo com bases biológicas e altamente herdáveis. Quando estas duas observações são justapostas, uma série de características da diferença entre negros e brancos tornam-se previsíveis, correspondem a fenômenos que observamos em dados e nos dão razão para crer que não haverá muitas mudanças nos próximos anos.
Uma implicação disto é que a convergência entre brancos e negros em pontuações de testes será maior nos testes que menos se basearem em g. A alfabetização é o exemplo mais óbvio: pessoas com uma ampla variedade de QI podem ser ensinadas a ler com competência e é no teste de leitura da NAEP que a convergência alcançou seu ponto mais próximo ( .55 de desvio do padrão, no teste de 1988). De forma mais ampla, a confirmação da hipótese de Spearman explica por que a convergência que ocorreu nos testes de desempenho acadêmico não coincidiu com os testes de QI.
Uma implicação a isto relacionada é que a fonte da diferença entre negros e brancos encontra-se em habilidades que são as mais difíceis de se mudar. Ser capaz de repetir muitos dígitos de traz para frente não tem nenhum valor em si mesmo. Isto indica uma valiosa capacidade mental subjacente, do mesmo modo que fibras musculares com capacidade de rápida contração indicam uma capacidade atlética subjacente. Se você praticasse a recitação de dígitos de trás para frente por alguns dias, você poderia ter um certo aumento em sua pontuação, do mesmo modo que com um treinamento você poderia ter uma certa melhora em sua velocidade de corrida. Mas em nenhum dos dois casos você terá melhorado a capacidade subjacente. Até onde todos sabem, g em si mesmo não pode ser treinado. (Charles murray)
Estas observações representam minha leitura de um corpo de evidências que é incompleto e elas certamente terão que ser modificadas à medida em que aprendermos mais. Mas tomando o caso da diferença entre o QI de brancos e negros como um todo, eu me arriscarei a dizer que sabemos de dois fatos que estão além de dúvidas. Primeiro: a explicação convencional do ambiente para a diferença entre negros e brancos é inadequada. Pobreza, escolas ruins e racismo, que parecem culpados óbvios, não a explicam. Até onde o ambiente for a causa, não é o tipo de ambiente que saibamos como mudar e nós já tentamos todos os remédios práticos que qualquer um seja capaz de imaginar. Segundo: independentemente da leitura que se faça dos argumentos em disputa, continuamos com uma diferença de QI que, na melhor hipótese, foi reduzida em apenas uns poucos pontos durante o século passado. Eu não consigo encontrar nada na história desta diferença ou no que aprendemos sobre suas causas ao longo dos últimos dez anos que sugira que qualquer mudança mais rápida esteja em nosso futuro. (Charles Murray)
As elites em todo o Ocidente estão vivendo uma mentira, baseando o futuro de suas sociedades na suposição de que todos os grupos de pessoas são iguais sob todos os aspectos. Mentira é uma palavra forte, mas justificada. É uma mentira, já que tantos políticos de elite, que professam acreditar nisto em público, não acreditam nisto em privado. É uma mentira, já que tantos estudiosos de elite optam por ignorar o que já se sabe e optam por não investigar o que suspeitam. Nós nos capacitamos a continuar vivendo a mentira ao estabelecermos um tabu contra a discussão das diferenças de grupos.
O tabu não é perfeito -- senão, eu não teria podido escrever este ensaio -- mas é poderoso. Veja como a universidade de Harvard, que entende o atual estágio do conhecimento sobre as diferenças sexuais, esteve disposta a se manifestar durante o caso Summers. No debate de políticas públicas, veja os modos contorcidos pelos quais até os oponentes das políticas afirmativas apresentam seus argumentos, de modo que ninguém possa acusá-los de dizer que as mulheres são diferentes dos homens ou os negros dos brancos. Veja a falta de disposição da mídia mainstream em discutir diferenças de grupos se não garantirem aos leitores que as diferenças desaparecerão quando o mundo se tornar um lugar melhor.
O tabu surge de um admirável idealismo sobre a igualdade humana. Se ele não fizesse mal ou se o mal que ele fizesse fosse um mal menor, não haveria necessidade de se escrever sobre ele. Mas os tabus têm consequências.
A natureza de muitas das consequências deve ser uma matéria de conjectura, porque as pessoas têm muito receio de examiná-las. Considere a observação expressa furtivamente por muitos que lidam com funcionários públicos: que o governo está apinhado de gente que foi promovida a seu nível de incompetência por causa da pressão para se ter um pessoal com o sexo e a etnia corretos nas corretas proporções e posições. Estas são somente anedotas? Ou deveríamos estar preocupados com os efeitos da ação afirmativa nos serviços do governo? Seria útil saber as respostas, mas não saberemos enquanto prevalecer o tabu de se falar sobre as diferenças dos grupos.
E o prejuízo que o tabu trouxe à educação das crianças? Christina Hoff Sommers sustentou que uma cegueira voluntária aos diferentes padrões de desenvolvimento dos garotos e garotas levou muitos educadores a verem os garotos como aberrações e as garotas com a norma, com danos profundos para o modo como nossas escolas de ensinos fundamental e médio são administradas. Estará ela certa? Poucos tiveram disposição para tratar do assunto, afim de não serem obrigados a falar de diferenças inatas entre os grupos. Perguntas semelhantes podem ser feitas a respeito do prejuízo causado ao sistema de saúde, cujos médicos só recentemente reconheceram as diferentes maneiras pelas quais diferentes grupos étnicos reagem a certas drogas.
E o prejuízo que o tabu causou à nossa compreensão dos problemas sociais dos Estados Unidos? O papel desempenhado pelo sexismo ao se criar uma proporção ente homens e mulheres nas faculdades de Matemática não é a proporção que observamos mas o que sobra depois do ajuste para as diferenças entre homens e mulheres na capacidade para a matemática de altíssimo nível. O papel desempenhado pelo racismo na motivação de diferentes quadros de pobreza, crime e ilegitimidade não é a disparidade crua que observamos, mas o que resta depois de se fazer o controle para as características dos grupos. Para alguns quadros, diferenças sexuais ou raciais quase desaparecem depois que a análise correta é feita. Para outros, permanece uma grande diferença residual. Em qualquer um dos dois casos, uma discussão aberta das diferenças dos grupos nos daria uma melhor compreensão sobre onde procurar as causas e as soluções. (Charles Murray)
O que de bom pode vir de se levantar este tópico divisivo? A resposta correta é que ninguém sabe ao certo. O que sabemos, sim, é que o tabu paralisou nossa capacidade de examinar quase todos os tópicos que envolvem as diferentes maneiras como os grupos de pessoas respondem ao mundo a seu redor -- o que significa quase todos os tópicos políticos, sociais ou econômicos de alguma complexidade.
