sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

O futuro do branco é o exílio?

Mais um dia, mais um tiroteio muçulmano, agora na Califórnia. Até ia comentar, mas comentar o quê, exceto perguntar quem teve a genial idéia de levar esses pakis para lá? Então falemos de outro assunto.

Um jornalista inglês acha que os atentados de Paris foram uma armação. Bem, nem sei, acho que não, mas pode até ser. Mas pra quê fraudar atentado quando é mais barato e simples fazer acontecer um real? Basta trazer um zilhão de muçulmanos, armá-los, e está feito o carreto.

Mas não foi isso o que achei interessante, se não o fato de que ele atualmente mora no Camboja. Por que raios ele decidiu morar lá?

Entre outraz razões, ele alega que viver nas grandes cidades do Ocidente é muito caro, complicado e, a despeito dos líderes que repetem aquele discursinho de "eles nos odeiam por nossa liberdade", no fundo você não tem liberdade nenhuma. Enquanto que no Terceiro Mundo, tem um pouco mais de calor humano e, a despeito (ou até por causa) da desorganização e corrupção geral, ninguém controla nada e você acaba sendo mais livre para fazer o que melhor entender.

Não acredita? Pois pense:

Na Alemanha, você pode ser preso por fazer "homeschooling" com seus filhos ou por negar o Holocausto (*)

(*) É engraçado que pode-se falar que os atentados de Paris foram uma armação, pode-se negar até o 9/11 (e eu, que já fui da linha do Pentágono nesse aspecto, hoje vejo que tem muita coisa não explicada, como por exemplo a implosão do prédio 7, ou como meros aviões conseguiram botar abaixo verticalmente dois edifícios - fosse uma das torres, até daria pra acreditar, mas as duas?), mas, não dá pra negar o Holocausto. Por quê? Acho isto estúpido. Não tenho dúvidas que algum tipo de matança de judeus aconteceu, a literatura nazista deixa isso bem claro, e se foram 6 milhões ou 1 milhão, não importa tanto. Mas por quê impedir alguém de negar? Imaginem se existisse uma proibição de negar as invasões de Gengis Khan, ou qualquer evento histórico que fosse? Isso é coisa de ditadura mesmo, como os turcos que proíbem menção ao Holocausto Armênio, ou os Soviéticos que proibiam discussão de Holodomor. Porém, nesses casos, a proibição era negar que aconteceu, não que não aconteceu. Enfim, é a vida!

Na Inglaterra, você pode ser preso por "racismo" e "islamofobia" se simplesmente manifestar sua opinião em um tuíte, e tiver 15 anos.

Na França, sua vida é constantemente monitorada, e ai de quem falar mal dos gays.

Nos EUA e Canadá, você não pode sequer criar uma associação de "Estudantes Brancos" na sua universidade, e pode perder o emprego por qualquer frasesinha não politicamente correta. Não pode sequer dar aulas de yoga, pois é "genocídio cultural". 

Isso sem falar no custo de vida astronômico das maiores cidades ocidentais, nas dificuldades em arranjar um bom emprego, na competição cada vez mais darwiniana entre as pessoas, no comercialismo e materialismo mais crasso que chega a seu auge nas Black Fridays, e ainda por cima pela desgraça de ter que aturar como ícones culturais aberrações como as Kardashian ou então ser obrigado a celebrar malucos que acreditam ser meninas transexuais de 6 anos.

É meus caros, a vida no tal Primeiro Mundo não é mais lá tão essas coisas. Não estamos mais nos anos 50 ou 60; a coisa degringolou geral.

Só não é pior porque a vida no Terceiro Mundo também está piorando, e pelos mesmos motivos, pois tendem a copiar, como "Macaquinhos", tudo que há de ruim nos países desenvolvidos.

Porém, nesses países mais pobres ainda tem algumas liberdades que, mesmo que mais por desleixo que design, não mais parecem existir no mundo ocidental.

E é por isso que alguns brancos estão mesmo indo morar em países de Terceiro Mundo como Costa Rica e Equador, Singapura e Tailândia, em países do leste europeu ou do sul da Europa, pelos mesmos motivos: um pouco mais de calor humano, e uma certa desorganização. É verdade, a maioria deles são jovens estudantes, velhos aposentados ou então gays ou solteiros, devido à natural dificuldade maior para famílias e mulheres, porém, também existe um número crescente de casais ou famílias passando a morar fora. Quem sabe um dia isso não vira uma mania?

Uma amiga branquela que mora em Paris (e que não é a Confetti) também decidiu que vai voltar para o Brasil. Disse que quer cansou do exterior e quer "alegria, miscigenação, sol e praia". Decidiu isso bem antes dos atentados. Ela é uma liberal esquerdista a favor dos refugiados, mas pergunto-me se, no fundo no fundo, a arabização e africanização da França não terá realmente nada a ver com a sua decisão? 

Qanto a mim, bem, não iria para o Camboja, mas uma vida simples e pacata em uma cidadezinha minúscula de algum país pobre sul-europeu não parece mais tão ruim assim.

