quinta-feira, 28 de julho de 2011

O progressismo é branco

A Noruega, como todos os países escandinavos, é provavelmente um excelente lugar para se morar, ao menos segundo indicam quase todas as estatísticas sobre qualidade de vida.

Por outro lado, os países nórdicos são provavelmente também os países onde o progressismo calou mais fundo. Impostos altíssimos sustentam um massivo aparelho de "bem-estar social". A Suécia é tão feminista que as empresas são obrigadas por lei a ter pelo menos 50% de empregados mulheres, e transar sem camisinha é considerado estupro, como bem descobriu o Julian Assange.

Na Noruega, atualmente nas notícias, a polícia anda com armas - só que estas estão descarregadas e trancadas com chave dentro do porta-luvas do carro, e só podem ser utilizadas com autorização dos superiores. Para chegar ao local onde o atirador matava adolescentes que fica a 20 km do centro da cidade, a polícia levou noventa minutos: o motivo foi que todos os pilotos de helicóptero da polícia estavam de férias. 

De acordo com relatos de sobreviventes, alguns dos 600 jovens que estavam na ilha tentaram deter o atirador -- conversando com ele: "Alguns de meus amigos tentaram pará-lo conversando com ele. Muitas pessoas acham que o que aconteceu na ilha foi um teste... comparando-o com como é viver em Gaza. Então muitos foram para perto dele e tentaram dialogar com ele, mas foram mortos imediatamente." (Algo me diz que esses idiotas não sobreviveriam muito tempo em Gaza -- ou em qualquer lugar fora da Noruega).

As prisões na Noruega são exemplares -- ao menos para aqueles que acreditam que o criminoso é um coitadinho que precisa ser reabilitado. Este interessante slide-show da Foreign Policy mostra um pouco da vida numa das mais recentes prisões do país, onde ladrões e estupradores têm acesso a televisão de tela plana, Internet, e até a belíssimas "personal trainers". Eles aprendem até mesmo a escalar muros, o que pode ser útil para tentativas de fuga. Não que estas sejam necessárias, é claro:  
"Os guardas não carregam armas e são encorajados a ser amigáveis com os presos -- eles comem juntos e jogam esportes em times mistos para criar um senso de família. (...) Metade dos funcionários são mulheres, uma política baseada em pesquisas que mostram que a presença feminina induz a uma atomosfera menos agressiva."

Por outro lado, o crime na Noruega é relativamente baixo, tanto que o Beirik sozinho em um dia quase triplicou a taxa anual de homicídios do país. Isso poderia estar mudando com a invasão de imigrantes muçulmanos e africanos, que segundo notícias recentes foram responsáveis por todos - repito, todos - os crimes de estupro no país em 2010. Será que tais criminosos "multiculturais" poderão ser retidos em prisões-spa como a descrita acima?

Ainda assim, a maioria dos europeus que conheço são a favor de políticas progressistas com prisões que respeitam os "direitos humanos" dos criminosos e a favor da imigração ilimitada a seus países. Na Noruega, a luta pelo direito dos palestinos e dos muçulmanos é constante; foi em Oslo que foi celebrado o mais famoso (e mais fracassado) acordo de paz entre israelenses e palestinos; hoje, nessa cidade, os imigrantes muçulmanos já constituem 27% da população.

Curiosamente, isso se repete em quase todos os países e mesmo estados de maioria branca. Por exemplo, nos EUA, em geral os estados mais progressistas são estados de maioria branca. Cidades como Portland, com ampla maioria branca, é uma das que mais promove os ideais progressistas como ecologismo, feminismo, multiculturalismo, etc. Enquanto isso, os estados do Sul, mais misturados, tendem a ser mais conservadores (uma exceção talvez seja a Califórnia, que hoje já tem maioria mexicana, mas ainda é extremamente progressista).

O fato é que o progressismo hoje em dia é "Stuff White People Like". Mesmo que, segundo alguns, outros grupos como os judeus (Escola de Frankfurt, etc.) ou os maçons ou os illuminati estejam por trás da lavagem cerebral progressista, o fato inegável é que a maioria dos brancos adora o progressismo -- ao menos enquanto as suas conseqüências negativas não aparecem. É a nova religião da humanidade. 

Muitos acusam os brancos de racismo. Eu acho que é o contrário, os brancos hoje em dia são as pessoas menos racistas (ou menos etnocêntricas) do planeta. Tente vender o multiculturalismo aos africanos, ou aos chineses! E talvez por isso os eurodescendentes imaginem ingenuamente que os outros grupos também são assim como eles, e que todos os possam portanto conviver em paz. Doce ilusão!

Ora, pode até ser verdade que os brancos oprimiram negros e índios durante um bom tempo. Porém, também é verdade que muitos brancos lutaram pelo fim da escravidão e opressão de ambos os grupos. Para cada branquelo opressor, havia vários outros que ajudavam ou tentavam ajudar as outras etnias. O Padre Antônio Vieira defendeu os índios, e a escravidão negra acabou graças a brancos europeus (e com oposição dos príncipes africanos que vendiam escravos, diga-se).

No entanto, curiosamente, não são conhecidos grupos de indígenas ou africanos que tenham batalhado pelos direitos dos povos brancos europeus. O único que consegui encontrar foi este aqui: um negro que é vice-presidente de uma associação que decidiu oferecer uma bolsa de estudos exclusiva para brancos. Ele afirma jamais ter sofrido opressão racial e acha que negros e hispânicos já tem muitas oportunidades exclusivas. Parabéns a ele! A associação, FMAFE, tem o objetivo de ajudar a nova minoria: homens (do sexo masculino) caucasianos.

De fato, o homem branco corre o risco de estar virando minoria em seus países nativos, e é por isso mesmo que a "culpa branca" está acabando. Você sabe: por décadas responsabilizou-se o homem branco cristão ocidental por todas as mazelas do mundo, desde o extermínio dos indígenas até a dor de cotovelo. A verdade é bem mais complexa: se o homem branco escravizou indígenas e africanos, também é verdade que trouxe coisas boas a esses povos. Se Colombo jamais tivesse aportado por aqui, será que os nativos ainda estariam comendo-se uns aos outros ou já teriam inventado a roda?

Talvez o que tenha acontecido com os brancos ocidentais dos países mais desenvolvidos seja que, como ocorreu com certos animais, acostumaram-se a viver por um bom tempo sem contato com predadores. Tornaram-se como o pássaro dodo.

Qual a saída? Não sei. Ao contrário de outros sites de direita e extrema-direita, recuso-me a celebrar um assassino de adolescentes, e não advogo soluções violentas (embora entenda que elas ocorrerão, e serão repentinas, inevitáveis e extremamente cruéis). Acho simplemente que vivemos em tempos de extrema decadência, como antes da queda do Império Romano, ou da República de Weimar, ou do último reinado dos Bourbons.

Vem um dilúvio por aí, e é difícil dizer quais serão as suas conseqüências. Os brancos que aproveitem o progressismo enquanto ele durar; quando a Noruega virar um Brasil ou um Oriente Médio, será bem mais difícil manter prisões-spa.

Protesto progressista. Onde estão os não-brancos?

284 comentários:

«Mais antigas   ‹Antigas   201 – 284 de 284
Bárbara disse...

>"chest: meus testes de QI davam consitentemente 142 (em lingua inglesa)...eu sou "o cara""

Se ninguém gava, Zéca gava!
hahahahahahaha

Chesterton disse...

cite grandes contribuições germanicas a humanidade que te cito 10 barbaridades.