Assim, minha modesta recomendação, que não exige nenhuma mudança nas leis ou regras, é apenas um pouco mais de presença de espírito. Vamos começar a falar sobre as diferenças dos grupos abertamente -- todos os tipos de diferenças, das habilidades óptico-espaciais de homens e mulheres à vivacidade de italianos e escoceses. Falemos sobre as diferenças entre russos e chineses que podem afetar sua adoção do capitalismo. Sobre diferenças entre árabes e europeus que podem afetar a assimilação de imigrantes árabes nas democracias européias. Sobre as diferenças entre os pobres e os não-pobres que poderiam informar a política de redução à pobreza.
Mesmo começar a listar os tópicos que poderiam ser enriquecidos por uma investigação da natureza das diferenças dos grupos já é revelar o quanto nossa conversa hoje está sufocada. Além de liberar a conversa, uma discusão aberta e sem defensivismos faria murchar o medo irracional das diferenças entre homens e mulheres e negros e brancos que eu examinei aqui. Nós ficaríamos livres para falar sobre outras diferenças sexuais e raciais também, muitas das quais favorecem as mulheres e os negros e nenhuma das quais é grande o bastante para apavorar ninguém que as olhe de forma desapaixonada.
Falar sobre diferenças de grupos não requer de nenhum de nós que mudemos nossa política. Para cada implicação que a Direita possa aproveitar (cotas por ação afirmativa são uma má idéia), uma outra dá munição à Esquerda (diferenças inatas entre os grupos tornam racionais as redistribuições compensatórias do estado). Mas se não precisamos mudar nossa política, falar sobre as diferenças entre os grupos nos obriga a todos a renovarmos nosso compromisso com o ideal de igualdade que Thomas Jefferson tinha em mente quando falou como sendo uma verdade auto-evidente que todos os homens são criados iguais. Steven Pinker pôs este ideal na linguagem de hoje em The Blank Slate, dizendo que “A igualdade não é a afirmação empírica de que todos os grupos humanos são equivalentes; é o princípio moral de que os indivíduos não devem ser julgados ou constrangidos pelas propriedades médias de seu grupo.” (Charles Murray)
Demolidor, que as pessoas são diferentes entre si todos sabemos, que grupos étnicos podem ter em média maior aptidão para isso ou aquilo, tambem se sabe há muito tempo.
O que não se sabe é:
1. a mestiçagem é prejudicial a algum tipo de aptidão?
2. Os mais inteligentes deveriam ser "selecionados" (como cavalo de corrida)para algum fim específico?
Não era esta a sua opinião até um tempo atrás. Acho que alguma coisa começou a por ordem dentro da sua cabeça.
Não meu caro, leia direito. Se pode admitir estatisticamente que alguns grupos (asiáticos ) tenham mais inteligência que outros (brancos).
Mas como falei para o Rovison , analisando a curva de Bell , um asiático um pouco acima da média asiática não pode se vangloriar muito porque brancos mais inteligentes que ele existem às dezenas de milhões.
A questão que se impõe então é (baseado em inteligencia)
1. selecionar os mais inteligentes, por exemplo, não permitindo que asiáticos percam seu tempo se misturando com brancos menos inteligentes, para formar uma super-raça, mais ou menos como no melhoramento genético de animais , ou
2. deixar os asiáticos se misturarem com os brancos, o que traria vantagem "evolucionista" (ai, ai, ai)aos brancos mas nítida desvantagem aos asiáticos que teriam seus genes de inteligência diluídos.
A questão não é de ser a favor ou contra a raça A,B ou C ou a miscigenação delas e sim admitir que há diferenças de fundo genético entre elas e que essas diferenças afetam de alguma maneira o comportamento dos membros de cada grupo racial. É só uma questão de admitir que há diferenças intrínsecas entre os grupos raciais, coisa que os esquerdistas e a maior parte dos liberais não aceitam.
[] afetam de alguma maneira....
chest- isso é muito vago, afetam de alguma maneira não significa nada.
Mas é imediatamente relacionado na cabeça dos racialistas tanto de direita quanto de esquerda com criminalidade, cota, ódio racial, enfim, usado politicamente para interesses de grupos organizados...a velha coletividade, tão cara a esquerda, o sacrifício do indivíduo pelo bem comum, bem esse decidido certamente por pesquisas de opinião pública (rs).
PS - na cruza de bovinos espera-se obter na prole as características do touro e da matriz, mas quem conhece de perto o assunto, sabe que isso não é matemática. É uam tendencia, mas há excessóes frustrantes e muitas vezes não se sabe se é problema genético (os recessivos aparecendo) ou doença adquirida. Agora apareceu na imprensa que mapearam a genética de um touro zebu campeão e com isso, diz a matéria, pretendem estudar os "gens" do campeão para melhorar a raça.
Ora, com o se um gen fosse responsável por características tão complexas como fertilidade, taxa de natalidade, peso ao nascer, etc, etc...estamos muito longe disso.
Alguns filmes de ficção científica flertaram com a possibilidade de melhoria genética na prole humana (um gen aqui para jogar futebol bem, outro gen acolá para ser bom em matemática, outro para literatura, o que mostra bem o nível de fantasia sobre o tema.
Afinal, somos somente aquilo que os gens determinam ao sabor do vento e da chuva o ser humano não possui livre-arbítrio?
exceções...
Expressão genética Zero!
http://www.youtube.com/watch?v=fMXuioi2PnY&feature=related
Ué, Demolidor, todo o longo trecho a partir do comentário de 18/08 às 22:37 está pontuado de tópicos que constituem objeto da teoria do conhecimento, da filosofia política, da filosofia moral, da economia etc. Charles Murray é um pesquisador sério e, como tal, sabe das limitações do seu campo. Ou será você a dizer que a psicometria é tudo?
