Brasil
Pátria de emigração.
É num poema que te posso ter...
A terra - possessiva inspiração;
E os rios - como versos a correr.
Achada na longínqua meninice,
Perdida na perdida juventude,
Guardei-te como podia:
na doce quietude
Da força represada da poesia.
E assim consigo ver-te
Como te sinto:
Na doirada moldura de lembrança,
O retrato da pura imensidade
A que dei a possível semelhança
Com palavras e rimas de saudade.
Miguel Torga (1907-1995)
domingo, 8 de agosto de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Brasiiiillll, meu Brasil brasileeeiiiiiiro, meu mulato inzoneeeeiiiiiro.... Vou cantar-te nos meus verrrrrsos...
Ô meu Brasil ! Samba que dá,
Bamboleio ! Que faz gingá,
o Brasil do meu amor,
Terra de Nosso Senhooooooooor... Ai, ai... Qualquer voltinha de buzum, até as lagoas de Jacarepaguá e vemos a verdadeira realidade.... Brasil, prá mim ! Oi! Essas fontes murmurantes, onde eu mato a minha sede, onde a lua vem brincar. Esse Brasil lindo e trigueiro, é o meu Brasil brasileiro, terra de samba e pandeiro
Brasil! Dinheiro ! Prá miiimmmm... Baixa a cabeça que lá vem bala ! Brasiiiilll ! Prá miiimmmm ! Olha os corruPTos aí gente, chora cavaco ! Prá miiiimmmmm ! E as enchentes no Nordeste ! Prá mimmmmm !
Woland - Por que me ufano do meu país ? HA !
vc retirou o post sobre o nazismo?
um negro com a suástica no peito... eu mereço.
deveria ficar registrado.
Postar um comentário