sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Mulheres que amam psicopatas demais

Nunca entendi as pessoas que acham a pena de morte "desumana". Em geral, quem é condenado à morte é porque matou. Se matou, não merece morrer? Alguém dirá, "Ah, mas o Estado não pode ser juiz e executor e tal". Bem, mas se deixarem nas mãos da população, ou da família da vítima, o sujeito será linchado e torturado de forma muito pior. O Estado na verdade já está fazendo um favor já em conceder um julgamento e uma morte menos dolorosa.

Nem sempre foi assim. Em tempos antigos, criminoso era torturado e esquartejado em praça pública. Era um espetáculo terapêutico para as multidões. E talvez tenha ajudado a Europa a se tornar, a longo prazo, um lugar menos violento.

Mas não era de pena de morte que eu queria falar, mas sim de algo relacionado: a esterilização de criminosos. Você é a favor? Eu sim. Matou, roubou, estuprou, crá -- castração química ou esterilização para você. Quem cometeu crime grave deveria ser proibido de passar seus genes adiante. "Visita conjugal", por sinal, é um absurdo. Na minha opinião, a única "visita conjugal" que detentos deveriam ter é quando se abaixam para pegar o sabonete.

E no entanto, não é assim que funciona. Aliás, os criminosos e psicopatas são premiados pelo sistema.

Não é segredo que algumas mulheres gostam de "bad boys" (já escrevi sobre isso) e algumas, mais extremas, gostam de psycho-killers.

Ted Bundy, serial killer que matou mais de vinte jovens mulheres nos anos 70, conseguiu ter uma "groupie" que o seguiu durante os julgamentos. Antes de ser executado, casou com ela e teve uma filha. Recentemente, Joran Van der Sloot, outro serial killer de mulheres, também teve um filho com uma admiradora de psicopatas.

Não tentemos entender o (muitas vezes ilógico) pensamento feminino. O fato é que crimimosos não deveriam ter o direito de propagar seus genes podres. Tais criminosos, na minha opinião, deveriam ter sido castrados com um facão cego no momento em que entraram na prisão.

Aliás, isso não é exclusivo dos psicopatas homens. Myra Hyndley, criminosa britânica que matou várias criancinhas, também teve um filho na prisão. Deveria ter tido as trompas ligadas.

A longo prazo, a execução de assassinos e a esterilização de todo tipo de criminoso (até mesmo do mais vulgar ladrão de galinhas) teria um efeito benéfico, tornando a sociedade menos violenta, premiando os bons e castigando os maus. Pena que nem todos pensem assim. Pena que, para a esquerda, o assassino é apenas um "coitadinho" que merece não só viver à custa do cidadão, como ainda ter filhos e que estes sejam, também, sustentados pelas suas vítimas.

Não sou muito religioso, mas, como no mundo em que vivemos os psicopatas e as pessoas más muitas vezes se dão melhor do que as pessoas inocentes e de bom coração, eu espero mesmo que exista um Inferno.


5 comentários:

AF disse...

Nessas cadeias aqui do Brasil as mulheres costumam fazer filas e até brigar por traficantes e assassinos perigosíssimos e já ouvi relatos que nas favelas é a mesma coisa e que até mulheres ricas vão lá ter relações sexuais com traficantes, enquanto o marido que a ama está trabalhando.

O contrário praticamente não se vê com assassinas escrotas, mas pode haver exceções, é claro, como mencionado aí, assim como há exceções de mulheres que sentem nojo de criminosos.

Esse assunto do amor das mulheres por psicopatas surpreende muitos psicólogos e defensores do politicamente correto que dão um monte de desculpas esfarrapadas, quando a verdade é que mulheres têm o seu lado mau, não são seres angelicais e maravilhosos como a mídia mostra e preferem mesmo cafajestes.

Sobre a castração de criminosos, também concordo. Criminosos não pertencem a nossa civilização e tem que ser mantidos longe das pessoas de bem nas cadeias, sem direitos a regalias e a essa coisa ridícula de visita íntima que até os "di menores" têm.

Só que esses "direitos humanos" para bandidos são tão impregnados em nossa sociedade, que fica difícil e os esquerdistas se enfureceriam só de falar uma coisa dela.

Santoculto disse...

As culturas que mais evoluíram foram aquelas com um predomínio dos ditames patriarcais mas com alguma dose de matriarcalismo. Apesar de não ser favorável a nenhum extremo, é aquilo que eu vejo, observem os países nórdicos, antes do surto psicótico liberal e o Japão, na minha opinião, são as duas regiões que mais deram certo em termos sociais, ao menos até os anos 90.

Matuto cearense disse...

Um lado da historia: hoje esta muito difundida a ideia que a prisao e' para recuperar os criminosos, todo mundo so fala disso. Se perdeu a nocao de punicao para os criminosos. Entao, sempre que discuto o assunto, tenho que explicar que nao se trata de recuperar um assassino, mas de puni-lo mesmo. Mesmo que esse cara tenha um potencial incrivel para a humanidade, sei la, digamos, a chave para a cura do cancer, se ele matar uma crianca queimada viva ele vai merecer a pena de morte, na minha opiniao.
O outro aspecto e' o comportamento feminino, que ontem mesmo eu analizei um pouquinho. Eu vinha dirigindo meu carro, nada demais, um clio semi-novo mas bem conservado. Percebi os olhares de interesse de umas meninas, que estavam num grupo. E entao pensei, elas nao ligam nem e' muito para o dinheiro, elas sabem que se eu quisesse uma delas de verdade, o relacionamento seria muito provavelmente curtissimo, um pouco mais longo do que a negociacao com uma prostituta. O que elas querem mesmo, eu acho, e' transar, mas na frente das amigas so fica bem se for com um cara um pouco acima da media, no minimo. Se o cara se destaca, seja como for, elas ficam com tesao, pois mostram pras amigas que estao dando pra esse cara "especial" (mesmo que especial seja assassino canibal, sei la). So minha psicologia amadora, desculpem se for besteira.

Mr X disse...

Matuto,

Eu ia também falar sobre isso da "recuperação", mas esqueci. Pois é, "recuperar" pra que? Pra que você quer "recuperar" e devolver à sociedade um assassino psicopata?

As chances são que uma pessoa assim jamais vai se recuperar e uma vez solto só vai ferrar com a sociedade de novo (veja o altíssimo índice de reincidência de ladrões e assassinos), mas, mesmo que fosse possível, em certos casos acho que nem é desejável, porque assassinos cruéis mereceriam mais chance que suas vítimas?

Em relação ao segundo ponto, a rivalidade feminina realmente é uma parte forte de sua psicologia, às vezes é realmente mais para impressionar as outras ou deixá-las com "recalque" do que pelo cara em si, pode ser.

El Misionero Meu Cérebro Minhas Regras disse...

A sociedade precisa da severidade de um pai (doses cavalares de patriarcalismo), e da doçura de uma mãe (poucas doses de matriarcalismo), para aprender a ser sociedade. Esse papo escroto de direitos humanos pra vagabundos simplesmente não cola mais. E todo mundo só vai aprender isso quando a situação chegar a um nível insustentável. O povo, alienado, só vai acordar quando levar uma PORRADA VIOLENTA. E não está longe disso acontecer.