Agora, pouco acima você disse o seguinte: "É só uma questão de admitir que há diferenças intrínsecas entre os grupos raciais ..." Pois bem. Para apenas ficarmos no campo da estatística então, o que você me diz quanto à esta advertência que Murray faz: "1. As diferenças que discuto envolvem médias e distribuições. Em todos os casos, a variação dentro dos grupos é MAIOR do que a variação entre os grupos". Hein? Quer me parecer que muito do discurso racialista se funda em esconder isso aí, em afirmar que algumas diferenças valem, mas outras não ... Esse, inclusive, é um dos maiores argumentos contra o próprio conceito biológico de raça. Como defender esse conceito, se dentro de uma única raça as diferenças internas superam àquelas verificadas entre essa raça e outra?
Ainda na estatística, lidando com médias, faz algum sentido falar em gênios e Nobel? Qual a porcentagem de brancos dentro da média? Qual a porcentagem de pretos dentro da sua própria média e na dos brancos? Qual o QI médio necessário para a execução da média das profissões do americano médio? O QI determina a assimilação do conhecimento? Essas habilidades médias não podem ser adquiridas ou desenvolvidas? Podem ser transmitidas geneticamente? Se sim, qual o tempo necessário, em termos de gerações?
Veja então que, somente para ficarmos no estrito campo da estatística, não dá para isolar um fato cru e daí fazer ilações as mais disparatadas e apressadas.
Veja então que, somente para ficarmos no estrito campo da estatística, não dá para isolar um fato cru e daí fazer ilações as mais disparatadas e apressadas.
chest- e ainda assumir posições políticas.
(Embora com um nick agora, continuo sendo o Anônimo acima)
Exato, Chesterton. Mas aguardemos o que o nosso amigo tem a dizer.
" Em todos os casos, a variação dentro dos grupos é MAIOR do que a variação entre os grupos". Hein? Quer me parecer que muito do discurso racialista se funda em esconder isso aí, "
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seu cretino desgraçado. este argumento é desonesto. um grupo de asiáticos são mais parecidos entre si, que o mesmo em comparação com um grupo de negros ou brancos.
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podemos pegar o total da diversidade genética contida na população de Belfast e uma tropa de macacos e dar a isso um indicador de 100%. Surpreendente como isso possa parecer, a maior parte dessa diversidade será encontrada tanto na população de Belfast quanto na tropa de macacos. Há uma grande diversidade genética igualmente entre dois indivíduos que são muito similares entre si. Isto não significa, claro, que os Irlandeses são mais parecidos com macacos do que com seus vizinhos, ainda que essa seja precisamente a maneira que os advogados do “raças-não-existem” usam o argumento quando o aplicam aos humanos.
Mr X disse...
"Tinha esquecido, brancos não cometem crime, não realizam protestos e mijam ouro... Também não vamos exagerar. Por outro lado, tem muitos mestiços no Chile, mas entre os universitários há muitos brancos. e os protestos dos estudantes esquerdistas europeus então? Não são brancos eles?"
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ja que frisou com tanta certeza que são brancos os arruaceiros no chile,é porque deve ter visto isto em imagens .
então ,as disponibilize para nós vermos estes "branquinhos"!
"No caso do Chile parece que lá as universidades públicas são como as daqui ou seja, atendem mesmo a elite.."
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e dai? qual o problema disto?
a maioria dos beneficiários dos impostos pago por esta elite" são para periferia.isso dai ja pode,não é?
*são da periferia*
esse é um argumento contra o fator genético, não a favor.
Na opinião do pessoal que não acredita na existência de raças ou considera as características genéticas específicas de cada grupo racial irrelevantes para a compreensão do comportamento dos membros de cada raça, qual é a razão ou motivo para a situação de inferioridade econômica dos negros norte-americanos em relação aos brancos norte-americanos, dos negros do Haiti e da África Subsaariana em relação ao resto do mundo e também qual a razão para que em todos os testes de QI os negros sempre obtenham em média notas menores que os brancos, sem falar em taxas de criminalidade entre outras coisas. Que fator oculto é esse que beneficia os brancos e prejudica os negros nos quesitos inteligência, comportamento criminoso, produção de bens de alta tecnologia, etc.
Ô sujeito burro, esse Direita aí! O que ele chama de "parecido" é o que a biologia conceitua por fenótipo. Diferenças fenotípicas são uma mixaria na diversidade genética. Se não fosse, não haveria nem como falar em "indivíduos" da mesma "espécie". Daí que a comparação entre irlandeses e macacos já foi além da desonestidade. É um argumento simiesmo mesmo. O idiota quer induzir que uma comparação entre duas espécies diferentes valha tanto quanto uma outra entre dois
ou mais grupos da mesma espécie. Se se trata de duas espécies diferentes, é evidente a não mais poder que as diferenças entre os comparandos ultrapassam em muito as que se verificariam internamente a cada um! O que é isso, minha gente? E ainda tem a cara-de-pau de dizer que são os outros que fazem isso, quando é claro que é ele mesmo o autor da safadeza. Isso não é nem analogia, muito menos "ciência" - é apenas um truque. E o truque óbvio aqui é tratar as diferenças de QI como se fenotípicas fossem, mas apenas internamente ao grupo; externamente, é como se fossem de outra espécie. O problema é que essas diferenças - sejam as fenotípicas, sejam as de QI - continuam maiores INTRAgrupos do que INTERgrupos. E, como eu disse, é isso o que os racialistas fazem questão de esconder. Não menos óbvio é que o uso de médias estatísticas - legítimo, por sinal - equalize as diferenças internas e evidencie aquele terreno comum ao grupo. Se o critério aqui é a busca da "parecença" interna, por que este mesmo critério é abandonado quando se comparam dois grupos diferentes, principalmente quando se leva em conta que haveria até mais razão para adotá-lo? A resposta aqui só pode ser uma: escolha ideológica. Do ponto de vista intergrupos, a escolha é de três tipos: 1) abandonar o que aproxima, optando somente pelo o que diferencia; 2) abandonar o que diferencia, optando somente pelo o que aproxima; 3) privilegiar o que aproxima, sem ignorar o que diferencia. A primeira opção é a dos racistas toscos, confessos ou dissimulados. A segunda, dos igualitaristas, arrotadores de "diversidade". A terceira, dos realistas. Não sei se Murray é um realista, acredito que sim; eu sou.
Demolidor,
De minha parte, não nego as diferenças genéticas. O que recuso é o grau de determinação que é dado a elas. Se o QI, por exemplo, fosse tão determinante assim, como explicar o sucesso de um pedagogo como Reuven Feuerstein, que faz com que retardados mentais, autistas, portadores de síndrome de Down etc acompanhem, na média, alunos regulares? A genética condiciona o nosso julgamento moral? Defenda isso aí. Quero ver.