Penso até que o Brasil pudesse controlar o crime, poderia se tornar um paraíso para exilados brancos da Europa e EUA. O país não é de todo ruim, tem até uma certa infra-estrutura, o problema são seus políticos mesmo, e suas massas violentas descontroladas. 

De qualquer forma, está difícil encontrar qualquer lugar do mundo que esteja bem neste momento: tudo parece estar ruim demais.

O futuro do branco seria o exílio? Sim, pode ser, mas exílio para onde? Outros planetas?

Se alguém encontrar algum lugar calmo e sossegado, e de preferência com praia, sombra e água fresca, me avise. Vou para lá já!

13 comentários:

El Misionero Meu Cérebro Minhas Regras disse...

Que pena que Pasárgada não existe na realidade...

Ricardo Lima disse...

Se você souber de um lugar assim, Mr X, por favor, me avise, que eu me mudo para lá em uma semana, no máximo :P.

Agora, se a pessoa procurar bem, existem alguns (poucos) países no mundo que me parecem
apropriados para a pessoa morar, com ou sem família.

Mas, mesmo nestes países, creio que o ideal seria morar em cidades médias (no máximo 300.000 habitantes), ou pequenas mesmo (como a que eu moro, que não possui mais do que 7.000 habitantes).

Aqui no Brasil, não sei por que, eu acho que as cidades do interior do Espírito Santo são bem interessantes. Se houver um capixaba que frequente este blog, se manifeste, e diga se
tenho razão ou não.

Cumprimentos, Mr X, e tenha um ótimo fim de semana. :)

Silvio disse...

“não dá pra negar o Holocausto. Por quê? Acho isto estúpido.”

Mister, sem querer de jeito nenhum criar polêmica, mas: quer ver uma coisa de cair o queixo?

http://chroniclingamerica.loc.gov/search/pages/results/?state=&date1=1900&date2=1922&proxtext=6000000+jews&x=23&y=7&dateFilterType=yearRange&rows=20&searchType=basic

São ocorrências (muitas) da expressão “6.000.000 de judeus” na imprensa americana. Detalhe sinistro: são de publicações entre o início e os anos 20 do século XX!
O que isso quer dizer? Não sei. E olhe que já dei uma pesquisada sobre o assunto. Mas hoje ninguém me tira da cabeça que tem angu nesse caroço de holocausto.
Minha opinião sobre os judeus é bastante ambígua. Muita admiração por causa de algumas coisas. E muita raiva por causa de outras.

Aliás: impossível não notar q vc retirou aquela foto "Eu apoio Israel". Posso ser indiscreto e perguntar o que houve?

Diego D. disse...

O século XXI vai nos mostrar que um mundo sem preconceitos e tolerância incodicional é apenas mais uma utopia.

AF disse...

"Na Inglaterra, você pode ser preso por "racismo" e "islamofobia" se simplesmente manifestar sua opinião em um tuíte, e tiver 15 anos.

Na França, sua vida é constantemente monitorada, e ai de quem falar mal dos gays.

Nos EUA e Canadá, você não pode sequer criar uma associação de "Estudantes Brancos" na sua universidade, e pode perder o emprego por qualquer frasesinha não politicamente correta. Não pode sequer dar aulas de yoga, pois é "genocídio cultural".


Aqui no Brasil, um professor universitário comunista incitou na cara dura e na frente de várias pessoas o assassinato de pessoas conservadoras e o que aconteceu com ele? P***a nenhuma, pelo contrário, a UFRJ teve a cara de pau de defendê-lo.

Fiquei imaginando a tortura que ele iria sofrer se ele dissesse a mesma coisa referindo-se a negros e homossexuais. É capaz que ele seria imediatamente exonerado, preso, a mídia iria para cima dele e ele poderia ser até torturado na cadeia, mas incitar o assassinato de pessoas conservadoras, nada. "Mas todos somos iguais!!!", né esquerda??

Um leitor anônimo postou um link de um francês que foi preso apenas por dizer que não havia celtas negros... imagina se ele tivesse dito para matar negros, bem ao estilo desse lixo desse professor universitário! Dá até medo só de imaginar o que aconteceria com ele.

Sobre lugares para se mudar mesmo, também concordo e talvez um lugar bom para morar ou fazer um turismo seja a Lituânia e o curioso é que quase ninguém fala desse país. Será que esse país é o "Acre" da Europa?

Talvez a solução seja morar em lugares que a mídia dá pouca atenção, nos "Acres" e de preferência sem brancos progressistas, como Equador, Costa Rica, Tailândia, Lituânia ou até no Acre aqui do Brasil mesmo, ou talvez nem isso, pois no Acre daqui, os blogueiros foram notificados e obrigados a se registrar no fórum pagando uma taxa bem cara.