Enquanto os judeus e outros já faziam cálculos sofisticados, os povos do norte da Europa ainda viviam em cavernas.

Chesterton disse...

Se ninguém gava, Zéca gava!

chest- se ninguem lava, lavoueu.

Pois é, e isso mais me atrapalhou, c reia;

Mr X disse...

Bárbara,
Você pode comentar aqui quantas vezes quiser, se nem o AN eu expulsei... O único que eu cheguei a apagar comentários foi do stalinista Tiago, e isso só porque ele vivia se repetindo com posts quilométricos de odes a Stalin.

Mr X disse...

Acho que é inútil tentar um ranking de que povo é mais inteligente ou contribuiu mais. O fato é que os gênios que contribuíram algo de verdade foram talvez 1% da humanidade, e eles estiveram presentes em todos os povos. Fazer o que com os restantes 99% de não-gênios, exterminá-los?

Outro mistério é porque em certos períodos parece que a genialidade e o avanço cultural e científico concentrou-se em certos países, e depois em outros. Não há uniformidade: primeiro os gregos inventaram a filosofia e todas as bases do mundo moderno; hoje, o que os gregos fazem além de aplicar calote? Os portugueses começaram as grandes navegações e tiveram Camões, hoje tem só o Saramago e estão entre os povos mais humildes da Europa; os italianos predominaram no Renascimento, os franceses no século XVII; os ingleses depois.

Quanto aos germânicos, meu problema com ele não é que não sejam inteligentes, é que tive algumas más experiências com alguns bem antipáticos. Será parte da cultura? Por outro lado, muitas alemãs são bonitas, não nego. Não tenho origem alemã, mas ibérica e itálica. Mas queria mesmo é ser norueguês.

Mr X disse...

Nunca fiz teste de QI. Onde é que faz? Só fiz testezinho na Internet, mas eu quero a coisa oficial.

Chesterton disse...

fiz aos 17 anos em Seattle quando lá morei. Nunca valorizei isso, mas eles valorizavam.
Depois no Rio de janeiro, só porque o Roger do Ultraje a Rigor fez.
A única conclusão é que sou bom nisso, em fazer testesinhos...

Anônimo disse...

Todo esse papo de raça e QI é coisa de gente burra. O drama do Ocidente (seja lá o que isso signifique hoje em dia) é muito simples: o anfitrião cedeu seu privilégio aos convidados. Em vez deste último ditar as regras, é ele que se obstina em obedecer àqueles. Seja por culpa real ou introjetada, o fato é que os gatos deixaram os ratos subirem na mesa.

Bárbara disse...

"cite grandes contribuições germanicas a humanidade que te cito 10 barbaridades."

Está brincando? Já ouviu falar de :

Werner Heisenberg, Bernhard Riemann, Otto von Guericke, Wilhelm Ackermann, Gottfried Leibniz, Carl Friedrich Gauss, Richard Wagner, Van Gogh, Nietzsche, Ernst Mayr, Adolf Hitler (hahahaha)...

Quais são as 10 barbaridades??

>"Enquanto os judeus e outros já faziam cálculos sofisticados, os povos do norte da Europa ainda viviam em cavernas."

Vc só pode estar querendo que eu prove ser uma completa idiota...
Parece que alguém mais aqui está precisando ler sobre a história dos hebreus. Os judeus viviam em guetos na Europa Setentrional durante a Idade Média. Eles só passaram a contribuir depois de saírem de lá, e isso só depois de algum tempo. Está escrito lá, sobre a evolução da inteligência askheNAZI (hahaha), de Harpending e Cochran.

>"Bárbara,
Você pode comentar aqui quantas vezes quiser, se nem o AN eu expulsei... O único que eu cheguei a apagar comentários foi do stalinista Tiago, e isso só porque ele vivia se repetindo com posts quilométricos de odes a Stalin."

Obrigada Mr. Mas eu ainda tenho algum bom senso, e já vi que causei muito tumulto por aqui. Veja só: quando eu apareço, os comentários se estendem a centenas. Não é essa a impressão que eu queria causar. De qualquer maneira, grata pela paciência.

>"Mas queria mesmo é ser norueguês."
Ahá!!
vc sim queria ser um ariano como Jesus. hahahahaha
Graças a Deus, eu sou ariana (na aparência) como Maria, a mãe dele.
hahahahahaha

>"Todo esse papo de raça e QI é coisa de gente burra"- aumentou minha auto-estima. Obrigada!

Ai gente, eu sei que eu não tenho senso de humor, mas o que vale é participar. hahahahaha

Um abraço Mr.

PS: Vc passa as 10:00???
haha

Mr X disse...

Se é por isso, apesar de não-germânico eu tenho mais aparência ariana que Hitler e Goebbels, que aliás eram feios pra chuchu.

Passo as 10:00 sim, onde?

Bárbara disse...

Hitler não era feio.

Pode passar na minha casa. Depois te passo o endereço. Mas tem que ser escondido, porque meu pai não pode saber.

hahahaha

tchau, um abraço!

Rovison disse...

"não, vc é apenas um deslumbrado que leu um ou dois charlatães e tomou como absoluta verdade o que extraiu disso."

Engano seu. Mesmo que não houvesse um único cientista ou filófoso no mundo que defendesse as ideias que defendo, ainda assim eu continuaria julgando corretas minhas ideias. Minhas convicções não são ditadas por terceiros, são resultado da combinação de observação empírica e uso da razão.

Chesterton disse...

fazia tempos que não aparecia um nazista por aqui

Barbara , Idade Média? Estou falando de muitos séculos antes da Idade Média, quando os povos do norte da Europa viviam em cavernas, muito antes do reino do Otão, aquele analfabeto que não sabia contar até 10.
Os judeus são o que temos de melhor, vai estudar mais um pouquinho.

Bárbara disse...

>"fazia tempos que não aparecia um nazista por aqui"

Sério? E onde está ele (a)??


>"Estou falando de muitos séculos antes da Idade Média, quando os povos do norte da Europa viviam em cavernas,..."

E o que os judeus faziam nesta época além de cometer genocídios, escrever o Talmud e imigrar de um canto para o outro???

Antes da Idade Média os europeus viviam em cavernas? imaginei que isso tinha sido no Paleolítico. Neanderthal, Cro-Magnon, coisa e tal. Acho que preciso estudar mais mesmo.

Até (nunca)mais, querido.

Bárbara disse...

"Os judeus são o que temos de melhor"

Quem é o sujeito "Nós" desta oração?
Os judeus são um povo muito inteligente, mas não foi por aqui que se disse que inteligência não era tudo??

Os judeus podem ter contribuído muito para a ciência Ocidental. Mas poloneses, franceses, alemães, italianos contribuíram igualmente. Agora me diga no que os judeus contribuíram nas Artes, além de Gustav Mahler, e um que outro?

Os judeus não são o pior daquilo que temos, como pregam alguns Nazi, mas estão muito longe de ser o melhor.

Vá aprender mais vc, sobre eles. Leia além dos textos que os próprios judeus escrevem, além do que alemães com culpa por associação ao nazismo escrevem.

Mr X disse...

Neandertais? Somos todos Neandertais! Menos os africanos:

http://www.sciencedaily.com/releases/2011/07/110718085329.htm

Bárbara, sua tatatatatatatatatatatatatataravô transou com um Neanderthal!

Bárbara disse...

"Bárbara, sua tatatatatatatatatatatatatataravô transou com um Neanderthal!"

hahahahahahahaha

Juro que ri muito!
Mas eu já sei disso. Já viu sobre o Ozzy Osbourne?