Demolidor, seu problema de raciocinio é genético, não tem escola ou estudo que dê jeito.
você faz uma afirmação sem nexo causal e pede para que nós provemos o contrario!
Até certo ponto, a genética influi sim. Como o próprio Murray diz, não sabemos ao certo. É muito comum, nos grupos familiares, um filho parecer-se mais com o avô do que com o pai, por exemplo. Ou então, ter um comportamento ou habilidades parecidos com os de um antepassado que nem chegou a conhecer. Mas isso não é determinação. É algo a ser considerado, sim, mas não absolutizado.
Se um comportamento ou uma habilidade podem ser herdados, isso pressupõe tempo e transmissão na cadeia das gerações. Se isso valer para a aquisição, não há porque não valha para a perda também. Pensando nos pretos americanos, por exemplo, não faz 8 gerações da abolição. Se considerarmos a era dos "direitos civis", não faz 3. É uma hipótese, uma viajada na maionese aqui. Na verdade, não sabemos.
A questão é que o racista demolidor põe nas costas do branco um mérito que é muito mais do "cristianismo cultural" (existe esse termo?)herdeiro de uma linhagem judeo-greco-romana.
Qual o papel da falta de melanina na revolução industrial? Qual o papel da proibição da escravatura na RI?
Doc e Kypto,
esses bonequinhos racialistas são a anti-propaganda das pseudo teses que tentam propagar.a típica pergunta para "validar" o que dizem segue sempre a mesma linha:
"...qual é a razão ou motivo para a situação de inferioridade econômica dos negros norte-americanos em relação aos brancos norte-americanos, dos negros do Haiti e da África Subsaariana em relação ao resto do mundo e também qual a razão para que em todos os testes de QI os negros sempre obtenham em média notas menores que os brancos, sem falar em taxas de criminalidade entre outras coisas. Que fator oculto é esse que beneficia os brancos e prejudica os negros nos quesitos inteligência, comportamento criminoso, produção de bens de alta tecnologia, etc."
eu não seu que fator "oculto" é esse, e mesmo se há tal fator, tampouco vc sabe.
mas cultura e geografia fazem parte da resposta. a genética? talvez...
outro dia uma pecinha dessas afirmou que os nórdicos são intelectualmente superiores aos mediterrânicos (baseado em que não se sabe, mas chuto que na atual condição social de cada região). no entanto,quando se recorre a expoentes que representam ambas as etnias, é muito mais fácil encontrá-los entre a turma do sul em tempos remotos.
mas vamos além para ver com que tipo de gente nós tratamos aqui:
"Uma entre tais premissas é a de que a distribuição de habilidades e propensões é a mesma por todos os diferentes grupos. Os testes estatísticos para revelar a discriminação no trabalho supõe que os homens não sejam inatamente diferentes das mulheres, negros dos brancos, as pessoas mais velhas das mais jovens, os homossexuais dos heterossexuais, os latinos dos anglo-saxões, de maneiras que podem afetar, sim, decisões empregatícias."
"Falemos sobre as diferenças entre russos e chineses que podem afetar sua adoção do capitalismo. Sobre diferenças entre árabes e europeus que podem afetar a assimilação de imigrantes árabes nas democracias européias."
e que tal a diferença entre finlandeses e russos e chineses, singapurianos e japoneses?
e quanto a árabes e judeus semitas?
"[N. do T: este segundo link dá para uma versão em PDF do livro Raça, Evolução e Comportamento, do psicólogo canadense J. Philippe Rushton, um importante cientista racial."
um trecho do estimado Rushton com o tipo de argumento que cativa essa gente:
"Os primeiros exploradores da África Oriental, escreveram que ficaram chocados
com a nudez, o paganismo, o canibalismo e a pobreza dos nativos. Um afirmou
que os Negros possuíam a natureza “de animais selvagens...a maioria anda nu...a
criança não conhece o seu pai, e eles comem pessoas”."
pq ele prefere não relatar a opinião dos romanos a respeito dos bárbaros do norte?
o fato da tradução deste trabalho sem vergonha estar em um site sob a alcunha de nacional-socialismo diz algo? e aquela "cruzinha" entortada como símbolo?
Ícono,
Quanto ao último parágrafo das 18:51, aí o cara tem razão. hehehe Esse trecho é do Murray, se não me engano, e é um bom argumento sim contra as "ações afirmativas". O problema é o uso que podem fazer dele. Se levado às últimas conseqüências, como costuma ser por uma certa ala, o resultado é a discriminação mais rasteira ou a irracionalidade na alocação de recursos humanos. Se uma determinada atividade requer uma característica, ou um conhecimento ou habilidade de quantum "x", não é produtivo alocar "2x" (e vice-versa). Claro que eu posso fazer, mas a eficácia, a relação input x output, pode ir para o ralo. A questão que pode ser levantada aí é até que ponto a preferência pessoal é aceitável ou não.
Kypto,
sendo do Murray então tem que estar, no mínimo, mal traduzido. afinal como é que qualquer teste vai ignorar que não existem diferenças inatas entre jovens e velhos? as diferenças qt ao efeito na produtividade, a depender da atividade, eu não questiono, mas INATAS por causa da diferença de idades? qual osentido disso?
"qual o sentido disso?"
bem, eu vou fazer uma concessão.
pode ser que ele, ou o tradutor, creia que tais testes devem levar em consideração o período que as pessoas nasceram, pois há estudos que apontam para a possibilidade de que aqueles que cujo parto ocorreu em períodos nos quais o acesso a alimentação era restrito tiveram suas capacidades cognitivas prejudicadas ( e a saúde idem).
É, Ícono, "inatas" ali ficou meio esquisito mesmo, mas acho que o sentido aí tem a ver com um outro trecho, onde ele afirma que há diferenças tais que, por exemplo, faça eu o que fizer, nunca serei um Michael Jordan ou um Mozart. Usei extremos só para realçar o tipo de diferenças a que, acho, ele se refere. E é aí que os testes entram. Há uma malandragem da turma "progressista", que abaixa a bola tanto, tanto, só para dizer que todo mundo é "igual". Por exemplo, os testes de proficiência lingüistica são rebaixados e, até mesmo ensaiados em sala de aula (adestramento skineriano), de modo que até um Shakeaspeare se "iguale" com um John Doe. O mesmo se diga quanto à avaliação física para entrar nas Forças Armadas, numa tentativa de "igualar" homens e mulheres. E por aí, vai.
