segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Porque o multiculturalismo não funciona

O que mais chama a atenção no caso do atentado de Fort Hood é a insistência em ignorar as lições do evento e manter o multiculturalismo a todo custo.

Somente um país demasiado acostumado à supremacia militar pode ter um General no comando das Forças Armadas que acha que manter a "diversidade" e "não discriminar os muçulmanos" é mais importante do que a segurança de suas tropas. Mas é justamente isso que está acontecendo.

Enquanto isso, o presidente muçulmano em exercício B. Hussein afirma que "we should not jump to conclusions". Nada está provado; mesmo que o assassino tenha gritado "Allahu akbar" e utilizado roupas rituais islâmicas no dia do atentado, e dado um Corão de presente a uma vizinha afirmando que "hoje iria realizar um trabalho bom para Alá", nada disso nos pode fazer chegar a conclusão nenhuma. Pode mesmo ser que o atirador seja um fundamentalista cristão que agiu dessa forma apenas para incriminar os muçulmanos e gerar um clima de ódio...

A grande preocupação da Secretária de Estado de Obama é, você adivinhou, "impedir represálias contra muçulmanos inocentes".

Antes do atentado, o Major Hassan já havia realizado dezenas de pronunciamentos públicos contra os "infiéis", já havia declarado mesmo que estes "deveriam ser queimados com óleo fervente e decapitados". Ninguém disse nada; poderiam ser acusados de "racistas", afinal. E todos sabem que não há nada pior do que ser racista. Better dead than racist.

Alguns dizem que Hassan era louco e não jihadista. No entanto, ele era um psiquiatra das Forças Armadas. Se era louco, mais loucos são os que o colocaram no cargo e ignoraram todos os seus pronunciamentos. Chamem o Doutor Bacamarte.

Imaginem agora que, em vez de um mero tiroteio com doze mortos, algum muçulmano infiltrado realize um atentado com uma bomba nuclear. Será que vai colar a mesma desculpa? Será que mesmo assim o multiculturalismo vai se manter?

Há uma velha frase que afirma, "Deus protege os idiotas, os bêbados e os Estados Unidos da América." Vamos ver por quanto tempo ainda é verdade.

4 comentários:

Chesterton disse...

Bem que eu notei que a chegada de uma cópia dO Alienista em minhas mãos era premonitória....

Mr X disse...

Canalhas covardes ou covardes canalhas? Eis a questão.

bitt disse...

X, meu bom, continua em gde forma, não é? Um dia ainda vou entender o que é q vc considera "estado de direito" ideal para os EUA. Seria, no caso, proibir qualquer um que não pareça americano de acessar serviços e carreiras públicas? É uma proposta... Talvez fosse melhor proibir, direto, a entrada de estrageiros no pedaço. Tem gente simpática à essa idéia. Mas, para impedir q um maluco saia atirando no povo toda vez que acorda com o pé esquerdo, essas providências me parecem inóquas...
Gde abç!

Mr X disse...

Bitt,
Impedir MUÇULMANOS de entrarem no Exército americano enquanto o Exército americano está envolvido em duas guerras contra fanáticos MUÇULMANOS me parece uma boa idéia, certo?

Digamos que o conflito fosse com o Brasil. Seria perigoso ou ao meno suspeito que o exército americano aceitasse grande número de recrutas brazuco-americanos para lutar contra o Brasil, não concorda? Como saber que não se trata de um espião-traidor-inimigo infiltrado, etc? Surpreende-me que alguém tão versado em táticas militares não veja essa óbvia falha de um exército multicultural.

Abs.