Ai, ai, hahaha, velha safada! Saia com neanderthais. Maus tatatatataravós, descendentes delas devem ter sido filhos ilegítimos.

Chesterton disse...

Modigliani, Pascin, Marcoussis, Chagall, Soutine, Epstein, Lipchitz, Lissitzky, Zadkine

chest- são? Judeus! As navegações portuguesas, primeiro empreendimento palnetário, não seriam possiveis sem os matemáticos sefaraditas.

"Avraham Zacuto, matemático e inventor judeu de Salamanca, que se refugiara em Portugal e a quem se atribui a invenção do primeiro astrolábio metálico e a elaboração de tabelas astronómicas que precisavam as horas da ascendência dos planetas e astros fixos, facilitando a localização na imensidão do mar."

Bárbara disse...

">Avraham Zacuto, matemático e inventor judeu de Salamanca"

Meu tatatatatatatataravô.

Chesterton disse...

será que os judeus são bons em matemática ainda\?

http://www.jinfo.org/Mathematics.html

Chesterton disse...

Meu tatatatatatatataravô.

chest- negativo, esse aí é muito novo para tudo isto.

Chesterton disse...

os judeus tem 27% dos Nobel de medicina.....que burros

http://www.jinfo.org/Biomedical_Research.html

Bárbara disse...

"negativo, esse aí é muito novo para tudo isto.'

Ãããããhhhh,... que sem graça!!!

Bárbara disse...

>"os judeus tem 27% dos Nobel de medicina.....que burros"

Quem disse que eles eram burros?
Só se foi você! Eu já sei estes números.
E daí? Eles não teriam conseguido isso se não tivessem a Europa para lhes conceder espaço e cultura apropriada para exercerem seus talentos.

K.T. disse...

Chesterton disse "...os judeus são o que temos de melhor..."
Sim,concordo em parte.Os judeus,na média,são mais inteligentes que o europeus sulistas e diversos outros povos,com exceção dos europeus nortistas,chineses,japoneses e sul-coreanos.

Chesterton disse...

Barbara, o que seria da civilização ocidental se os judeus não tivessem sacado o monoteismo?

Mr X disse...

Tá na Wiki:

The Bell Curve (1994) stated that the average IQ of African Americans was 85, Latino 89, White 103, Asian 106, and Jews 113. Asians score relatively higher on visuospatial than on verbal subtests. The few Amerindian populations that have been systematically tested, including Arctic Natives, tend to score worse on average than white populations but better on average than black populations.[60]

According to several studies, Ashkenazi Jews score 0.75 to 1.0 standard deviation above the general European average. This corresponds to an IQ of 112–115. Other studies have found somewhat lower values. During the 20th century, they made up about 3% of the US population but won 27% of the US science Nobel Prizes and 25% of the Turing Awards. They have high verbal and mathematical scores, while their visuospatial abilities are typically somewhat lower, by about one half a standard deviation, than the European average.[65]

Mr X disse...

O que o pessoal esquece é o seguinte: média não significa que todos sejam da mesma inteligência. Existem judeus burros. Existem latinos inteligentes. E europeus do sul geniais.

Rovison disse...

Outra coisa, Mr X, a ciência em geral trabalha com médias estatísticas para elaborar seus prognósticos sobre os mais variados temas da vida humana e do mundo natural e pouca gente se opõe a isso, agora se as médias estatísticas referirem-se a raças, a coisa muda completamente de figura. Neste caso, essas médias estatíticas não dizem nada, não têm a menor utilidade.

Mr X disse...

Eu não disse que elas não tem utilidade, disse apenas que são médias de grandes populações cujos indivíduos apresentam grande variação entre si. Às vezes as pessoas esquecem isso. That's all.

Chesterton disse...

Ãããããhhhh,... que sem graça!!!

chest- eu sou cruel.

K.T. disse...

Chesterton the Cruel...

Bárbara disse...

"Barbara, o que seria da civilização ocidental se os judeus não tivessem sacado o monoteismo?"

Os judeus não foram os primeiros ou únicos monoteístas. De qualquer forma, minha resposta é: Não sei. E vc? O que sabe? Tem certeza?

Minha pergunta é: O que os judeus teriam sido sem a Europa e a raça branca?

>"eu sou cruel."

Hum... to vendo.

Chesterton disse...

Sem a raça branca os judeus seriam mais populosos.

Bárbara disse...

"Sem a raça branca os judeus seriam mais populosos."

Vc é branco? Então faça um favor aos judeus e se mate.

Depois de ler isso, não vou comentar mais nada.

Até mais ver. (NUNCA)

Chesterton disse...

os judeus são os verdadeiros brancos.

Jonas Binelli disse...

Desculpe lá se está em algum lugar no meio dos comentários, mas não consegui ler todos... Alguém localizou a fonte das informações? Principalmente dos 27% da população e 100% das violações? Diferem muito do que eu conhecia, e não consegui achar a fonte, de verdade, o máximo que eu cheguei foi um blog de uma tal Debbie vamos-ser-estupradas-pelos-turcos...

P.S.: Eu achava meio engraçado aquele Tiago, algo assim meio Julio Severo...

Bárbara disse...

"os judeus são os verdadeiros brancos."

Hã??????????????????????????????????!!!!!!!!!!!!!!!

Mr X disse...

Principalmente dos 27% da população e 100% das violações?

O 100% das violações tem um link no texto, e um vídeo aqui:

http://www.youtube.com/watch?v=K_rHFKRwv5Y&feature=player_embedded

O 27% da população de Oslo vem da Wikipedia mesmo, mas me enganei: são 27% de imigrantes, mas nem todos muçulmanos (há vários poloneses também).

Mr X disse...

Os judeus são brancos, só não são caucasianos. Ou melhor, alguns são, sim.

Anônimo disse...

"Os escandinavos são mais inteligentes que os europeus do sul(portugueses,espanhóis,italianos e gregos)?"
.
certamente .
o desenvolvimento das atuais sociedades escandinavas é bem superior ao dos povos mediterrâneos- e isto é o reflexo da capacidade intelectual superior dos nórdicos.
a grandeza do sul se foi com a miscigenação de brancos (indo -europeus)com semitas ,ciganos e -ate mesmo- negros .
países como Portugal, Itália tem quase que a totalidade de sua populações ao sul miscigenadas .creio que o pior caso se apresente na Grécia - que de norte ao sul se encontra povoados nada europeus!
.

Anônimo disse...

"cite grandes contribuições germanicas a humanidade que te cito 10 barbaridades. "
.
cite 10 contribuições dos judeus a humanidade que eu te cito 100 barbaridades!
.
"
Enquanto os judeus e outros já faziam cálculos sofisticados, os povos do norte da Europa ainda viviam em cavernas."
.
falso.a vestígios de vida inteligente no norte da Europa a mais de 8 mil anos atras,inventos que necessitavam o uso de cálculos,geometria ,astronomia etc!
.
e outros ?que outros ? os persas (ruivos de olhos claros),os berberes (também ruivos etc),os antigos egípcios (http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/mais-da-metade-dos-homens-da-europa-ocidental-sao-parentes-de-tutancamon). fala-se em outros como se estes fossem uma raça a parte dos nórdicos e não uma ramificação cultural dos mesmos ou vice-versa!
.

Anônimo disse...