"aqueles cujos partos ocorreran..."
"ocorreram..."
Krypto,
caro, o adjetivo igualitário não cabe a mim. eu não só entendo as desigualdades como as defendo. além disso, aqui mesmo neste espaço, já falei que creio em diferenças entre homens e mulheres que favorecem a elas. mas os detalhes são importantes. muitas vezes são pequenas coisas como a escolha das palavras que diferenciam um xarlatão de um estudioso sério.
Tem razão, Ícono. A escolha de palavras importa sim. Mas você não está sendo muito rigoroso não? Que outro adjetivo você sugeriria para esse tipo de diferenças?
Até agora minha pergunta está sem resposta. Vou repetir: supondo que o fator genético relacionado à raça não tem nenhuma importância ou tem uma importância desprezível na determinação ou condicionamento das habilidades físicas e mentais dos indivíduos, qual o motivo para a terrível situação socioeconômica dos negros na África e no Haiti e da inferioridade econômica dos negros em relação aos brancos nos Estados Unidos?
Detalhe importante: a cultura é a mesma nos Estados Unidos. Na África Subsaariana, há um significativo número de cristãos e este número cresce ano após ano.
P.S.: Gostaria que os debatedores respondesse de forma objetiva sem ataques pessoais para manter o debate num bom nível. Ninguém é dono da verdade, exceto Deus. O conhecimento humano é sempre uma tentativa de aproximação da realidade e está sujeito ao erro. Uma coisa que ninguém pode negar é o fato de os povos de maioria negra não conseguirem sair do estado de pobreza, não conseguirem organizar sociedades com o mesmo nível de prosperidade das nações europeias e povos derivados destas. Suponho que deve existir alguma coisa que explique esse fato.
po, socio-culturais principalmente, no que tange latinos e wasps por exemplo. qt a jovens e velhos o que dizer? a mim parece inglória a tentativa de igualar em energia, ou disposição para inovar (na média) alguém de 25 anos com outro de 50, ou em capacidade de memorização e velocidade de raciocínio um de 30 com outro de 60. para isso não é necessário nem comparar pessoas diferentes, mas as próprias em diferentes momentos da vida.
qt a mulher e homem, já se sabe que há diferença até em cromossomos, portanto, mencionar que há a suposição de que não existem diferenças inatas está mais para uma tentativa de confundir.
tentar usar a ciência para validar um viés político-social dá nessas coisas. as vezes é gente que tem um background de respeito, e o utiliza para tentar impor suas bandeiras, e aí falácias se tornam argumento de autoridade. a palhaçada do aquecimento global é um exemplo, o Krugman e o Stiglitz defendendo a socialização da economia americana outro. como é sabido que se tratam de pessoas foras de serie em suas especialidades, o que dizem, mesmo que não tenha suporte empírico ou lógico, recebe uma aura de verdade absoluta.
;^/
"Até agora minha pergunta está sem resposta."
aí que coisa, só falta bater o pezinho...
se desenhar ajuda?
"eu não se[i] que fator "oculto" é esse, e mesmo se há tal fator, tampouco vc sabe.
mas cultura [ambiente sócio-cultural, alimentação da mãe e dos infantos, religião, saúde] e geografia fazem parte da resposta. a genética? talvez... "
como vc é uma criaturinha cheia de certezas não supreende que esteja atrás de respostas prontas, mas ainda que cultura seja algo que não esteja ao alcance de todos, a informação está. então corre atrás do Flynn, Diamond, Levitt, Girotto&Peterson, Jay Gold, Daniels-Devlin&Roeder...
;^/
"Detalhe importante: a cultura é a mesma nos Estados Unidos. Na África Subsaariana, há um significativo número de cristãos e este número cresce ano após ano."
importante e errado.
as escolas de brancos (predominio) são melhores nos estados unidos do que aquelas frequentadas pelos negros e mestiços.
cresce o número de cristãos, e a áfrica vem se desenvolvendo...
os fatos são esses, agora, se são fatores preponderantes é outra questão...
Iconoclastas, suas respostas exibem uma erudição fora de série. Estou extasiado com a força de seus argumentos. Vc tem uma mente brilhante, um poder de argumentação muito acima da média.
Parabéns, vc é o cara.
...supondo que o fator genético relacionado à raça não tem nenhuma importância ou tem uma importância desprezível na determinação....
chest- qual fator genético? Existe apenas um? Não, existem vários fatores genotípicos que não se manifestam no fenótipo.
A ponto de num país mestiçado como o nosso, os genes europeus podem estar mais presentes em morenos e os africanos em brancos-café-com-leite, tamanha a variação interna.
qual o motivo para a terrível situação socioeconômica dos negros na África e no Haiti e da inferioridade econômica dos negros em relação aos brancos nos Estados Unidos?
chest- político, cultural, social , civilizacional, religioso, climático, histórico, ...enfim...
O político, cultural, social , civilizacional, religioso, etc é criado por quem ou é produto do quê?
os povos de maioria negra não conseguirem sair do estado de pobreza,
chest- Rovison, presta atenção. 40 anos atrás os coreanos eram considerados paupérrimos, atrasados, desnutridos e hoje os do sul já sáo "top-of-the-line".
Será que os coreanos do sul sofreram uma mutação genética coletiva que não tocou os do norte e os aproximou dos brancos?
A razão da pobreza dos povos não é a cor, é a falta de exposição ao CAPITALISMO, que proporcionou riqueza abundante a todos povos que dela sofreram, inclusive os brancos. Ah, mas os brancos inventaram o capitalismo...certo, mas tambem fizeram muita merda renegando o CAPITALISMO e temos aí por exemplo a miséria dos povos eslavos, que são brancos e pobres.
Demolidor de ilusões disse...
O político, cultural, social , civilizacional, religioso, etc é criado por quem ou é produto do quê?
chest- por gens? Para com isso, estamos justamente discutindo o que é determinismo genético e o que é cultural.
Não, não há gen cultural, assim fosse o leão teria comido seus amigos humanos tambem.
Cara, por que vc me chamou de Rovison?
