sábado, 31 de dezembro de 2016

Notas de fim de ano

Caros, não ia escrever mais em 2016, mas no fim não tenho nada para fazer neste fim de ano, ninguém me convidou para festa nenhuma, então, por que não?

Tive a oportunidade de visitar a Islândia por um brevíssimo período. Querem saber? Não gostei muito. Tudo muito caro, uma cidade sem grandes atrativos, tudo moderno e meio sem sal. Hard Rock Cafe, McDonalds, Starbucks. Confesso que eu esperava algo mais exótico, e encontrei uma cidade genérica ocidental, só que com mais neve e o triplo do preço de outros lugares. Visitei o museu de arte local, só havia arte moderna, a mesma droga decadente de sempre. Todo um andar era dedicado à Yoko Ono, o resto a artistas islandeses de arte pop. Parece que não existiram bons pintores islandeses.

Surpreendentemente, também tinha bastante grafitti (pixação mesmo) nos muros da cidade. Seriam gangues de islandeses? O país não tem muitas minorias ou imigração, ao menos por enquanto.

Comparando apenas pelo que vi nas ruas e nos bares, as mulheres locais não são em média muito bonitas. Algumas tinham cara de esquimós. Outras eram loiras, mas não vi nenhuma de olhos azuis (na Alemanha era bastante comum, e aliás, as mulheres alemãs dão de sete a um nas da Islândia).

Parece que os islandeses são uma mistura de noruegueses com dinamarqueses com escoceses. Muitas tem rosto meio redondo e nariz arrebitado. Eis duas típicas islandesas:


Não entendo muito aqueles que idolatram os nórdicos, acho que trata-se de uma visão idealizada e bastante ingênua. E por falar em ingenuidade, acho que não existe povo mais ingênuo do que o norte-europeu. Se é que é mesmo ingenuidade, ou alguma outra coisa. Basta ver o que está acontecendo na Suécia. 

Na Alemanha também, o suicídio é da ordem do dia. Eis que os pais da jovem estuprada e assassinada por um refugiado afegão decidiram, no próprio enterro da garota, solicitar doações de ajuda a refugiados. Se isso não é doença mental, eu não sei o que é. 

Sul-europeus e eslavos parecem ser um pouco menos tolos ou arrogantes, em média. 

Por outro lado, não vi muitos casais interraciais na Alemanha (mas lembro de pelo menos uma loira com um negro e uma criancinha mista, fora as jovens dançando com afros nos clubes). Mas a maioria dos casais é mesmo de brancos com brancos e de árabes com árabes e de turcos com turcas. Se bem que vi um misto de turco-alemão casado com uma colombiana (o povo já misturado tende a se misturar mais?) 

Nos EUA, há bem mais casais interraciais, se bem que a maioria são de brancos com asiáticas, e alguns de brancas com negros, mas mais entre os pobres ou proletários. 

Acho que o Canadá foi o país onde vi mais casais de classe média interraciais. Quando visitei por algumas semanas duas grandes capitais via todo dia ao menos três casais interraciais, alguns com crianças. A maioria de brancas com negros, mas alguns de brancos com negras também, como podem ver aqui: 


Porém, neste caso, vejo mais culpa na mulher do que no homem. A mulher é quem determina o acesso à sua vagina. O típico branquelo se vê rejeitado uma, duas, cem vezes, aí desiste e acaba tentando com uma asiática, uma mulata, ou até uma negra simpática, afinal todos precisam de amor e companheirismo. Já a mulher branca (feia ou bonita, não importa) que casa com um árabe ou africano é mesmo porque rejeitou dezenas de outras opções.

As cidades nórdicas não são lá muito bonitas. As cidades mais bonitas da Europa, e por extensão do mundo, são as cidades dos países católicos. França, Itália, Portugal, Espanha. A região mais bonita da Alemanha, a Bavária, também é católica. Praga e Budapest, as cidades mais bonitas do leste europeu? Católicas também. 

As mulheres católicas também são as mais bonitas. As europeias mais bonitas que conheci eram provenientes de regiões católicas. 

Ou seja, assim como (de acordo com Leopardi) o fato de que o homem, ao contrário dos animais, não consiga sentir-se feliz ou completo em si mesmo é uma prova da imortalidade da alma, o fato de que as cidades e as mulheres mais bonitas sejam católicas deve ser uma prova de que esta é a religião mais próxima da correta. 

Deus seja louvado! 

Um bom 2017 a todos nós. 

203 comentários:

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Sabedor disse...

É verdade, cara de traveco rico. Prefiro a Coraima Torres em termos de beleza mestiça.

Matheus Carvalho disse...

Flood? Ta bom, obrigado pelo ensinamento. Keep the flood gates open, all the way up to 300 now!

Unknown disse...

@WhiteNationalist:
"Quanto mais sangue europeu, menos deformadas serão e, coincidentemente (?), mais belas."

Segundo Richard Lynn, Azkenazim são uma raça em extinção. Para se ter uma idéia, mesmo no séc. 19 você tinha algo em torno de 30% dos judeus franceses casando com gentios. Na Alemanha, pouco antes de Hitler assumir, você tinha um número igual, cerca de 30% casadis com gentios (de fato, mesmo séculos antes, os judeus azkenazim já tinham uma parcela considerável de sangue europeu). Depois do meio do séc 20, a maioria dos casamentos de judeus acontecem com não judeus nos EUA, e os filhos dessa união em geral são criados em um lar secular. Ainda assim, esses filhos, carregam a denominação étnica de judeu, acabam se socializando com outros judeus, mas na terceira ou quarta geração, a ligação se perde. Daqui a 50 anos, Azquenazim serão somente os religiosos ultra ortodoxos, que não são os judeus "inteligentes". Aliás, pelo pouco que sei sobre os ultra ortodoxos, principalente os hassidim, me parecem ser, sendo franco, a escória judaica. São +/- como ciganos, que só pensam em tirar vantagem de quem não é do povo deles. Em geral eu não me deixo levar por esteriótipos, mas nesse caso parece ser a pura verdade.

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