"
Outro mistério é porque em certos períodos parece que a genialidade e o avanço cultural e científico concentrou-se em certos países, e depois em outros. Não há uniformidade: primeiro os gregos inventaram a filosofia e todas as bases do mundo moderno; hoje, o que os gregos fazem além de aplicar calote? Os portugueses começaram as grandes navegações e tiveram Camões, hoje tem só o Saramago e estão entre os povos mais humildes da Europa; os italianos predominaram no Renascimento, os franceses no século XVII; os ingleses depois. "
.
no caso dos gregos ,portugueses e italianos a miscigenação é a resposta!

Mr X disse...

Foi resultado da dominação moura - que pode vir a ocorrer de novo.

Anônimo disse...

"Por outro lado, muitas alemãs são bonitas, não nego. Não tenho origem alemã, mas ibérica e itálica. Mas queria mesmo é ser norueguês."

voce certa vez disse que era mestiço, MR X.alem disto ,seus posts -bem com comentários seus no dextra -me fazem crer que seja mesmo !

afinal :se defina!

Anônimo disse...

"Os judeus são o que temos de melhor, vai estudar mais um pouquinho."

quais as civilizações criadas pelos judeus?
.
os brancos arianos construíram quase todas as existentes ate hoje ,desda HINDU PASSANDO PELA PERSA ate o atual EUA!
.
E OS JUDEUS?

Anônimo disse...

"Foi resultado da dominação moura - que pode vir a ocorrer de novo."

ERRADO.
mouros vem de mauritânia uma região do noroeste da africa na época habitada por berberes !
.
como eram os originais mouros :
,Abderramão I, em árabe: عبد الرحمن‎, transliteração ʿAbd ar-Raḥman, (Damasco, março de 731 – Córdoba, 30 de setembro de 788) emir de Córdoba (756-788), fundador do emirado omíada de Córdoba e de uma dinastia muçulmana que governou grande parte da Ibéria durante quase três séculos. Os muçulmanos chamaram a região da Ibéria sob seu domínio de al-Andalus.[1]
.
Abderramão era neto de Hisham ibn Abd al-Malik, o décimo califa omíada. Era um príncipe e fora educado desde os primeiros anos para se tornar um califa. Mais especificamente, ele era filho de Mu'awiyah, filho de Hisham, neto de Abd al-Malik. Dizia-se que o jovem príncipe era alto e esbelto. Sua mãe pertencia ao povo berbere, da tribo de Nafza e dela ele herdou o CABELO RUIVO.
.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Abderram%C3

Anônimo disse...

Na Antiguidade, os romanos denominavam "mauri" (mauros) às populações que habitavam a região noroeste da África, que por sua vez designavam de Mauritânia. Estas populações pertenciam a grupo étnico maior, o dos berberes.
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e como sabemos os beberes originais (e desta mesma época )eram brancos e tinham cabelos ruivos!
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povo guanche descendentes direto dos berberes!
Guanches
(...)
As características físicas dos guanches, com a sua tez e olhos claros, cabelos por vezes loiros e elevada estatura, levaram alguns investigadores a atribuir-lhe uma origem germânica ou celta, ligando a sua presença às migrações dos...


http://pt.wikipedia.org/wiki/Guanches

Anônimo disse...

MOUROS EM MOMENTOS DE LAZER
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http://images.orkut.com/orkut/photos/PQAAAO_W2MaiObor9e-bgRqWo9ORHbugH9d2sBneVxKMT8gFTkAQhpdoG4EvFfGhj6qqA5QDZUnRVXr4__5pDfnQwOoAm1T1UEJlZqnYG7I8XRmyLnNd8tIFTwh8.jpg
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http://images.orkut.com/orkut/photos/PQAAAKZfe6Eaigw3Iu1dBvaUdv1iilVPNohBiGRL3f2egKFGgpOUXgOhq8ruPpH0AQn630G6WCq5RcSgcVcvkv17me8Am1T1UMWfLMGsphdJQdOdhgqZ3I2jaSLB.jpg
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A INVASÃO MOURA NA FRANÇA
http://images.orkut.com/orkut/photos/PQAAADRMZ3dhYXDF7ARdKJqHjA7h_WISL67cGqjDrQ7cVcx6Yn9mmi2KVKikmfaD7FM5Q2pDb-RvzyIU1nO4wemtIvkAm1T1UIOq8uLd1BHfDuV9AFXLPNo1nwaL.jpg

Mr X disse...

"voce certa vez disse que era mestiço, MR X.,

Creio que está me confundindo. O colega da Dextra é mestiço, até onde sei. Eu sou caucasiano puro; ok, sendo parcialmente ibérico talvez tenha sangue mouro ou judeu, mas se for, é muito distante. Nada contra os mestiços, é claro.

Mouros ruivos e louros? Acho que o senhor está delirando. Talvez esteja confundindo mouros com irlandeses.

Demolidor de ilusões disse...

A verdade sobre os estupros inter-raciais na América : "Todos os dias, nos Estados Unidos, mais de cem mulheres brancas são estupradas ou agredidas sexualmente por um homem negro"

Demolidor de ilusões disse...

Em meados dos anos 80, a revista New York exibiu uma matéria de capa sobre as tensões crescentes entre os negros e os judeus. O artigo apresentava números sobre as notas dos negros no SAT que eram absolutamente chocantes, por exemplo, que nos Estados Unidos inteiros, só cerca de 100 negros em qualquer ano escolar dado faziam mais de 700 pontos nos testes verbais do SAT. O que isto significava para mim era que o número de negros no topo das capacidades acadêmicas era praticamente inexistente. Então, não era mais de se surpreender que houvesse tão poucos negros nas profissões intelectuais. (Lawrence Auster)

Demolidor de ilusões disse...

Aí havia a questão sobre se os testes de QI medem algo de real. Embora isto seja amplamente demonstrado na literatura e eu não queira entrar muito nisto aqui, uma descoberta fundamental que provou de forma satisfatória para mim a validade do QI é sua previsibilidade -- um ponto bem estabelecido por Murray e Herrnstein em A Curva do Sino. Podem-se apresentar todos os tipos de argumentos metafísicos sobre o QI ser apenas a "capacidade de se fazer testes de QI," ou sobre ele "não medir a criatividade" e assim por diante. Mas como Murray e Herrnstein demonstram com detalhes exaustivos, baseados nos dados do National Longitudinal Study of Youth [Estudo Longitudinal Nacional da Juventude], se se aplica um teste de QI a grande amostragem de jovens de 14 anos, fazendo o controle para o contexto socioeconômico, dez ou vinte anos depois, o que eles alcançaram na vida terá uma forte correlação com os resultados destes testes. Este, eu acho, é o argumento definitivo para a validade do QI. [Nota: poucos anos depois disto ser escrito, Murray demonstou que irmãos com diferentes QIs -- que, é claro, compartilham dos mesmos status socioeconômico e ambiente domestico -- diferem marcadamente em seu sucesso e renda posteriores. Esta era uma prova absoluta da realidade e importância do QI.] (Lawrence Auster)

Demolidor de ilusões disse...

Em 1991, quando o New York Post condenou Levin como racista, eu escrevi uma carta ao jornal defendendo suas idéias. Esta foi a primeira vez que eu abordava o assunto em forma impressa.