Suponho que deve existir alguma coisa que explique esse fato.
chest- Weber explica. Não, o fato de Weber ser branco não quer dizer nada, pois há muitos brancos que não se comportam como ele preconiza, por exemplo os ibéricos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/A_%C3%A9tica_protestante_e_o_esp%C3%ADrito_do_capitalismo
Demolidor, você falou em Deus, como é branco e fala portugues, creio que esteja se referindo ao Deus cristão, e suponho com algum grau de certeza que é católico romano , igreja fundada por povos semitas que sustenta a crença no Livre Arbítrio. Como pode assim desejar um determinismo genético tão rancoso?
suponho com algum grau de certeza que é católico romano
Errado, sou protestante.
nada muda. O protestante nega o livre arbítrio?
Ícono,
Lamento, mas você não me convenceu. Inato significa inerente, natural. Um anglo-saxão, mesmo enxertado numa cultura latina, não terá a mesma vivacidade. Você pode ensinar uma branquinha a sambar, mas a pretinha, só de olhar, já sai rebolando. Um jovem, quase sempre, será mais forte que um velho. É da natureza humana. Concordemos então em discordar.
Demolidor,
Em primeiro lugar, quem defende uma tese, que a prove. Não venha com a inversão dos ônus aqui. Em segundo lugar, se você insiste em isolar o fator genético, congelado no tempo, isso significa que você está nivelando todos os outros possíveis fatores. Isso é relativismo cultural. Para fugir desse fiasco, você insinua que a cultura é resultado da própria genética. (Larga os racistas um pouco e abre um Gilberto Freyre, só pra variar.) Como o Chesterton realçou, você nos deve essa prova. Como não o faz, incorre em petição de princípio. (Vou ter que explicar?) Mais ainda: se os amarelos têm QI maior, por que não criaram uma civilização superior? Qual o fator oculto aí? Já sei que você não vai responder, como não respondeu a nada que lhe foi questionado. Há uma enxurrada de pontos abertos e você não os enfrenta e não está nem aí. Quer saber? Vai te catar.
Em parte, os protestantes calvinistas não acreditam em livre-arbítrio.
sei, tudo é vontade divina e gen egoista....ora, que samba do branquelo-doido.
"suas respostas exibem uma erudição fora de série. Estou extasiado com a força de seus argumentos."
o que resta para um sujeito e que trata idade como uma característica inata?
o silêncio não lhe seria pior...
"Lamento, mas você não me convenceu. Inato significa inerente, natural."
eu não tentei te convencer de nada. se vc acha que "inato" (aquilo que é congênito, que nasce conosco) se encaixa em diferença de idades sou eu a lamentar...
" Um anglo-saxão, mesmo enxertado numa cultura latina, não terá a mesma vivacidade."
pronto, agora é a tese do Darcy que vai vingar...
"Você pode ensinar uma branquinha a sambar, mas a pretinha, só de olhar, já sai rebolando."
e?
;^?
http://3.bp.blogspot.com/-IB-lYjWWPj0/TaTZUe-TndI/AAAAAAAAAMk/ZP6PsI30dDU/s320/cartoon_math.gif
Ô burrinho! Diferença de idade e de força entre jovem e velho não é natural não? Vai ver que jovem e velho é uma questão sócio-cultural agora! Eta ferro! Estamos lascados mesmo!
http://mises.org/daily/1966
http://blog.stackoverflow.com/2008/09/then-a-miracle-occurs-public-beta/
vai ver o homem envelhece por causa de mutações hgenéticas estranhas (rs)
hahahahaha
..e como ao envelhecer mesmo ele fica menos inteligente e menos forte, a pele do velho vai escurecendo (bo essa , hein?)
hahahaha
Mistério, mistério ...
Sei lá, Chesterton, os pretos são um paradoxo, sabe? Já nascem com uns 60 anos de idade mental. Daí que, aos 20, sejam todos uns dementes, embora com a força física de um potro. Talvez, seja a testerona ... São demais os mistérios desta vida!
"Ô burrinho!
uau, que perspicácia!
"Diferença de idade e de força entre jovem e velho não é natural não?"
o teu problema pode até ser inato ,mas o que já se pode afirmar é que é ignorância e orgulho, questão de escolha. já se borrou e está tentando extrapolar o significado. cortina de fumaça...
;^/
Ai, tetéia, não me ataca de chupeta que me borro todo!
E falando em fumaça, acendo até um cigarro só pra esperar a próxima pérola a sair do seu cérebro, digamos assim, pulsante!
Sei lá, Chesterton, os pretos são um paradoxo, sabe? Já nascem com uns 60 anos de idade mental. Daí que, aos 20, sejam todos uns dementes, embora com a força física de um potro. Talvez, seja a testerona ... São demais os mistérios desta vida!
É realmente um paradoxo.
com base nas retoricas diferidas aos meu últimos argumentos , vejo que não é,por enquanto, necessária minha presença neste tópico.
Quando disseram algo que preste eu volto!
ta fazendo beicinho, que coisa mais amor.
(não é quando fizerem?)
Resumindo: o conceito de "tempo socialmente necessário" -- seja lá a forma que seja usada para calculá-lo -- não passa de uma gambiarra teórica. Não foi deduzido: foi simplesmente postulado para resolver um problema que o fundamento da teoria não consegue atingir. Trata-se de um jogo de palavras, em que o leitor passa de "abstrato" para "socialmente necessário", sem dar-se conta de que isso não faz o menor sentido. Ou o tempo é abstraído ou não: se sim, então não cabe falar em tempo nenhum; se não, o que vale é o tempo de trabalho concreto. QED
Tudo está muito bem para mais um enxerto empresarial nas classes - trabalho simples e trabalho qualificado?
O conceito de "tempo socialmente necessário" é um sistema estático da nossa sociedade, como um organismo geral sem ambiente externo; porque os próprios economistas negligenciam subir ao sistema integrado para o qual submetem o progresso por substituição das classes exploradoras; e obviamente vc não compreende a tarefa de retirar o preço de reprodução social das mãos dos capitalistas; com o qual é dosada uma VIA DE EXISTÊNCIA DAS COISAS sobre a classe dominante, a "propriedade" da moeda = poste-propriedade de tudo no mundo.
A propriedade então repousa num pressuposto importante: O Estado deve gastar dinheiro para a classe dominante fazer o dinheiro, do tempo de trabalho concreto, através de duas vias, para evolução de um país.
Por isso, sugiro esquecer a sua própria esfera para abordar objetivos socialistas.
Ora, os exploradores capitalistas que estão rodando o sim deles para a nossa participação no poste-propriedade das propriedades, serão inúteis quanto a trabalharmos apenas quando eles apoiarem os governos: investimento externo dos EUA e moeda fracionária = imperialismo.
