segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Fundações do Mal

Uma coisa interessante da qual um leitor me lembrou, e sobre a qual quer falar em maior detalhe um dia, são essas fundações como a Fundação Ford, a Fundação Rockefeller, a Open Society do George Soros, aquela do Bill Gates, etc. Elas estão por trás da maior parte do financiamento a todas as causas da moda, do casamento gay à imigração.

Supostamente, no entanto, nós devemos ignorá-las, e acreditar que o que vemos a o nosso redor são "movimentos espontâneos do povo", "luta dos oprimidos por seus direitos".

Ora, ora. Todos sabem que o povo só se mexe de livre e espontânea vontade se for pra pegar a cervejinha na geladeira, e olhe lá.

Porém, é assim que as elites que financiam as fundações vêem o cidadão médio:


E, quer saber? Talvez tenham razão. Ninguém se preocupa muito em investigar essas tais fundações. A Fundação Ford, por exemplo, é bem curiosa. Foi criada pelo bilionário Henry Ford e sua mulher, mas quem mais a expandiu foi o seu filho. Hoje seu presidente é um militante negro e gay.

Acho que o único que de vez em quando fala sobre fundações e sociedades secretas, ao menos na imprensa brasileira, seria o Olavo de Carvalho, e mesmo assim, foi escorraçado dos jornais mais comerciais.

Na grande imprensa americana, o silêncio é talvez ainda mais ensurdecedor.

E no entanto, tais fundações, juntamente com outras organizações menos públicas, estão por trás das maiores mudanças a nível global.

Porém, não vamos falar disso, não é? Afinal, alguém poderia escutar...


2 comentários:

Matheus Carvalho disse...

Escorracado dos jornais mais comerciais, mas escrevendo pro Diário do Comércio! (Desculpa, nao resisti!).

AF disse...

Essa de dizer que quem desconfia de certas notícias é conspirador é pura falácia e desonestidade intelectual e lembra até esses professores que dizem que quem é contra as cotas é racista.

O pior mesmo é que esse tipo de "argumento" vem de gente que muitas vezes lêem listas de falácias na net ou até ficam postando a Hierarquia do Desacordo de Graham, que é (ou era para ser) um guia para debates e argumentação, mas não seguem e não aprendem uma linha do que é dito.