Naquela carta, eu via a diferença do QI, no sentido de que ela significava que não se poderia esperar que os negros fossem capazes das mesmas realizações intelectuais que os brancos e que uma menor representação dos negros nas profissões não se devia ao racismo. Entretanto, eu ainda achava que as realizações inferiores dos negros poderiam se dever a fatores "culturais" e portanto poderiam, potencialmente,ser elevadas, de modo a igualarem as dos brancos. O ponto mais importante para mim era que, do jeito que os negros estão agora, não se poderia esperar que eles fossem capazes das mesmas realizações que os brancos e que a ação afirmativa estava portanto baseada em premissas erradas. Eu não estava particularmente interessado no grande debate sobre "ambiente versus genética", já que o tópico me parecia metafísico. Eu me sentia e ainda me sinto ofendido pelas constantes referências aos "genes" como sendo causais na vida humana, o qual eu penso ser um conceito materialista e reducionista. Eu sentia que deveríamos ficar com as coisas que conhecemos, tais como o fato concreto de que os negros realmente apresentam um desempenho diferente, sem morrermos de nos preocupar com causas últimas e ocultas que não podemos conhecer. (Lawrence Auster)

Demolidor de ilusões disse...

Entretanto, o problema com a opinião acima é que ela deixa aberta uma enorme saída de emergência para os que apoiam a ação afirmativa. Eles admitem que os negros são menos inteligentes agora, mas ainda insistem em que se empurrarmos os negros artificialmente para níveis socio-econômicos mais altos através de uma imensa ação afirmativa, então a inteligência negra será igualada à dos brancos. Ou, se for tarde demais para esta geração de negros melhorarem, então seus filhos crescerão em um ambiente melhor (criado através da ação afirmativa) e serão mais inteligentes. Os esquerdistas estão constantemente tentando manter vivos seus projetos de engenharia social igualitária; e enquanto este projeto continuar vivo, qualquer fracasso da sociedade em alcançar a completa igualdade racial de resultados continuará a ser falsamente atribuído ao "racismo branco", com todos os efeitos divisores, desmoralizantes e destrutivos que esta acusação tem sobre a sociedade. Por estas razões, não basta que se saiba sobre a existência de diferenças raciais na inteligência sem também se apreender o fato de que estas diferenças não são passíveis de eliminação por quaisquer meios conhecidos. É claro que a performance intelectual negra poderia ser melhorada, talvez significativamente, em alguns casos, se a sociedade trouxesse de volta alguns padrões reais de disciplina e se a ilegitimidade negra fosse reduzida. Mas isto não é o mesmo que eliminar a disparidade racial, que é a meta e a exigência de nossa ideologia dominante. (Lawrence Auster)

Demolidor de ilusões disse...

Os artigos de Richard Lynn e Michael Levin a respeito do estudo de Scarr-Weinberg sobre a adoção racialmente mista na American Renaissance de março de 1994 assentou estas questões para mim. O estudo sobre adoções, que acompanhou até a idade adulta crianças negras adotadas quando bebês por brancos com educação universitária, mostrou que mesmo com um ambiente totalmente de classe média alta e "branco", a grande disparidade entre os QIs branco e negro se mantinha; no máximo, era levemente reduzida. Como apontou Levin, esta era uma demonstração definitiva de uma hereditariedade racial do QI. (Lawrence Auster)

Demolidor de ilusões disse...

Aí havia a alegação de enviesamento cultural em testes mentais, significando que os negros se saiam pior em testes de QI porque os testes enfatizavam o conhecimento cultural "branco". A entrevista de Arthur Jensen a Jared Taylor, publicada na American Renaissance de agosto e setembro de 1992 (e mais ainda a transcrição não-resumida desta entrevista, com 36 páginas), cortou as asas a esta idéia. Jensen demonstrou que em perguntas de testes que não envolviam nenhum contexto cultural, tais como a capacidade de se ver semelhanças em forma geométricas, os negros na verdade se saíam pior do que em questões que usavam referências culturais "brancas". (Lawrence Auster)

Demolidor de ilusões disse...

Acompanhar as discuções e ações dos líderes negros, ouvir as chamadas dos ouvintes negros no talk radio me levou, ao longo de vários anos, a uma opinião cada vez mais sombria a respeito dos estilos de raciocínio negros. Em primeiro lugar, me pareceu que muitos negros têm uma acentuada tendência a pegar algum slogan e então usá-lo sem muita conexão lógica com o assunto em questão. Eu também me tornei cada vez mais consciente do "conto-do-vigário", o modo como muitos negros, em todos os níveis -- de gente da rua e políticos a "intelectuais" celebrados como Cornel West -- não usavam idéias como idéias, mas como um conto-do-vigário, como um modo de manipular os sentimentos das pessoas. A sugestionabilidade e a substituição da razão pela retórica são fraquezas gerais humanas, mas me pareceu que estes defeitos eram visivelmente mais pronunciados entre os negros. É claro que há muitos negros que são lógicos, racionais e intelectualmente competentes. Mas a predominância da irracionalidade entre a população negra é difícil de se ignorar.

9. Eu fiquei impressionado com o manuscrito fascinante de Gedalia Braun, Racismo, Culpa e Auto-Engano, baseado nos muitos anos de sua observação pessoal bem de perto dos negros na África, sobre o qual apareceu uma excelente resenha na American Renaissance em 1993.

De acordo com Braun, os negros africanos têm um tipo de mentalidade completamente diferente dos brancos. Ele aponta para a incapacidade dos africanos em compreender as relações de causa e efeito, como se vê no modo mágico de raciocínio dos ilhéus do pacífico e é conhecido como a síndrome do "culto às cargas" e que Braun também viu como evidente nos negros africanos. Por exemplo: como Braun descreveu, eles vêem o desenvolvimento ocidental como um processo mágico que vai fazer aparecer todos os diferentes componentes de uma sociedade moderna. Este modo de pensar leva os negros africanos a verem os brancos como seres mágicos que poderiam, se quisessem, fazer tudo pelos negros. Na proporção em que este modo de raciocinar também se extenda aos negros fora da África, isto explicaria sua crença no governo (branco) como a resposta para todas as suas necessidades e sua raiva dos brancos por não darem aos negros a vasta gama de benesses que eles acreditam que está no poder (mágico) dos brancos lhes dar. (Lawrence Auster)

Demolidor de ilusões disse...

Uma outra das provocantes observações de Braun é que os negros africanos (pelo menos aqueles que não sofreram a influência do esquerdismo ocidental) não se sentem obcecados pela idéia de que os brancos são mais inteligentes. Na verdade, eles vêem isto como uma obviedade e, aponta ele, se sentiam ávidos por falarem com ele sobre o assunto, porque era muito raro eles encontrarem um branco que falasse honestamente sobre raça. Eles preferiam tal honestidade à culpa racial, às mentiras piedosas sobre a igualdade e à hipocrisia que normalmente recebem dos brancos. Estas observações sugerem que as atitudes esquerdistas brancas fizeram mais mal para as relações raciais do que qualquer outro fator. (Lawrence Auster)

Demolidor de ilusões disse...

Eu também comecei a pensar sobre as diferenças de visão de mundo e atitude em relação a ele entre negros e brancos, particularmente em relação à capacidade para a objetividade. Através de numerosas experiências e observações, comecei a ter a sensação de que os negros são mais "não-objetivos"; eles compreendem as coisas de um modo muito mais pessoal, subjetivo, do que os brancos. Eles parecem ter muito menos interesse no conhecimento ou na beleza como fins em si mesmos. Por exemplo: eu repetidas vezes tive a seguinte experiência. Toda vez que eu sintonizava na C-SPAN e a conferência sendo transmitida se constituía de negros, literalmente cinco segundos não se passavam sem que o palestrante dissesse a palavavra "negro". Em outras palavras, a negritude em si era o assunto da conferência. Quando os brancos se reúnem em um encontro acadêmico ou de outro tipo, é para falar sobre alguma área objetiva de interesse comum, seja ciência, literatura ou política. Mas ao menos pelo que se pode julgar pela C-SPAN, quando os negros se reúnem para falar em um encontro formal público é quase sempre para falarem sobre si mesmos.(Lawrence Auster)

Demolidor de ilusões disse...

