Vejam esta foto, é de uma campanha publicitária da J. C. Penney, importantíssima loja de departamentos americana:
Se você não entendeu, são dois "papais" gays e dois filhos adoptivos (naturalmente, de raça diferente à dos pais). Percebam agora o seguinte, que a J C Penney não é uma marca alternativa, mas uma marca tradicional, dirigida às famílias.
Pensem por quantas pessoas este anúncio passou antes de ser aprovado. Primeiro, todo o mundo na agência aprovou. Tudo bem, 90% dos publicitários são viados mesmo (brincadeirinha). Mas depois o cliente também aprovou, sem medo que fosse causar choque ou escândalo ao seu público-alvo. e o público tampouco reclamou. Ou seja, o casamento gay já ganhou, já virou um "direito" tão aceito quanto o de salvar os golfinhos ou o urso-panda.
(A publicidade diz muito sobre uma cultura. Folheando as páginas do L.A. Weekly, jornaleco gratuito semanal de grande circulação por aqui, quais anúncios vejo? Lipoescultura. Cirurgia de aumento de seios e lábios. "Rejuvenescimento vaginal" (2595 dólares). "Ginecomastia masculina", seja lá o que for. (preço idem). Clínicas de "marijuana médica". Anúncios de profissionais de massagem. Qualquer um pensaria que a cidade é um antro de perdição...)
Mas voltando ao anúncio acima, o curioso é o seguinte. Quem é que quer o casamento gay? Foram fazer uma pesquisa e descobriram que, nos locais onde o casamento gay já era permitido há mais tempo, apenas 15% dos gays chegava a casar. Estimando a percentagem dos gays na população americana em um generoso 10%, temos que apenas 1.5% da população americana seria afetada pela lei, se é que minha matemática está correta.
Mas essa nem é a questão. O que eu queria falar aqui é o seguinte, é essa idéia que a mídia passa que os casais gays são iguais aos casais hetero, nenhuma diferença. Apenas pessoas que se amam e querem formar uma família e tal. Sexo biológico não importa. Blablablá.
Já conheci casais gays que tem um perfil de relação estável, mas a verdade é que meu conhecimento sobre o assunto é bastante remoto. Não costumo querer saber muito sobre a vida pessoal de amigos ou conhecidos gays. Porém, pode ser que haja casais estáveis e bem-resolvidos, e que sejam mesmo a maioria.
Agora, uma das coisas curiosas que o jornalista Steve Sailer percebeu recentemente foi que, ao mesmo tempo em que se tornou proibido criticar os gays em qualquer modo, a sanha contra a "pedofilia" só aumentou. Porém, que pedofilia é essa? De acordo com o dicionário, pedofilia é o desejo sexual por garotos ou garotas pré-púberes, isto é, meninos ou meninas menores de 13 anos. No livro, Lolita tinha 12 anos, se não me engano. Já o desejo de um adulto por garotas de 16 ou 17 anos, embora possa ser imoral de acordo com os valores morais da sociedade em questão, faz sentido do ponto de vista biológico. São jovens férteis em idade de procriar. Ao menos, assim foi entendido durante um longo tempo da história, como na Idade Média, e assim ainda ocorre em países mais primitivos como o Afeganistão.
Só que na maioria dos recentes casos de "pedofilia" que chamaram a atenção da mídia, estamos falando, em muitos casos, de pessoas que tem desejo sexual por adolescentes que já passaram da puberdade. Por exemplo, no tal caso dos padres "pedófilos", parece que 93% eram já adolescentes. Mais, eram em sua quase totalidade meninos, e não meninas. Ou seja: estamos falando de pederastia, de homossexualismo, não de pedofilia.
Mesmo os casos de pedofilia vera e própria, na maior parte dos casos envolve meninos, não meninas. Jerry Sandusky, um técnico de futebol que abusou de vários jovens entre 10 e 15 anos, só comia criancinhas do sexo masculino. Na Holanda, houve um triste caso em que um homossexual abusou de dezenas de crianças. Quem lhe conseguia os pimpolhos era seu próprio marido gay...