Este é o porquê fundamentar a "propriedade" ao mundo real: se você expandir o papel da economia apenas pelo computador e a impressora, fixando objetivos ao tempo socialmente necessário, destinando os resultados da "propriedade" das propriedades ao meio espacial, em nome da existência - em reserva de todas as classes - quanto ao modo para criar o estado social, e equilíbrio que chega das coisas (informatização do valor), não precisaremos de analistas. Certamente, sem o custo cambial (troca por títulos públicos), será modificada uma tarefa contínua de valor, exclusivamente por partes (classes de tempo), do abstrato-concreto, da posição de fato, de um período científico da economia.
Porém, o que você refuta, enraizado no mistério do meio existente da produção, ao invés da forma de governo, não é a divisão correspondente à unificação das classes de manutenção do sistema capitalista (para abstração do socialismo); significaria concluir que: a classe de empregadores, no montante das qualidades de tempo, em relação a alguma qualidade do empregado com os salários, é a principal razão do fracasso que o governo mantém sob seu (des)conhecimento.
Me ajuda ai...
Leia este artigo: http://overdextra.blogspot.com/2011/04/raca-classe-e-acao-afirmativa-por.html
Que besteira é essa, pessoal, de diferenças entre raças, de a raça negra ser inferior à raça branca, de os negros serem menos inteligentes que os brancos, de os negros cometerem mais crimes que os brancos? Parem com esse racismo nojento.
Vocês não sabem que os países mais desnvolvidos do mundo estão na África Negra, que o segundo país mais rico das Américas é o Haiti e que o primeiro são os Estados Unidos devido principalmente aos 12% de negros que compõem a população do país, uma vez que os negros constituem a elite econômica e intelectual dos Estados Unidos? Larguem esses preconceitos estúpidos, cambada de racistas. Vocês não sabem que os maiores cientistas, engenheiros, filósofos e eruditos que a humanidade já conheceu eram na maioria negros? Vão estudar, seus racistas ignorantes. Vocês não sabem que os povos que criaram as maiores inovações tecnológicas são todos da África Subsaariana?
Portanto, parem com essas críticas infundadas aos negros. Eles são o que a humanidade tem de melhor.
o "21 de agosto de 2011 16:46",
o "Demolidor" é o títular desse lixo?
;^?
"eu, aquele que hoje é inatamente diferente do que era ontem e do que será amanhã."
http://www.nationalreview.com/articles/274896/young-westerners-deprived-or-decadent-or-what-victor-davis-hanson
X, sobre os caribenhos essa aqui vale a pena:
http://www.economist.com/blogs/bagehot/2011/08/civil-disorder-and-looting-hits-britain-0
"daquele que hoje é inatamente diferente do que era ontem e do que será amanhã."
O município de Colombo, região metropolitana de Curitiba, recebe, durante o próximo sábado, das 8h30 às 17h, um curso de formação política do movimento “O Sul é Meu País”. O encontro acontece na rua Orlando Ceccon, no bairro São João. O movimento prega a criação de uma federação independente contanto apenas com os estados sulistas: Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Segundo o presidente da entidade, Celso Duecher, o movimento não é apenas separatista. “O que queremos é criar uma federação na qual os estados do Sul sejam independentes, não com o poder centralizado em Brasília. Um passo final seria a separação, mas o mais importante é fazer um debate político para que ajude no desenvolvimento da região, é isso que queremos”, destacou em entrevista à Banda B, na tarde desta segunda-feira (22).
http://www.patria-sulista.org. Já para se inscrever no evento, basta entrar em contato no email gesul@live.com
O "Demolidor de Ilusões" aí poderia começar demolindo as suas próprias ilusões deterministas.
demolidor de ilusoes = chupador de Xsoes.
Fato inquestionável: discutir em blog é a coisa mais inútil que um ser humano pode fazer.
Claudio
chest- 100% correto. Porém, é muito divertido.
Negros cometem muito mais crimes que brancos em SP.
Por que a mídia esconde esses números?
A população de São Paulo é composta de 64,4% de brancos, 28,3% de pardos, 5,8 % de negros e 1,4% de amarelos ou indígenas. Entretanto, a taxa de encarceramento por grupo racial em São Paulo, é de 76,8 por 100 mil habitantes para os brancos e 140 por 100 mil para os pardos, elevando-se a cerca de 421 por 100 mil para negros em termos absolutos.A probabilidade de um negro estar na prisão é portanto de 5.4 vezes maior do que a de um branco e 3 vezes maior que a de um pardo. E em termos relativos, o que teríamos?
População de São Paulo: 41.262 .199 habitantes (IBGE 2010)
1 - Brancos na cadeia: 76,8 x 412,62 = 31.689 detentos brancos
1.1- Percentual de detentos brancos em relação à população branca:
41.262.199 hb x 0,644 = 26.572.856 hb brancos /31.689 detentos = 1 detento branco p/838 hb brancos
2- Pardos na cadeia: 140 x 412,62 = 57.766 detentos pardos
2.1- Percentual de detentos pardos em relação à população parda.
41.262.199 hb x 0,283 = 11.677.202 hb pardos/57.766 detentos = 1 detento pardo p/ 202 hb pardos.
3 – Negros na cadeia: 421 x 412,62 = 173.713 detentos negros.
3.1-Percentual de detentos negros em relação à população negra.
41.262.199 hb x 0,058 = 2.393.207 hb negros/173.713 detentos = 1 detento negro p/ 14 hb negros.
Em termos de criminalidade nós teríamos:
Brancos/Pardos = 838/202 = 4,14 ( O pardos cometem 4,14 vezes mais crimes que os brancos)
Pardos/Negros = 202/14 = 14,4 ( Os negros cometem 14,42 vezes mais crimes que os pardos )
Brancos/negros = 838/14 = 59,85 ( Os negros cometem 59,85 vezes mais crimes que os brancos)
Fenômeno semelhante ocorre em outros países com grande população negra e fortes como os EUA, onde as taxas, considerando-se apenas os homens, são de 3.785 por 100 mil para negros, 1.773 para hispânicos e 407 para brancos
Eis aí um ótimo exemplo para demonstrar que, de fatos e números corretos, é perfeitamente possível tirar as conclusões mais absurdas. Vamos lá. Qualquer pessoa normal é capaz de entender que o cálculo relaciona e compara a demografia da população carcerária com a demografia da população em geral em São Paulo. Mais alguma coisa? Não, nada mais. Vejamos então onde estão os problemas:
1) Já no primeiro parágrafo do texto, há uma torção. Não tem nada de "probabilidade" ali. Os números refletem exatamente a composição efetiva e real da população carcerária. Há na prisão 5,4 e 3 vezes mais negros do que brancos e pardos, respectivamente. A mesma relação encontramos entre os números de detentos por raça, feita um pouco mais abaixo, que é apenas a quantificação da taxa de encarceramento, demograficamente considerada (173.713 negros contra 31.689 brancos e 57.766). Ponto.