Muitos negros acreditam que há uma tal diferença de orientação intelectual entre negros e brancos. Os multiculturalistas negros dizem que os brancos estão mais interessados em "coisas" (ou, como os multiculturalistas colocam encantadoramente o assunto, os brancos estão mais interessados em "manipular" as coisas), enquanto os negros estão mais interessados em "relacionamentos". É claro que os multiculturalistas colocam o assunto deste modo a fim de fazerem os brancos parecerem frios e mesquinhos e os negros calorosos e simpáticos. De todo modo, os multiculturalistas parecem não perceber que na medida em que uma tal diferença de orientação em relação à realidade externa realmente existe, ela significa que os negros são de fato menos dotados das qualidades que tornam possível a civilização, e particularmente a civilização ocidental. O que distingue o Ocidente das culturas não-ocidentais é a capacidade para a objetividade, a capacidade de reconhecer uma verdade para além dos próprios impulsos imediato ou de lealdades familiares e tribais.(Lawrence Auster)

Demolidor de ilusões disse...

O corolário desta falta de orientação em relação a fatos e idéias objetivas é a relativa passividade intelectual e moral dos negros. Embora haja muitos negros decentes e corretos, há um notável fracasso, da parte dos negros, em resistir de fato aos maus em suas comunidades. O resultado é que os maus -- os oradores, os vigaristas, os corruptos, os déspotas -- sempre parecem ascender ao topo. É por isto que os países negros e as cidades administradas por negros nos Estados Unidos são o que são. Há boas pessoas vivendo nestes lugares, mas em sua maior parte elas só são boas em sua esfera privada, familiar. Elas não são ativamente boas no sentido social e político e assim raramente assumem a liderança política ou têm sucesso em criar uma ordem política civilizada. O número de negros moralmente corajosos e com princípios que resistem ativamente à corrupção e ao conformismo racialista ao seu redor é muito limitado; na verdade, tais negros corretos e inteligentes muitas vezes se separam da comunidade negra quando reconhecem o quanto eles não são bem-vindos nela.

A única época em que houve uma liderança negra de qualidade relativamente alta foi quando os Estados Unidos estavam sob a influência de uma elite burguesa branca e cristã, que estabelecia padrões decentes para a toda a sociedade, inclunido brancos e negros. As comunidades e igrejas negras (assim como as comunidades étnicas brancas minoritárias) tendiam a reproduzir os padrões da autoridade moral da sociedade mais ampla. Assim, os líderes negros decentes de meados do século XX eram eles mesmos porodutos de uma cultura branca e virtuosa majoritária. Mas como os negros foram atirados fora da influência e dos padrões culturais brancos (e como os brancos atiraram fora seus próprios padrões), a sociedade pública negra, como todos estão dolorosamente cientes, se tornou radicalmente mais bruta e menos ética. (Lawrence Auster)

Demolidor de ilusões disse...

Entretanto, o que realmente me convenceu de uma perigosa e intrínseca fraqueza no modo de pensamento negro foi sua crença generalizada no afro-centrismo e a idéia de que os brancos estavam cometendo um "genocídio" contra os negros. Em setembro de 1989, a ABC News apresentou um programa sobre a situação dos negros nos Estados Unidos, seguido de uma edição especial do "Nightline", com um painel consistindo de vários correspondentes negros da ABC e outros negros bem-conhecidos. Com exceção do professor Shelby Steele, todos estes negros bem-sucedidos endossaram a idéia de uma conspiração branca para cometer um "genocídio" contra os negros. A descoberta de que não era só a gente ignorante da rua mas que profissionais negros articulados e bem-sucedidos acreditavam nestas teorias conspiratórias insanas e perversas causou em mim uma impressão devastadora. Na verdade, com exceção dos distúrbios de 1992 em Los Angeles, eu fiquei mais traumatizado com este programa do que com qualquer outro acontecimento na história recente. Ele abalou minha crença anterior de que negros e brancos pudessem se dar mais ou menos bem na mesma sociedade. (Eu escrevi um artigo sobre este programa, dizendo as mesmas coisa que disse no presente parágrafo, que o New York Newsday rejeitou porque, como explicou o editor, ele mostrava uma "incomum falta de compaixão.")

A ampla aceitação do afrocentrismo teve um efeito semelhante sobre minhas opiniões a respeito dos negros. Eu fiquei estarrecido quando ouvi o analista Tony Brown, um negro razoável e inteligente (que, além do mais tinha acabado de se juntar ao Partido Republicano), dizer em um discurso à Heritage Foundation que dado que a humanidade surgiu na África, "todas as civilizações são Africanas". Mais do que qualquer outra coisa, o afrocentrismo, com suas alegações de que a civilização européia foi "roubada" da África e que pessoas como Hannibal e Cleópatra eram negras porque viveram no continente africano, confirmaram minha crescente convicção de que os negros eram muitas vezes incapazes de distinguirem seus desejos, sentimentos e ressentimentos da realidade objetiva. Há também um crescente movimento da "Bíblia negra", que ensina que as principais figuras da Bíblia, inclusive Moisés, Maria, Jesus e Paulo, eram negros -- uma verdade que (naturalmente) os brancos trapaceiros esconderam sistematicamente dos negros para manter seu domínio sobre eles. Até onde eu consigo ver, a negritude das pessoas na Bíblia constitui o único ensinamento desta seita. Seu interesse na Bíblia é exclusivamente racialista. (Mais uma vez, o fato de que um grande número de negros não acredita no afrocentrismo não muda o fato de que um grande número deles acredita e estão agindo de acordo com ele e o institucionalizando por toda a sociedade.)
(Lawrence Auster)

Demolidor de ilusões disse...

A forma mais extrema de pensamento conspiratório negro é afirmação da Nação do Islam de que os brancos são demônios que foram criados por um cientista louco há 5 000 anos atrás e que desde então têm roubado os negros de seus direitos de nascença. Acreditem os negros neste mito ou apenas apresentem uma fixação em um sentimento de condição histórica de vítima, a idéia de sua condição de vítima tende a justificar, em suas mentes, todos os crimes e injustiças que eles possam cometer hoje contra os brancos. Repetidas vezes, pesquisas e declarações revelam que os negros sentem que não devem ser julgados de acordo com padrões morais por seus crimes contra os brancos, porque os negros foram vítimas de um vasto e ainda não-reconhecido mal por parte dos brancos durante milhares de anos. Assim, os negros tendem a ver todos os assuntos em termos puramente racialistas -- como podemos ver quando juris negros perdoam negros assassinos de brancos, quando uma grande maioria dos negros diz que O.J. Simpson era inocente ou quando uma alta porcentagem de negros concorda que o assassinato em massa cometido por Colin Ferguson na estrada de ferro de Long Island foi um ato justificado de raiva contra o racismo branco. Todas as atitudes acima sugerem cada vez mais que os negros e os brancos realmente não podem viver como concidadãos iguais na mesma sociedade. (Lawrence Auster)

Demolidor de ilusões disse...