Não pretendo demonizar os gays. Existem pervertidos heterossexuais também. Lembro de um caso de um casal hetero que seqüestrava meninas para estuprá-las e matá-las. E houve um filho da puta na França que abusou de dezenas de meninas, que deveria ter sido capado e pendurado de cabeça para baixo em uma árvore até morrer, em vez de passar a vida sustentado pelo contribuinte na prisão.
O tal casamento gay nem me preocupa mais tanto, pois percebi que nem aos gays interessa tanto assim. É um pouco como essas feministas que dizem que as mulheres deveriam ter mais presença na área científica, enquanto elas próprias cursam "Estudos Feministas".
Porém, quando crianças entram no meio, acho que devemos ter cuidado. Eu não acho certo uma criança crescer com dois pais, ou com duas mães. Nem é pelo potencial de abuso (também acontece, e muito, em famílias hetero), mas porque uma criança precisa das duas figuras, a figura paterna e a figura materna. Certo, talvez seja melhor do que crescer em um orfanato, porém, não me parece justificativa suficiente para modificar completamente a sociedade. Em tempos remotos, nada impedia que um gay tivesse crianças, bastava casar e viver no armário, como o John Travolta. Talvez fosse mais hipócrita, mas é possível que fosse melhor para as crianças.
E a outra coisa que me preocupa é essa falta total de questionamento. Pode ser que famílias gays sejam tão saudáveis quanto famílias hetero, mas, e se não forem? A "lei de Auster" (criada pelo jornalista Lawrence Auster) diz que, quanto mais uma minoria (racial, sexual ou outrem) causa problemas, menos ela pode ser criticada. Portanto, hoje em dia, tornou-se impossível criticar os gays, ou mesmo observar que talvez eles tenham algumas diferenças com os casais hetero, além do fato biológico de não poderem produzir crianças por si mesmos.
Vivemos em um mundo viciado em contos de fadas, em elaboradas fantasias igualitárias, mas que pouco ou nada tem a ver com o mundo real.
Será que ainda tem algum adulto neste planeta?
Não pretendo demonizar os gays. Existem pervertidos heterossexuais também. Lembro de um caso de um casal hetero que seqüestrava meninas para estuprá-las e matá-las. E houve um filho da puta na França que abusou de dezenas de meninas, que deveria ter sido capado e pendurado de cabeça para baixo em uma árvore até morrer, em vez de passar a vida sustentado pelo contribuinte na prisão.
O tal casamento gay nem me preocupa mais tanto, pois percebi que nem aos gays interessa tanto assim. É um pouco como essas feministas que dizem que as mulheres deveriam ter mais presença na área científica, enquanto elas próprias cursam "Estudos Feministas".
Porém, quando crianças entram no meio, acho que devemos ter cuidado. Eu não acho certo uma criança crescer com dois pais, ou com duas mães. Nem é pelo potencial de abuso (também acontece, e muito, em famílias hetero), mas porque uma criança precisa das duas figuras, a figura paterna e a figura materna. Certo, talvez seja melhor do que crescer em um orfanato, porém, não me parece justificativa suficiente para modificar completamente a sociedade. Em tempos remotos, nada impedia que um gay tivesse crianças, bastava casar e viver no armário, como o John Travolta. Talvez fosse mais hipócrita, mas é possível que fosse melhor para as crianças.
E a outra coisa que me preocupa é essa falta total de questionamento. Pode ser que famílias gays sejam tão saudáveis quanto famílias hetero, mas, e se não forem? A "lei de Auster" (criada pelo jornalista Lawrence Auster) diz que, quanto mais uma minoria (racial, sexual ou outrem) causa problemas, menos ela pode ser criticada. Portanto, hoje em dia, tornou-se impossível criticar os gays, ou mesmo observar que talvez eles tenham algumas diferenças com os casais hetero, além do fato biológico de não poderem produzir crianças por si mesmos.
Vivemos em um mundo viciado em contos de fadas, em elaboradas fantasias igualitárias, mas que pouco ou nada tem a ver com o mundo real.
Será que ainda tem algum adulto neste planeta?
18 comentários:
Meu caro Mr. X , desculpe-me a expressão .Mas em que merda de mundo
estamos vivendo ?.Poooooooorra !!!!