2) A partir daí, começam as gracinhas. O que era relação entre população prisional e população geral, sob a classificação étnica, vira agora potencial de "criminalidade". Ai, meu saco! lembrando que o ÚNICO fator aqui é a demografia (geral x encarcerada), olha só o absurdo a que chegamos, se compramos o peixe de forma tão porcamente embrulhado. Se o grau de "periculosidade" do preto é de 1:14 e o do branco de 1:838 (o preto é 59,85 vezes mais "perigoso"), onde este "potencial" se concretizou na realidade? Resposta: não se realizou. Como dito, a razão preto/branco nas prisões reais é de 5,4:1, dez vezes menos!
3) Mas o pior ainda está por vir. Considerando esses "graus", só há duas hipóteses para se igualarem as "periculosidades": ou a taxa de encarceramento do preto diminui ou a sua população aumenta. Se houvesse um só preto preso, o grau seria 1:5800 (2.393.207/412,62). Para que esse grau se convertesse no 1:838 do branco, apenas 7 pretos deveriam estar presos (5800/838), e isso dentre uma população total de 263.168 presos. Ou seja, o preto só deixaria de ser perigoso se fosse um santo! Ou então, mantendo-se a mesma taxa de encarceramento de 421:100.000 hb, a população negra teria que subir a módicos 2.005.507.466 hb (2.393.207 x 838)! Dois bilhões de pretos! É ou não é uma maravilha?
4) Tive a pachorra de calcular isso, somente para reduzir ao absurdo a tentativa dessa gente. Acredito, porém, que eles sabem muito bem que isso é absurdo, e é justamente por isso mesmo que avançam uma maluquice dessa. É para dizer que, no final das contas, como as soluções são inalcançáveis, "preto não tem jeito mesmo". Isolam um fator, induzem o absurdo e a culpa é dos outros. Pelo que já vimos aqui, isto está virando um método.
5) Se me perguntarem, então, por que os pretos cometem mais crimes, sou obrigado a dizer que, saber mesmo, eu não sei. Posso teorizar muito sobre isso, recorrer até à genética, mas nunca apelaria para um fator único. A diferença é que essa turma aí acha que existe uma solução simples para problemas complexos. Eles também não sabem, mas juram que sim.
Errata: no item 3, onde está "um só preto preso", o correto é "um só preto preso para 100.000 hb".
Errata 2: Ainda no item 3, o cálculo dos 2 bilhões está errado. Em vez do número de detentos, peguei o número da população. O correto é 838 x 173.713 = 145.571.494. Menos impressionante, mas, ainda assim, maravilhoso.
Mr x, precisamos de uma postagem nova, cadê?
Olá pessoal, muito boa a discussão de vocês e, se me permitem, quero fazer duas considerações:
1. eu li o livro do Murray, e ele quiz dizer que variações intragrupos são maiores que intergrupos porque estes últimos sempre são comparados pela média e também porque se encontram indivíduos com o mais baixo e o mais alto QI em todos os grupos. Isso não invalida o fato que a variação média é significativa. A implicação lógica é que fenômenos sociais podem ser determinados pelo comportamento médio da sociedade, o qual tem relação com os fatores genéticos médios de seus membros. Aspectos culturais podem também ser determinados por fatores genéticos (como o comportamento sexual), os quais junto ao QI teriam influência marcante no desenvolvimento desta sociedade.
2. Alguém aí em cima perguntou porque os amarelos não criaram uma grande civilização se tem o maior QI. A resposta é que sim, eles criaram!
"Determinação genética", André? Em 28/07, Mr. X escreveu um texto, "O progressismo é branco". Leia lá. Tudo branquinho, alto QI e renda, educação universitária e tal, e promovendo multiculturalismo, feminismo, gayzismo, ateísmo militante, ecologismo etc, tudo o que os islâmicos chamam de "lixo branco". E aí? Como ficamos?
Quanto aos asiáticos, eu não disse que não criaram grandes civilizações, mas sim que a civilização ocidental é superior à deles. Respeito muito a cultura oriental, há tesouros ali, mas, no conjunto, considero superiores os valores tradicionais do Ocidente.
Kryptonita, eu não estou a afirmar que "tudo" é determinado geneticamente, mas que a média genética da sociedade influencia o comportamento desta sociedade. Se a média dos indivíduos é extrovertida, a tendência é que se tenha uma sociedade mais liberal, por exemplo (acho que li este exemplo em Murray, mas não estou certo disso). Os ismos que você citou são defendidos, incentivados por uma minoria da população branca, que é talvez por coincidência a mais escandalosa. Um defensor do determinismo genético poderia dizer que existe alguma combinação que faz com que todo esquerdista seja estridente, hehe. Abraço.
Oi, André. Eu não achava mesmo que você fosse um determinista. Só quis ter certeza :) Abç.
mas sim que a civilização ocidental é superior à deles
-chest-OK, mas isso ficou evidente de uns 400 anos para cá, e pelo comportamento dos brancos não vai durar muito tempo.
Os indivíduos e seus grupos costumam avançar ou retrair em relação a outros grupos na medida que a interpretação da realidade chegue mais perto (ou não) da verdade. Aquelas pessoas que tem o dom de instantaneamente perceber o que se passa, tem uma enorme vantagem comparativa.
Os "ismos" ocidentais do século 20 vão em sentido contrário, os brancos entraram na era do "wishfull thinking" com as 4 patas.
Sempre vale a pena recordar esta palestra que Yuri Bezmenov proferiu há quase 30 anos:
http://www.youtube.com/watch?v=cj0Id3BLFco
mães solteiras na Suecia, 55%, na Islandia, 62%
Sabe o que é isso? Safados neonazistas como vcs perdem cada vez mais espaço no mundo. Cuidado para não ter o mesmo destino de Hitler! Vão se tratar!
Abs!
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