É difícil esquecer as arrepiadoras premonições de Jefferson a este respeito:

Por que não manter e incorporar os negros ao Estado e assim economizar a despesa de preencher, pela importação de colonos brancos, as vagas que eles deixarão? Preconceitos profundos que os brancos possuem; dez mil lembranças, por parte dos negros, das feridas que sofreram; novas provocações; as diferenças reais que a natureza criou; e muitas outras circunstâncias nos dividirão em partidos e provocarão distúrbios, que provavelmente nunca terminarão, exceto no extermínio de uma ou da outra raça. [Meus itálicos]. [Notas sobre a Virgínia, Questão XIV, 1782].

É claro que os negros sofreram crimes históricos reais nas mãos dos brancos. Mas isto não explica a sensação atual e cada vez mais intensa de ressentimento por parte dos negros, que possui sua expressão mais flagrante em fantasias sobre demônios brancos e 5 000 anos de conspirações. E o mais importante é que o fato de que o sentimento negro de ressentimento aumentar ao invés de diminuir, à medida em que a escravidão e a discriminação legal se afastam no passado distante, sugere que este ressentimento tem muito pouco a ver com quaisquer crimes históricos reais cometidos pelos negros. Como eu sugeri em minha palestra na American Renaissance, mesmo na completa ausência de qualquer opressão racial, os negros, com suas capacidades inferiores, ainda tenderão a terminar na base de qualquer sociedade birracial, uma situação que os negros e os brancos esquerdistas só podem explicar dizendo que os brancos estão segurando os negros embaixo. Em outras palavras, enquanto a verdade das diferenças raciais não for reconhecida, os brancos sempre terminarão sendo culpados -- tanto por negros quanto por brancos -- pelas capacidades inferiores dos negros [black inferiority], que não é culpa dos brancos.(Lawrence Auster)

Demolidor de ilusões disse...

A "Ilusão de Ótica"

13. Mas havia em minha mente uma importante objeção à idéia de uma diferença racial intratável na inteligência ou nas capacidades civilizacionais. Era o pensamento que, afinal de contas, a maioria dos negros parece ter uma inteligência normal; então, como poderia haver uma diferença racial tão grande nas capacidades intelectuais como um todo? Isto não fazia sentido. Aí eu percebi que esta confusão surge da suposição equivocada de que a inteligência é uma só capacidade medida ao longo de um só continuum. Na verdade, a inteligência consiste em várias capacidades diferentes em diferentes níveis. Quando eu estava lendo o livro muito útil de Daniel Seligman A Question of Intelligence [Uma Questão de Inteligência], publicado em 1992, ocorreu-me o seguinte, baseado em uma experiência que muitas pressoas provavelmente já tiveram:

Você está lá conversando com um trabalhador habilidoso e inteligente, digamos, um carpinteiro que está fazendo uma reformas em sua casa. Ele consegue falar sobre o trabalho com grande inteligibilidade e inteligência. Mas no momento em que a conversa se desvia para um assunto abstrato ou conceitual, ele é incapaz de compreensão. Em um nível de inteligência, duas pessoas podem ser mais ou menos iguais, mas em um nível mais alto de inteligência pode haver uma diferença significativa entre elas.

A ídéia do carpinteiro me ajudou a conceitualizar as diferenças grupais entre negros e brancos. Por exemplo: os negros se saem praticamente tão bem quanto os brancos na recitação de memória de uma lista de números, mas se saem muito pior do que os brancos se o teste lhes pede para recitar a lista de trás para frente. Em outras palavras, no nível das capacidades usuais, a diferença racial é pequena, mas em uma ordem mais alta das capacidades, a diferença é grande. (Lawrence Auster)

Demolidor de ilusões disse...

Este insight explicou para mim a "ilusão de ótica" da igualdade racial. Eu percebi que a razão pela qual os brancos não se tornam automaticamente conscientes das grandes diferenças na capacidade intelectual média entre brancos e negros é que os brancos muitas vezes lidam com os negros em um nível superficial, onde apenas os níveis usuais de inteligência são colocados em ação.(Lawrence Auster)

Demolidor de ilusões disse...

A ilusão de ótica se aplica à moralidade política tanto quanto à inteligência. Eu discuti anteriormente a questão da bondade passiva e privada em contraposição à bondade ativa e social. Agora, como temos os negros como boas pessoas, nós naturalmente supomos que eles são iguais aos brancos no sentido mais amplo de serem capazes de manter uma sociedade decente, humana e ordeira. Mas esta é uma ilusão. A decência, bondade e humanidade pessoal dos negros como indivíduos não se traduz na capacidade de resistir ao mal público, à aspiração de fazer valer a ordem social. Estas coisas requerem um grau de vontade moral, de inteligência e de energia organizacional que os negros, coletivamente, não parecem possuir. Em qualquer sociedade gerida por negros em que possamos pensar, de Washington, D.C., passando pelo Haiti, até o Congo, os bons terminam sofrendo sob o governo de déspotas, patifes e incompetentes. (Lawrence Auster)

Demolidor de ilusões disse...

Foram todos os pensamentos acima que me levaram a concluir, em meu discurso à conferência da American Renaissance em 1994, que "as vastas e persistentes diferenças na inteligência média de negros e brancos significa... que" não se pode esperar que "os negros por sua própria conta sejam capazes de manter uma sociedade moderna, civilizada e democrática." Isto pode parecer desnecessariamente duro, mas eu acho que todas as evidências apontam tragicamente para a sua verdade. Aqui, mais uma vez, surgirá a idéia de que muitos negros nos Estados Unidos se saem bastante bem nas instituições civilizadas modernas, que há muitos negros que individualmente são mais inteligentes, mais competentes e têm melhor caráter do que muitos brancos, e que alguns negros deram contribuições notáveis em um nível muito alto, tudo o que parece refutar o que acabo de dizer sobre uma deficiência negra como um todo. Mas este é mais um exemplo da ilusão de ótica. Tais negros competentes ou mesmo altamente talentosos estão operando dentro de uma sociedade de maioria branca, na qual há expectativas, padrões e um nível geral de habilidades e riqueza criadas e mantidas por brancos. Em uma sociedade sem brancos, o pequeno número de negros inteligentes, combinado com o vastíssimo número de negros ininteligentes tornaria impossível um nível elevado ou mesmo mediano de civilização. A questão, mais uma vez, não são os negros individualmente, muitos dos quais são tão capazes quanto os brancos; a questão é o caráter civilizacional da comunidade negra como um todo. (Lawrence Auster)

Demolidor de ilusões disse...

O que foi dito acima também significa que à medida em que os negros ganham poder em uma instituição ou comunidade, esta instituição começa a sofrer um declínio, e alguns casos um declínio catastrófico. Este é o argumento tácito contra a ação afirmativa. O argumento explícito contra a ação afirmativa é o de que é ela é injusta, o que obviamente é verdade. A preocupação tácita -- e de longe mais grave -- é a de que, ao trazer, em uma base racialmente proporcional, os negros para ocupações para as quais muitos deles não estão qualificados, estamos rebaixando todas as instituições e profissões com professores incompetentes, médicos e enfermeiras incompetentes, pilotos aéreos incompetentes, policiais incompetentes e corruptos, políticos incompetentes e tudo mais.

E ainda mais alarmante é que quanto mais os negros progridem, mais -- e não menos -- eles se ressentem dos brancos. Quanto mais os Estados Unidos fazem para superar seu "racismo", mais racista os Estados Unidos parecem. A razão para isto se encontra na dinâmica da natureza humana. Muito simplesmente, quanto mais iguais os negros se tornam aos brancos, mais insuportáveis e injustas parecem as diferenças restantes. Assim, o que começou como uma exigência por direitos civis básicos se metamorfoseou em uma exigência para que se vire de ponta-cabeça toda a sociedade, juntamente com suas tradições e normas, seus padrões e leis, sua história e heróis, já que em todas estas coisas os negros ainda não são "iguais." (Lawrence Auster)

Demolidor de ilusões disse...

