segunda-feira, 1 de outubro de 2012

O custo da imigração

A Dinamarca parece ter aprendido a lição da violência gerada pelos "cartuns de Maomé". Tornaram as leis contra a imigração mais duras, e economizaram bilhões de dólares no processo. 

Sim: em vez de ficarem sentados na mandioca islâmica, os dinamarqueses fizeram um estudo e descobriram que, ao longo de dez anos, imigrantes "não-ocidentais" (isto é, na sua maioria, refugiados de países árabes e africanos) custaram à Dinamarca 2,3 bilhões de euros. Já os imigrantes ocidentais (provavelmente, eurodescendentes) contribuiram positivamente com 295 milhões.

Ou seja, no fundo, é muito simples para quem pode ver. Imigrantes ocidentais contribuem e se adaptam melhor, imigrantes não-ocidentais dão prejuízo. (Também poderíamos substituir a palavra "ocidentais" por "brancos", que funciona quase igual. Se bem que tem alguns brancos europeus convertidos ao islamismo que já deram problemas às autoridades, então, é preciso cuidar isso também.)

Os dinamarqueses, que não são tão burros quanto outros escandinavos, tornaram a imigração desse povo muçum problemático mais difícil, tanto que vários afro-dinamarqueses e árabe-dinamarqueses decidiram se mudar para a... Inglaterra, onde eles tem mais benefícios. (Sim, os ingleses são meio burros.)

Mas será que alguém está prestando atenção? Todos ficam aí dizendo que a imigração beneficia a economia e não sei mais o quê, mas o estudo dinamarquês é importante porque mostra de forma precisa que imigrante, em especial de países pobres, é mais problema do que solução.

Mas ninguém aprende. Muitos nem conseguem ver o problema. Por exemplo, leio uma matéria sobre Marseille, na França, informando que é hoje uma das cidades mais violentas da Europa e que muitos jovens morrem em conflitos de gangues ou relacionados ao tráfico de drogas. Porém, a matéria jamais fala na imigração como causa disso. Sim, os entrevistados têm nomes como Rachid, ou Samia, mas não fosse isso pareceria que o repórter está falando de um completo mistério, de uma mudança incrível na psiquê francesa que teria tornado os pacatos camponeses da era de Marcel Pagnol em violentos drogadictos, quando na verdade o problema é que o povo é que mudou -- não é mais francês, é árabe. 

Se a imigração de não-europeus, em especial de islâmicos, é tão problemática, e normalmente rejeitada pela maioria das pessoas, fica a pergunta: por quê está sendo promovida? Por que querem acabar com a Europa e com o povo europeu?

Alguns dizem que a idéia seja a de enfraquecer o Estado-Nação homogêneo, o que tornaria mais fácil a criação do Império Global. Será mesmo? Bem, pode ser. Eu não duvido de mais nada.

Porém, seria uma pena acabarem com a Europa e com o povo europeu, tão bonitinho.

"Tá pensando o quê?!"

5 comentários:

autor desconhecido disse...

''Tudo se consertará com tempo'' disse o mecânico.

Mr X disse...

Será?
Fiquei pensando que disse algo incorreto, os imigrantes asiáticos em geral tampouco dão problema, ao menos de crime e tal. Porém, tampouco gostaria de ver uma Europa asiática. Aliás, eu não gosto mesmo da União Européia, preferia quando cada país era um país. Tampoco acho legal ver a Itália invadida por ingleses, alemães ou russos, por exemplo. Sei lá, sou antigo assim.

autor desconhecido disse...

Eu não disse que quero uma Europa asiática, só disse que em comparação com os outros eles realmente não causam muitos problemas.

Gerson B disse...

Queria ter lido isto antes...

Isso deveria ser feito em todos os paises.

Anônimo disse...

Mr X

Imigração não é o problema, o problema é o "Welfare"
Até 1914 a imigração nos EUA era livre isso foi bom para a nação, após a criação do "Welfare State" os imigrantes passaram a ter custo para o estado e assim para os pagadores de impostos.
Acabe com o tal de welfare e acaba a imigração.As pessoas só imigrarão na certeza de que poderão ter uma vida melhor e progredir na base do TRABALHO enquanto hoje imigram em busca do dinheiro dos outros.