"In this sentimental age we are losing sight of the permanent interests of mankind in the temporary pleasures of the individual. Perhaps it is the decreasing birth rate that makes us indifferent to posterity. We have come to exalt pleasure above duty, obligation, and the public welfare. We are trying to make everything amusing. We exaggerate the importance of satisfying every desire, and under the growing influence of Feminism we are stimulating our emotions. We are feeling instead of thinking."
Texto de 1915. Citacao q apareceu no bom blog No Extremo Ocidente, cujo autor as vezes aparece aqui.
Lanterna Verde agora é gay... Poxa, achei que se tinha algum personagem gay eram Batman e Robin...
Oi X!
Eu penso que estes gays estão se preparando para darem um tiro em suas colunas (para ficarem paraplégicos!!). Eles são tão doentiamente patéticos. Será que não se dão conta? Ainda tem quem diz que "isto aí" possui inteligência intrapessoal mais desenvolvida...aff.
Primeiro porque, como vc bem diz, não acredito que uma grande porcentagem do público gay pretenda ou seja sequer capaz de sustentar um relacionamento de maneira séria, com fidelidade e investimento. Elles são costumeiramente narcisistas e promíscuos.
As bichas saem por aí, se fazendo de vítimas, dizem que "ninguém gostaria de ser gay, e que portanto, quem é, j´nasceu assim". Se ser homo lhes causa sofrimento, então por que diabos saem por aí, desfilando, mostrando quem têm "orgulho gay"????Quem tem orgulho de ter ma ferpa no dedo??
Depois, há aquelas teorias vagabundas evolucionistas, de que os gays teriam importante papel social, já que ajudariam a cuidar da prole dos outros, pois não teriam a sua própria. Bem, parece que as bichas contemporâneas sofreram uma mutação então...
Aliás, se os gays são tão "família" como querem nos faze acreditar ests publicitários, eles estariam em massa contra coisas como o aborto, por ex. Mas não é o que parece.
No mais, até que existem alguns que dão bom exemplo, os que verdadeiramente são mais capazes de diminuir a "homofobia", do que mil passeatas gays jamais conseguirão:
http://marcostecora.blogspot.com.br/2011/10/comentario-de-um-gay-inteligente.html
>" são dois "papais" gays e dois filhos adoptivos (naturalmente, de raça diferente à dos pais). "
Quem quase deu um tiro nos pés agora foi vc. Observação desnecessária, já que vc deixou claro não ser contra relacionamentos interraciais (onde os filhos são algo distinto de ambos os pais).
"relacionamentos interraciais (onde os filhos são algo distinto de ambos os pais)."
Hum? Os filhos no caso de um relacionamento interracial são mistura dos dois pais. São "diferentes", mas tem algo de cada um dos pais.
Adoção é uma coisa diferente, nada impede que você adote um bebê chinês ou africano, aliás muito casal hetero faz isso hoje em dia, mas não seria melhor um bebê mais parecido com o resto da família? Bem, de qualquer jeito, foi só uma observação. É provavelmente bem mais fácil adotar bebês africanos, indianos, chineses ou de algum outro país do terceiro mundo, do que brancos europeus. Talvez brancos eslavos de ex-repúblicas soviéticas sejam possíveis, no entanto. Porém, pode ser que alguns sejam bebês de mães drogadas e prostituídas, e isso pode ser um problema.
De qualquer jeito, o fato de eu não ser necessariamente contra relações interraciais, não quer dizer que eu as queira promover incessantemente. Não é que fique emocionado vendo loiras escandinavas com negões do gueto. Pretendo casar e ter filhos com uma branca, se bem que.... Vai saber!
Eu nem acredito que vc se deteve tanto no comentário sobre "raça". rrsrsrsrsrsrs
>"Os filhos no caso de um relacionamento interracial são mistura dos dois pais. São "diferentes", mas tem algo de cada um dos pais. "
Sim, podem ter, mas não que pareçam muito, com qualquer um deles. Pode ser um problema meu, dos neurônios espelhos, alguma atividade prejudicada, ou melhorada(?), em todo caso, as crianças mestiças sempre me parecem tão, sei lá, "desvirtuadas", se é que vc me entende.
Sim, eu entendo seu ponto de vista
Aliás, em se tratado de gays, eles pouco colaboram com a "esta causa" ocidental. Outro dia entrei num blog de moda e afins. Aí fui encontrando outros artigos para ler, e me deparo com um post sobre casamento gay. Tinha umas fotos, uma nojeira. Além da própria homossexualidade, a maioria dos "casais" apresentados lá (que não eram brasileiros em sua maioria) era interracial.