Resumindo

Os insights que me vieram neste jornada pessoal de descobertas se acumularam através de vários estágios distintos.

Primeiro, eu soube que os negros, na média, tiram notas muito menores em testes de capacidades, o que explicava por que havia tão poucos negros nas profissões intelectuais, mas eu não associei estes fatos com um déficit negro em "inteligência" como tal.

Então, apareceu aquele pioneiro do Michael Levin e usou sem nenhuma cerimônia a palavra "inteligência" para descrever a qualidade na qual os negros diferem dos brancos. Eu fiquei perturbado com isto, desejando que ele falasse de "capacidades em realizar testes" ao invés de uma diferença em inteligência. No entanto, ao mesmo tempo, eu parecia perceber que a inteligência era, de fato, o assunto em questão. (Lawrence Auster)

Demolidor de ilusões disse...

Então, eu vim a entender que a qualidade medida pelos testes de inteligência é algo de real, como se prova pelo fato de que os resultados dos testes de QI realizados na infância têm forte correlação com o que se consegue realizar na vida mais tarde.

A esta altura, entretanto, eu ainda aceitava a opinião convencional de que os déficits grupais na inteligência, mesmo que reais, eram em grande medida determinados por circunstâncias culturais inferiores e portanto poderiam ser eliminados por melhorias nos padrões comportamentais, no status sócio-econômico, ambiente familiar e assim por diante. Minha crença rudimentar no ambientalismo foi decisivamente refutada pelo estudo de Scarr-Weinberg, mostrando que crianças negras criadas desde a primeira infância por pais brancos de classe média ainda estavam cerca de 15 pontos de QI atrás dos brancos. Isto provava que o QI era determinado pela hereditariedade, não pela cultura.

Mas mesmo que o QI em si não fosse cultural mas genético, havia a objeção de que os próprios testes de QI eram culturalmente enviesados. Isto foi atirado fora pela descoberta de que os negros se saiam pior em questões envolvendo a pura capacidade cognitiva do que em questões usando referências culturais brancas. (Lawrence Auster)

Demolidor de ilusões disse...

Então, houve a crescente consciência dos estilos marcadamente diferentes de pensamento entre as raças, incluindo uma muito maior sugestibilidade e utilização por parte dos negros da retórica e da manipulação emocional; sua relativa falta de capacidade em pensar em termos objetivos de causa e efeito, sua inclinação notavelmente menor por coisas objetivas e idéias fora do ego; e sua inclinação demonstravelmente menor ao bem político comum e a uma ordem social moral e estável. Havia, por fim, a pronunciada inclinação de muitos negros a teorias conspiratórias, sua tendência a ver todas as questões em termos de raça e a culpar os brancos por todos os seus problemas.

E finalmente, reunindo todas estas idéias em um novo paradigma, houve a descoberta da "ilusão de ótica" da igualdade racial. Esta experiência me convenceu de que as diferenças entre os negros e os brancos eram tanto substantivas quanto qualitativas -- em resumo, de que há diferenças raciais intrínsecas nas capacidades civilizacionais. (Lawrence Auster)

Jumento Batizado disse...

O ctrl C e V to Demolidor de Ilusoes deve ter se apagado do teclado!

Mr X disse...

Pergunto: não era mais fácil dar o link? Tá aqui.

Demolidor de ilusões disse...

É porque seu blog, Mr X, tem um número de leitores muito maior do que o blog do Dextra.

Anônimo disse...

Judeu bom é aquele que luta contra o sionismo predatório, eu não ligo se Israel é um etnoestado, realmente não ligo, pelo contrário até felicito pela inteligência deles em entender isso. Agora, que saiam dos países brancos e vão morar em Israel, ou então que parem de empurrar a raça branca para o abismo.
É o mesmo no caso dos muçulmanos,a maioria deles são moderados não é? Onde estão, ou são a maioria mais silenciosa que existe ou não são de fato moderados, mas somente discretos.
No caso dos judeus a mesma coisa, tem o carinha do jewamongyou que se diz realista-racial, de direita. Recentemente postou dois tópicos falando da versão ''única'' dos acontecimentos na segunda guerra, que inclui o holoconto e o ''sooofrimentoo dos judeus'',hum.
Será que o cara do jewamongyou não é um sujeito esperto que percebeu que o calderão tá entornando e vai sobrar muito para os judeus que são esmagadoramente progressistas???? Tirar a culpa enorme que os judeus tem em toda esta MERDA que o mundo ocidental se transformou é muito imprudente e pouquíssimo coerente. É como falar da história geológica da Terra sem começar ''pelo começo''.

Mídia Católica disse...

Excelente artigo. Esse tipo de artigo é um tapa na cara de sites lixo racistas como Dextra, por exemplo, que só faltam estampar no site um simplório slogan de que só preto faz merda.

Anônimo disse...

Mr X,
vc se afirmou como um ''mestiço'', agora define-se como um ''branco puro''. peraí, pureza racial não existe, se existir está na áfrica, não na sempre movimentada Europa. Quem é mestiço? há milhões de russos com características mongólicas evidentes, os finlandeses tem forte herança materna da Ásia e olhando para as duas características bem como para o povo Saami, ''índigenas da Escandinávia'', não duvido que tenham se miscigenado, assim como os ''puríssimos'' suecos, noruegueses...
Tem varios sites sobre antropologia física, e em um deles vi povos considerado caucasianos, brancos no linguajar popular olharem praticamente mestiços. branco pra mim é aquele que olha, é uma pessoa branca (dentro dos limites da brancura), que pensa como um branco, tem uma cultura branca e capacidade de gerar filhos brancos em sua maioria das vezes...

Anônimo disse...

Ataques gratuitos ao blog do dextra, não sei se vcs dois tem uma rixa, se não tem, moderação e educação são sempre bem vindas.
De boa, o blog dele é de longe muito melhor que o seu, não bastasse ''apoiar'' o povo que está tentando de todas as formas destruir a civilização ocidental uma infinidade de clichês totalmente esquerdistas podem ser vislumbrados em vários comentários.

Rodrigo Rocha disse...

Bom como a discussão é longa eu não li todos os post's alguém pode já ter sugerido o linkque envio!
Mas Vejam a Evolução das Nações nos últimos 200 anos!
Muitos fatores contribuiram para isso!
Paz, Estabilidade, Desenvolvimento científico, Raça. Vejam vale a pena

http://www.youtube.com/watch?v=jbkSRLYSojo

Mídia Católica disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Mídia Católica disse...

Meu caro anônimo, eu nunca tive rixa nenhuma com os donos daquele blog. Até acho que eles começaram muito bem, mas depois resolveram tirar a máscara de racistas grosseiros à guisa de argumentos falaciosos sobre raça. De tão "bom" que era o blog ele acabou sendo "privatizado" por cagaço das merdas que vinha postando. È bom mesmo saber que meu blog não agrada a nazistas e racistas, pois do contrário eu estaria cumprindo muito mal o meu papel de informar.

Anônimo disse...

Gostei do texto.
Quanto à pergunta por que não há desenvolvimento na África,não vou entrar na questão se há superioridade racial ou não. Apenas comento dois aspectos: um é a guerra,recentemente em boa parte da África houve guerras civis e genocídios ( ainda hoje há, no Sudão, por exemplo ) e uma corrupção enorme ( li vários artigos a gente começa a achar até os nossos políticos honestos ).

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