Isso inclusive serve de alerta para muitos blogueiros e até comentaristas politicamente incorretos como nós aqui, pois se eles conseguiram fazer uma coisa dessa em um lugar como Acre, imagina o que podem estar tramando fazer um dia com blogueiros e comentaristas politicamente incorretos.

Sei que não nos calarão e nem mesmo outros blogueiros conservadores, pois há outras alternativas, mesmo assim, dá medo. Felizmente, somos espertos e vamos saber sim, como agir e o que fazer quando as coisas apertarem.

Gostei muito do comentário do Diego D.! Ele falou tudo: "O século XXI vai nos mostrar que um mundo sem preconceitos e tolerância incodicional é apenas mais uma utopia."

Mr X disse...

"Aliás: impossível não notar q vc retirou aquela foto "Eu apoio Israel". Posso ser indiscreto e perguntar o que houve?"

Nada, apenas que descobri que são fortes/espertos o suficiente e não precisam de minha ajuda. E também porque deixei de ser neocon e apoiar guerras no Oriente Médio em geral, desde o malfadado bombardeio da Líbia, então achei coerente não me posicionar nem de um lado nem de outro.

Já tinha visto essa informação sobre os 6 milhões, bem, não acho que queira dizer muito. As pessoas gostam de arredondar números para ser mais fácil de compreender.

Sobre os judeus, minha impressão é que são um pouco como os muçulmanos, também em outro sentido: assim como só 1% (?) dos muçulmanos são terroristas, e grande parte deles são gente boa/normal, tem muitos judeus bons/normais e uma minoria de judeus do mal (George Soros, Jordan Belfort, Bernie Maddoff, etc). Porém, em ambos casos, por solidariedade étnica e/ou religiosa, terminam sendo apoiados ou ao menos tolerados pela maioria.

O mesmo e talvez até de forma mais extrema, ocorre com os negros, que por solidariedade defendem seus piores elementos, e fazem quebra-quebra quando a polícia mata um.

Os brancos são os que parecem ir contra a corrente: desprezam seus elementos mais extremos como neonazistas violentos e/ou criminosos, e raramente demonstram solidariedade étnica com estes. Mesmo a solidariedade religiosa também não existe entre eles, pois não são unidos no cristianismo como outrora (muitas divisões entre ateus/seculares, católicos, protestantes, evangélicos, etc.)

Matheus Carvalho disse...

Olha, nao espalhem muito, mas a Australia pode ser uma saida. Aqui e' longe da Europa, e esta havendo uma reacao contra o multiculturalismo. Li um jornal ontem, nao um "midia sem mascara" da vida, um jornal mainstream mesmo. E la tavam descendo o pau nas feministas e no culto ao aquecimento global. O partido no governo e' de direita. Enfim, ha varios fatores que me fazem pensar que entre os paises desenvolvidos, a Australia e' preferivel ao resto. Antes eu nao tava interessado, mas vou tentar tirar visto de residente aqui e tentar garantir a cidadania dos meus filhos (nascer aqui nao basta). Eu pisei na bola, realmente, eu poderia ter feito isso antes, mas planejava voltar ao Brasil.

Dom Moleiro disse...

Meu filho mais novo, de 22 anos , fez recentemente um tour de 30 dias entre Tailândia,Camboja, Vietnam e Laos .Voltou falando exatamente isso : a liberdade de viver num país meio pobre ,mas com seres humanos quase decentes ,que deixam os outros viverem em paz ,e onde a absoluta obsessão por lucros imediatos ,ainda não contaminou a população . Disse-me ainda que o Vietnam seria um lugar excelente para viver alguns anos , embora a infraestrutura ainda não seja uma maravilha .
Talvez seja realmente um lugar para se viver com tranquilidade ,pois o que rola atualmente na Europa será exportado e bem aceito nesta Terra de Santa Cruz . E nossa vida por aqui ficará pior do que já está .

Anônimo disse...

Matheus carvalho o governo de Abbot é tao de diteita quanto o da polonesa merkel.a invasao legal aumentou "N" na Australia de Abbot ,sendo que o proprio quer implementar uma politica que visa tornar o interior australiano tao multirracial quanto as grandes cidades.

Matheus Carvalho disse...

Nao sei cara, pra mim o Abbot era um cara bom. Tiraram ele do poder e colocaram um mais de centro, o Turnbull. Na pratica nao se pode fazer tudo como no manual, ha muitos interesses em jogo. A escolha e' sempre entre o menos pior.

Anônimo disse...

Sim, ele eta Bom pra voce que se beneficiava com as politicas an ti brancas dele .nao ha como voce como imigrante pensar diferente.

El Misionero Meu Cérebro Minhas Regras disse...

Eu cliquei nos "Macaquinhos". É sério isso???? Se enfiar o dedo na bunda é arte, deveriam experimentar enfiar uma britadeira.

Mr X disse...

Ué por que não? Já estão enfiando cubos de gelo e garrafas de vinho tbm:

http://on.ig.com.br/rua/2015-11-25/artistas-introduzem-objetos-no-anus-para-questionar-as-relacoes-da-sociedade.html