Aí eu pensei: espancamento na Av. Paulista? Muçulmano queimando "isso" lá na Europa?
Fiquem a vontade.
Falando de adoção: imagine vc, que eu descobri a pouco tempo que aquela atriz bonitona, a Sharon Stone, tinha dois meninos, filhos adotivos.
Aí eu pensei: Como a mídia não fez sensacionalismo em cima disso??
e procurei para ver quem eram os filhos. E é claro que não foi surpresa para mim quando vi que as duas crianças que ela dotou eram brancas, como ela.
Já a Diabolina Jolie, a atriz sem versatilidade, solta um flato no Quência e isso vira manchete de jornal.
"Oi! Eu sou ngelina Jolie, e eu estou aqui na África, prestes a ter malária. Venha vc compr...ops, adotar seu bebê africano, mulher branca americana idiota!! A Sandra Bullok já tem o dela. enha vc tb o seu. e neste mês uma promoção: 20% de desconto se a criança for aidética!!"
Por que esta mulher não morre de uma vez????
>"Pretendo casar e ter filhos com uma branca, se bem que.... Vai saber!"
Ainda tá em cima a proposta de ter filhos comigo, ou desistiu de vez? Acha que não vou ser boa mae??
Prometo que não vou ler o Mein Kampf para eles. kkkkkkkkkkkkkkk
Ué, qual o problema de casais gays serem interraciais, se eles não se reproduzem? Eu vi vários gays brancos com asiáticos, mas só repete o padrão hetero (brancos com asiáticas). Gays negros acho que são raros. Gays árabes ( e de países muçulmanos em geral) parece que são muitos, mas quase sempre dentro do armário.
Ué, achei que a Sharon Stone tinha ido para a Bahia no Carnaval para adotar brasileirinhos? ;-) :-P
Casamos sim. Ano que vem.
>"Ué, qual o problema de casais gays serem interraciais, se eles não se reproduzem?"
Não, o problema não é esse. Só estou pontuando que estas bichas pervertidas não ajudam em nada. Como diz o ditado: Mais ajuda quem não atrapalha. kkkkkkkkkkk
>"Casamos sim. Ano que vem."
Não dá para ser este ano? Pode sr um casamento católico, ou vc já se converteu ao Judaísmo?
Não quero muitos convidados.
Pode ser católico sim. Converter ao judaísmo? Não, até porque eles não aceitam muitos conversos. E depois, é uma religião muito complicada. A esta altura da vida, melhor continuar sendo um (ainda que mau) católico.
Como eu já repeti algumas vezes aqui, eu não tenho absolutamente nada contra os gays, a partir do momento que eles não tem uma agenda contra os meus ideais e minhas ideias, sem problemas...
mas parece que tá escrito uma cláusula no contrato deles que diz ''para que apoiemos sua causa e facemos lavagem cerebral no povo, vocês deverão se unir ao grito anti=''racismo'', anti-''discriminação'' e pró- ''dereitos umanos''.
Bons mesmos eram os gayzões da SS como o Himmler, né? Kkk tou brincando.
Será que isto é verdade, ou é mais invenção?
http://constitutionalistnc.tripod.com/hitler-leftist/id12.html
Mas, tem alguns gays que tem fetiche com uniforme nazista, parece. E, de fato, assim como os gays, os nazis ao menos tinham estilo.
Muitos gays são caricaturas de mulheres.
Agora eles querem se transformar em caricaturas de família.
Tenho pena dessas crianças que forem adotadas.
Futuramente espero que elas possam processar as pessoas e instituições envolvidas nesses processos de adoção.
Fantastic!
Primeiro uma correção: gay é minoria, hétero é maioria. A maioria dos casos de pedofilia envolve menina (80%) com idade entre seis a doze anos (variando). Pedofilia é estupro a vulnerável. Não tem orientação sexual, gênero, não escolhe classe social, cor e país. Sexo envolvendo menor de 14 anos, no Brasil é crime. Há muitos gays abusadores e estupradores, mas, felizmente, é minoria.
Postar um comentário